sexta-feira, 7 de novembro de 2014

Almirante convoca oficiais à liça para defender Democracia



Em 7 de novembro de 2014 09:02,

             "Não basta para ser livre, 
              ser forte  aguerrido e bravo.
              Povo que não tem virtude,
             acaba por ser escravo."
           Velei-me Santa impunidade!



Almirante convoca oficiais à liça para defender Liberdade e Democracia  

DEFESA DA LIBERDADE E DA DEMOCRACIA, O PAPEL FUNDAMENTAL DOS CLUBES MILITARES


  O PT, quando na oposição, sempre se apresentou como o paladino de todas as virtudes e jactou-se de ser o árbitro dos bons costumes, o defensor da ética e da moral na política e na administração da coisa pública, aparecendo como o censor implacável de tudo e de todos. Uma vez no governo, mostrou sem peias sua verdadeira face: no longuíssimo e tão sofrido período de doze anos em que é poder sobre nós, foi o mestre da mentira, do engano e do engodo, o manipulador de dados falsos para esconder a verdade e erigir outra, virtual, em seu lugar, em favor de seus sempre sombrios desígnios; incentivou, tolerou, participou de o mais aterrador e generalizado processo de corrupção jamais visto nestas plagas, havendo elevado a níveis industriais os desvios e malfeitos com os dinheiros públicos, e fazendo parecer toda a atávica corrupção que antes assolara nossa história como mera atividade artesanal, uma coisa de amadores. Além disso, defendeu com unhas e dentes, procurando blindá-los de todos os modos, para livrá-los das penas da lei, todos aqueles dos seus tantíssimos filhos diletos e figuras conspícuas do seu aparato partidário apanhados na prática de crimes contra o Erário, os recursos comuns dos brasileiros. Escândalos e mais escândalos, revelados diuturnamente, têm sido a tônica maldita destes tempos de opróbrio e vergonha nacionais!
  Mas..., existe realidade pior e ameaça maior ao Brasil soberano e senhor dos seus destinos: toda a gigantesca e programada campanha de destruição de valores, de atentados contra o patrimônio físico tão arduamente construído pelos brasileiros, de relativização da ética e da moral,  a banalização, enfim, da corrupção física, moral e espiritual, são meros instrumentos, meios para atingir um fim ainda mais trágico e cruel: a dominação da Terra de Santa Cruz pelos ditames da mais diabólica e sanguinária forma de ditadura imaginada pelos homens, o nefasto e ultrapassado e desacreditado comunismo, que tantos sofrimentos, mortes aos milhões, dores e sacrifícios causou nas terras infelizes em que se implantou!  
  Lula da Silva e o PT foram engendrados pelo pretenso  “bruxo” Golbery do Couto e Silva, que os inventou e lhes deu vida e ressonância, como forma por ele idealizada de enfrentar e controlar/dominar a influência dos comunistas no movimento sindical brasileiro. Lamentável e arrogante tiro no próprio pé, pois LULA E SEUS SEGUIDORES LOGO, LOGO SE APAIXONARAM E DEIXARAM CONDUZIR E COMANDAR PELOS “HERMANOS “CASTRO, objetos de sua reverente adoração e cuja ideologia malsã adotaram, passando a trabalhar ativa e incansavelmente pela criação da União das Repúblicas Socialistas da América Latina, que viesse a substituir a decrépita e extinta URSS como farol e guia dos fanáticos seguidores do credo vermelho. Assim, através do Foro de São Paulo, por eles criado, e com a adesão cúmplice dos Kirschner na Argentina, Chaves e herdeiros na Venezuela, Ortega na Nicarágua, Morales na Bolívia, Correa no Equador, etc, vêm logrando amplo sucesso no afã de tentar escravizar os povos desta parte do mundo.
  Sob o domínio do PT, o Brasil vinha paulatina e crescentemente dando a guinada radical à esquerda, praticamente sem reação até o memorável junho de 2013. O aparelhamento do Executivo, das empresas públicas e de economia mista, das agências reguladoras e dos fundos de pensão por dezenas de milhares de correligionários, sem outros títulos e competências que não o de alinhamento ideológico, e o emprego dos seus gigantescos recursos para comprar consciências pouco firmes e adesões; a desmoralização do legislativo, transformado em apêndice do executivo e balcão de negócios escusos via práticas torpes como do “mensaläo”; o preenchimento progressivo e crescente da mais alta corte de justiça com correligionários e simpatizantes, visando à criação de formidável respaldo jurídico para as ações do partido; o cala-a- boca de jornais, televisões, rádios, mídia em geral pelas vultosas verbas de propaganda oficial e as repetidas ameaças de calar/censurar os que não se deixam comprar; a exploração e a compra de votos dos mais desfavorecidos pelas bolsas de tudo, que não os ajudam a subir de nível de capacidade para autoprover a subsistência, mas os mantêm aferrados à miséria, à esmola e à ignorância, para mais facilmente serem manipulados; o esmagamento da classe média, via impostos escorchantes, e sua transformação em vilã aos olhos do povão, como as detestadas  “Zelites”; o incentivo à luta de classes em todas as manifestações, por cor da pele, orientações política, religiosa, sexual, nível de cultura e educação, regiões do país, etc; a destruição dos sistemas de saúde, saneamento, educação, segurança, da infraestrutura de transportes e de energia, etc, de tudo o que de bom logramos construir ao longo do tempo... Tudo isso, que se passa e vem passando diante dos nossos olhos contristados e impotentes, são etapas no cumprimento de programação diabólica de dominação seguida pelos agentes do mal.
