viu gente!
mtp
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Fantástico.
Realizou o sonho de Leonardo da Vinci.
Acho que é o primeiro que consegue a façanha !!!
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Diria que qualquer um pode ser ministro, mas não magistrado...
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Diferença entre poupar R$ 100,00 e dever R$ 100,00
INTERESSANTE
- LEIA -Poupar R$.100,00
Dever R$.100,00
SAIBA A DIFERENÇA ENTRE POUPAR 100 REAIS E DEVER 100 REAIS PELO MESMO TEMPO, NO ATUAL SISTEMA TRIBUTÁRIO E FINANCEIRO NO BRASIL.
Se um correntista tivesse depositado R$ 100,00 (Cem Reais) na poupança em qualquer banco, no dia 1º de julho de 1994 (data de lançamento do Real), teria hoje na conta a FANTÁSTICA QUANTIA de R$ 374,00 (Trezentos e Setenta e Quatro Reais).
Se esse mesmo correntista tivesse sacado R$ 100,00 (Cem Reais) no Cheque Especial, na mesma data, teria hoje uma pequena dívida de R$139.259,00 (Cento e Trinta e Nove Mil e Duzentos Cincoenta e Nove Reais), no mesmo banco.
Ou seja: com R$ 100,00 do Cheque Especial, ele ficaria devendo 9Carros Populares, e com o da poupança, conseguiria comprar apenas 2 pneus.
Não é à toa que o Bradesco teve quase R$ 2.000.000.000,00 (Dois Bilhões de Reais) de lucro liquido somente no 1º semestre, seguido de perto do Itaú e etc...
Dá para comprar um outro banco por semestre!
E os juros exorbitantes dos cartões de crédito?
VISA cobra 10,40 % ao mês
CREDICARD cobra 11,40 % ao Mês.
Em contrapartida a POUPANÇA oferece 0,62 % ao mês.
Campanha pela Reforma Tributária e Financeira no Brasil, já!Se você passar para frente este e-mail, já estará contribuindo!
Usado atualmente para contato com a Polícia Militar, o número 190 poderá centralizar todas as chamadas emergenciais no país. Projeto aprovado hoje (28) pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados, em caráter conclusivo, estabelece a unificação dos números de emergência, como já ocorre em vários países. Se não for apresentado recurso, a proposta segue para o Senado.
Pelo texto, ao discar 190 o usuário poderá fazer contato, além da central da Polícia Militar, com o Corpo de Bombeiros, as polícias Federal, Rodoviárias Federal e Estadual, Civil, Defesa Civil e com serviço de saúde de emergência.
"Hoje, o usuário é obrigado a decorar uma variedade de números, 190 para Polícia Militar, 192 para atendimento médico de emergência, 193 para Bombeiros, 199 para Defesa Civil, 147 para Polícia Civil, 181 para Disque-Denúncia e assim por diante, cabendo-lhe o ônus de selecionar apropriadamente o serviço mais adequado à sua necessidade do momento", justificou o deputado Antonio Carlos Mendes Thame (PSDB-SP), autor do projeto.
Por PChagas
Caros amigos
Há algum tempo, junto com todos os brasileiros, testemunhei, comovido, as lágrimas e o pesar da Presidente Dilma Rousseff ao referir-se às crianças vitimadas pelo desatino de um desequilibrado mental, no bairro de Realengo, no Rio de Janeiro.
Emocionei-me com seu discurso e seu pranto diante de uma tragédia que ceifara a vida de jovens brasileiros, marcando para sempre, física e emocionalmente, todas as demais vítimas e testemunhas de um ato que teve por motivo apenas chamar a atenção da sociedade para o criminoso e para as suas absurdas convicções.
Acreditando na franqueza e na verdade dos sentimentos da Presidente e reportando-me a seu passado de guerrilha urbana, terrorista, do qual tem orgulho pelas mesmas razões do assassino de Realengo, fiquei a imaginar o quanto teria chorado quando inocentes foram mortos e feridos por culpa e propósito das suas próprias convicções e da forma como escolhera para expressá-las!
A única diferença que pude identificar entre os crimes é que um foi cometido pelo desatino de um desequilibrado mental e os outros por convicções ideológicas de fanáticos de uma utopia.
Na ocasião, ao prantear as pequenas vítimas, a Presidente demonstrou sentimento sincero de pesar, mas ficou a pergunta: Teria ela pranteado a suas próprias vítimas?
Ontem, assisti a outra manifestação de repúdio da Presidente ao referir-se à comparação, feita pelo diplomata Eduardo Saboia, entre instalações da Embaixada do Brasil em La Paz e as de um DOI/CODI do tempo da repressão ao terrorismo.
A comparação, mesmo que infundada, pois o Sr Saboia nunca esteve em um DOI/CODI, o teria motivado a, clandestinamente e sem autorização oficial, trazer para o Brasil um senador boliviano, asilado, há quase quinhentos dias, naquela embaixada.
Desta feita, a manifestação da Presidente não veio, como no caso das crianças, acompanhada de pranto, mas de fúria, pois, segundo ela, a diferença entre uma e outra instalação é semelhante à "distância entre o céu e o inferno"!
Disse-o com a autoridade de quem já esteve em ambos os locais!
Novamente assaltou-me a curiosidade. Teria a Comandanta, nos papéis de guerrilheira urbana, ativista, idealizadora ou partícipe de atos terroristas, feito a mesma comparação, ao colocar-se no lugar de suas vítimas?
Qual seria para ela a distância entre estar, em um determinado momento, transitando na rua, sacando a poupança em um banco ou embarcado em um avião para uma viagem com a família e, no outro, estar morto, ferido, aleijado ou sequestrado, sem saber por que ou por quem?
A expressão de fúria da Presidente ao referir-se a seu tempo de guerrilheira, ou de vítima de sua insensatez, faz ver com clareza a determinação e o ódio que, saídos de sua alma, a motivaram a atentar contra a vida de pessoas inocentes, mesmo conhecendo a "distância entre o céu e o inferno"!
Hoje, sinto-me à vontade para dizer que, ao contrário do que demonstrou pelas pequenas vítimas de Realengo, a Sra Rousseff nunca lamentou, pranteou ou deu importância ao sofrimento de suas próprias vítimas, inocentes ou não, de ontem ou de hoje! Camila Campanerut e Guilherme Balza
Do UOL, em Brasília
Sergio Lima/Folhapress
O deputado federal Natan Donadon (ex-PMDB-RO) faz discurso de defesa no plenário da Câmara
O deputado federal Natan Donadon (ex-PMDB-RO), condenado pelo STF (Supremo Tribunal Federal) e preso há dois meses, teve seu mandato mantido nesta quarta-feira (28) pela Câmara dos Deputados. Em votação secreta, 233 deputados votaram a favor de sua cassação, 131 contra e houve 41 abstenções. Para cassá-lo, eram necessários 257 votos, o que representa a metade do total de deputados mais um voto. Após a decisão, o presidente da Casa, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), determinou o afastamento de Donadon de suas funções e a convocação do suplente, que será Amir Lando (PMDB-RO).
Donadon diz que sofre na prisão e reclama de algemas
Vozes das ruas crucificaram Jesus, afirma deputado Donadon
Alves afirmou que não seria possível que o deputado mantivesse seu trabalho no Legislativo estando preso. Ele fez um apelo para que PEC (Proposta de Emenda Constitucional) que determina o fim do voto secreto seja aprovada o mais rápido possível pelo Congresso.
A sessão, que começou às 19h, foi estendida pelo presidente da Câmara até depois de 23h. Segundo ele, 470 parlamentares registraram presença na sessão anterior à que votou a cassação do deputado, mas só 405 votaram.
Preso no Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília, ele foi condenado pelo STF a 13 anos e quatro meses prisão por peculato e formação de quadrilha. No momento em que o resultado foi anunciado, Natan Donadon se ajoelhou, agradeceu a Deus e disse que "a Justiça está sendo feita".
Mais cedo, Donadon usou a tribuna da Casa para se defender por mais de meia hora. Ele citou o fato de seu mandato de prisão ter sido expedido na época dos protestos que tomavam conta do Brasil, em junho, e disse que "as vozes das ruas crucificaram Jesus" e que o Supremo se submeteu à pressão da mídia.
O parlamentar relatou como tem sido seu cotidiano na prisão. "Em 60 dias que fiquei preso, tenho sofrido muito. É desumano o que eu passei nesses dias", declarou.
Segundo ele, hoje faltou água no presídio e ele teve que interromper o banho quando já estava ensaboado, mas, por sorte, outro preso tinha garrafas d'água estocadas e o ajudou. Segundo ele, o presídio não tem luxos e a água da torneira é fria.
Quando a votação sobre sua cassção já havia sido aberta, ele pediu a palavra para reclamar, em nome dos presos da Papuda, da qualidade das refeições servidas no presídio.
Em relação às acusações que pesam contra ele, Donadon negou todas. "Eu sou inocente dessas acusações que estão impondo contra mim", declarou, criticando a imprensa, que, segundo ele, manipula as notícias. O parlamentar já estava sem receber seus vencimentos e continuará da mesma forma.
O deputado federal Sergio Zveiter (PSD-RJ), relator do processo que analisa a cassação de Donadon, recomendou a cassação do mandato do colega.
"Os fatos são totalmente estarrecedores", disse. "Em apertada síntese, o deputado Natan Donadon e outros parlamentares de Rondônia se associaram com o propósito de desviar recursos da Assembleia Legislativa do Estado de Rondônia", disse Zveiter. "A sociedade tem o direito de receber uma resposta da Câmara dos Deputados".
O deputado foi acusado de participação em desvio de cerca de R$ 8 milhões da Assembleia Legislativa de Rondônia em simulação de contratos de publicidade. O julgamento só ocorreu no STF por ele ser deputado e ter foro privilegiado.
Após a prisão, a CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Câmara recomendou a cassação por entender que as ações de Donadon, enquanto diretor da Assembleia Legislativa, configuram quebra de decoro parlamentar.
A decisão da perda de mandato de parlamentares condenados gerou debate entre os deputados.
No último dia 14, a CCJ (Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania) do Senado aprovou, por unanimidade, a proposta que prevê perda automática do mandato de parlamentar condenado no Supremo, em sentença definitiva, por improbidade administrativa ou por crime contra a administração pública.
No entanto, a PEC ainda precisa ser aprovada nos plenários das duas casas legislativas.
No final do ano passado, a perda de mandato dos deputados condenados no julgamento do mensalão gerou tensão entre a Câmara e o Supremo Tribunal Federal. No caso do mensalão, no entanto, a condenação ainda não transitou em julgado e está agora na fase de recursos.