  Nossas cidades, principalmente as maiores, são verdadeiros lixões: inseguras, sujas, mal cuidadas, o equipamento urbano em frangalhos, favelas por toda a parte... A desculpa para tudo é que não há dinheiro, mas e se não fosse a corrupção, o maior e tão ilegítimo e ilegal imposto pago pelos brasileiros, como visto no atual e doloroso caso do “Petrolão”? No campo, a ameaça permanente dos MST e quejandos, as absurdas e oficialmente apoiadas reivindicações de lesa-Pátria “indígenas” e “quilombolas”, gerando violência, conflitos e inseguranças física e jurídica para quem trabalha a terra e produz...
  Durante toda a nossa história republicana anterior a 1990, as Forças Armadas foram o poder moderador, privilégio do monarca no Império. Eram as grandes conselheiras dos Presidentes. Ouvidas, acatadas, respeitadas, sua palavra era sempre levada em devida conta nas grandes questões nacionais, mercê da desambição, do patriotismo, do elevado estofo moral que sempre demonstraram. Eram também temidas pelos pilantras de todos os matizes... A partir da Constituição de 1988 e do fatídico ano  de 1990, quando os governos da República começaram  a trair sua destinação e os compatriotas, para cada vez mais subordinar-se a pressões e influências externas, alheias ao verdadeiro interesse nacional, passaram elas progressivamente a ter diminuída sua atuação: de protagonistas, para coadjuvantes e, depois, espectadoras da cena brasileira. Foram reduzidas ao silêncio obsequioso, pela interpretação “politicamente correta” (cada vez mais difundida e aceita, e figadalmente influenciada pelo pensamento de Gramsci) do que sejam hierarquia e disciplina. Foram, assim, neutralizadas e sujeitas a toda a sorte de calúnias, agressões e revanchismos.
   Com toda a tranquilidade, foram impostos pelos sucessivos governos, tolerados e aceitos, a gendarmerização das Forças Armadas ou seu emprego como polícia contra o crime comum, com todas as possibilidades decorrentes de indesejável contaminação; A PERSEGUIÇÃO AOS AGENTES DA LEI E DA ORDEM QUE ENFRENTARAM A AMEAÇA GUERRILHEIRO-TERRORISTA NAS DÉCADAS DE 1960-1970, DEIXADOS À PRÓPRIA SORTE PELAS INSTITUIÇÕES SOB CUJAS ORDENS ATUARAM, tudo amplificado nas permanentes investidas revanchistas da comissão da (in)verdade e constantes e repetidas ações visando a alterar unilateralmente a legislação da anistia, para apenas beneficiar os guerrilheiros, terroristas, ladrões e assassinos que agiram em benefício do projeto vermelho de poder ; os escrachos  repetidos, Brasil afora, contra encanecidos Oficiais militares; a sistemática campanha revanchista mentirosa contra os militares pelos meios de comunicação social e das cátedras das escolas de todos os níveis e em publicações de livre curso; as ameaças aos sócios do Clube Militar, por ocasião de legítima comemoração alusiva ao 31 de março, sitiados e agredidos na Casa da República, e dependendo de pequeno contingente da Polícia Militar(!) para garantia da sua integridade física, por malta de enfurecidos arruaceiros, ensandecidos de ideologia vermelha; o apagamento das efemérides de 27 de novembro e de 31 de março do calendário militar oficial; as condecorações e homenagens militares a tantos e tantos indivíduos indignos dessas honrarias ou declaradamente inimigos das Forças Armadas, pelas quais só manifestam publicamente ódio, nojo ou desprezo; o aviltamento salarial consentido das legiões, que piora rotineiramente o nível do recrutamento para as fileiras e provoca a saída prematuro de talentos tão necessários aos esforços de aprestamento, modernização, tecnificação e operacionalidade dos meios de que o Brasil precisa para sua defesa, num mundo marcado de conflitos e num contexto de  muito graves, sérias ameaças internas, de iminente concretização...

Faço, aqui e agora, o convite a todos os Oficiais, de todas as gerações, que me queiram apoiar na tarefa tão dura e desafiadora a que me proponho; que se apresentem à liça. Que se me aproximem, façam conhecer e deem seus nomes e nos venham ajudar...

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