sábado, 28 de janeiro de 2017

Sérgio Cabral já está preso e um juiz decreta outra prisão dele. Como assim?

 Sérgio Cabral já está preso e um juiz decreta outra prisão dele. Como assim?


Novas notícias envolvendo a dupla Sérgio Cabral e Eike Baptista revelam uma outra e conveniente versão do Bolsa Família. É o que se comprova em relação ao ex-governador do Estado do Rio de Janeiro e agora presidiário. O dinheiro das inúmeras propinas que ele recebia e espalhava em diversas partes do mundo chegava às mãos de sua atual mulher Adriana Ancelmo (também presidiária), de sua ex-mulher Suzana Neves e de seu irmão Maurício Cabral, A grana era entregue em mãos e em dinheiro vivo por homens da confiança de Cabral. O advogado dos dois últimos não teve vergonha de justificar que o dinheiro era uma espécie de pensão, sem, no entanto, mostrar esse tipo de acordo no processo de divórcio do casal. Fica até difícil para o leigo entender como um juiz determina a prisão de alguém que já está preso, como fez o juiz Marcelo Bretas. Talvez seja colocá-lo numa cela solitária ou condená-lo à prisão perpétua;

Outra coisa que deixa dúvidas é o fato de o ex-bilionário Eike Baptista ter saído do país com um passaporte alemão na véspera da operação. Alguém da Polícia Federal (PF) teria vazado uma informação? O resultado é que Eike tem dupla nacionalidade e a Alemanha não tem tratado de extradição firmado com o Brasil. Sendo assim, não há como acreditar que seja verdadeira a afirmação de seu advogado de defesa e que o empresário irá se apresentar à Justiça e colaborar com as autoridades, saindo do frio do inverno rigoroso de Nova York (ou de alguma cidade alemã), para se "hospedar" em Bangu, bairro carioca onde no verão a temperatura alcança muitas vezes, como nos dias atuais, a sensação térmica de quase 50 graus. Quem acreditar nisso certamente está necessitando de um rigoroso teste de sanidade mental.

quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

30 doenças que dão isenção de impostos na compra de veículo

Atenção!!!... Trinta  doenças  garantem descontos  na  compra do  carro  novo:

- Saiba quais:

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Felipe Alves, Advogado
Publicado por Felipe Alves

Você que pretende comprar um carro novo pode ter direito a descontos com a isenção de impostos e talvez nem esteja sabendo. A questão é que, ao contrario do que muita gente pensa, o beneficio da isenção fiscal não abrange apenas pessoas com deficiência física, mas também, portadores de doenças que provocam algum tipo de limitação.
De acordo com Itamar Tavares Garcia, diretor comercial da Associação Brasileira da Indústria, Comércio e Serviços de Tecnologia Assistiva (Abridef), portadores dessas limitações podem requerer a isenção de impostos como IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) e o IPVA (Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores).
Segundo Itamar, doenças como câncer, hepatite C, Parkinson, problemas graves de coluna, Diabetes, HIV Positivo e hemofílicos, Artodese, Escoliose, Artrite Reumatoide, Hérnia de Disco, Artrose, derrame, Bursite, Tendinite e LER (Lesão por Esforço Repetitivo), estão na lista das enfermidades contempladas com o benefício.
"No total, mais de 100 milhões de brasileiros podem ter direito a comprar carro 0km com isenção de impostos", complementa Itamar.
Para solicitar o benefício é necessário, inicialmente, dirigir-se ao Departamento Estadual de Trânsito (Detran) e solicitar, junto a perícia médica, laudo atestando a condição de deficiente ou portador de patologia.
Com o laudo em mãos, o condutor deverá procurar, em seguida, a Receita Federal para requerer a isenção do IPI. No caso do ICMS e do IPVA, o motorista deve se dirigir a Secretaria Estadual de Tributação e pedir a isenção. O processo dura, em média 30 dias.
"Só é capaz de exercer seus direitos aquele que os conhecem" - (Felipe Alves)
Compartilhem em suas redes sociais e deem a outras pessoas oportunidade de conhecer um pouco a mais seus direitos.
Cabe lembrar que o objetivo aqui é instigar os interessados no assunto a se aprofundarem nele, visto que jamais conseguiria abranger todos os mínimos detalhes a respeito do tema e seus respectivos direitos neste pequeno informativo.
REPITO: o objetivo é instigar o aprofundamento na busca pelo conhecimento de seus direitos!
Abraços.

Veja lista completa das doenças:


Amputações
Artrite Reumatóide
Artrodese
Artrose
AVC
AVE (Acidente Vascular Encefálico)
Autismo
Alguns tipos de câncer
Doenças Degenerativas
Deficiência Visual
Deficiência Mental
Doenças Neurológicas
Encurtamento de membros e más formações
Esclerose Múltipla
Escoliose Acentuada
LER (Lesão por esforço repetitivo)
Linfomas
Lesões com sequelas físicas
Manguito rotador
Mastectomia (retirada de mama)
Nanismo (baixa estatura)
Neuropatias diabéticas
Paralisia Cerebral
Paraplegia
Parkinson
Poliomielite
Próteses internas e externas, exemplo: joelho, quadril, coluna, etc.
Problemas na coluna
Quadrantomia (Relacionada a câncer de mama)
Renal Crônico com uso de (fístula)
Síndrome do Túnel do Carpo
Talidomida
Tendinite Crônica
Tetraparesia
Tetraplegia
Fonte: portalnoar

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quarta-feira, 11 de janeiro de 2017

TIVE MEDO DURANTE 4 ANOS. 2/2017

TIVE MEDO DURANTE 4 ANOS. 2/2017

Fui designado para comandar a Polícia Militar de São Paulo, abril 1974. Logo tomei conhecimento de dois problemas gigantescos. O problema de menores e o Presídio do Carandiru. Não eram obrigações nossa, mas no final seria a Polícia Militar que iria resolver.

Logo de saída fui ao Batalhão de Menores. Tomava conta da muralha. Dentro não era de nossa responsabilidade. Tinha lido um livro de uma socióloga paulista onde afirma que as crianças que viviam no tal depósito eram até roídas por ratos. Nunca imaginei que um dia iria confirmar o que foi escrito. Vi com os próprios olhos. Ainda revolta-me quando me recordo do que vi. Foi no governo Paulo Egídio que a coisa melhor e muito. Os dirigentes tinham amor no coração.

O CARANDIRU  era um paiol de pólvora. Lembro-me de uma reunião com o Secretário de Segurança Pública, o juiz das execuções penais e eu presente. O juiz, com toda razão, afirmava que não podia continuar com estava. Ia explodir. Se minha memória não é falha o números eram alarmantes. O CARANDIRU comportava 2.500 presos estava com uma população acima de 7.000. Procurou-se uma solução. O Senhor juiz sugeriu: retirar presos do CARANDIRU e colocar nas delegacias e a Polícia Militar ser responsável pela prisão dos presos. Era criar novas prisões sem condições mínimas. As delegacias já estavam cheias. Terminou-se  a reunião sem solução, pois aleguei que a Polícia Militar indo tomar conta das delegacias a sociedade ficava sem segurança.

Todo dia era um dia e Deus, que é muito Bom para comigo, esperou para eu deixar o comando e permitir a explosão do CARANDIRU. O resultado não poderia ser outro. Imagino, pois lá não estava, mas soube que quando foi aberto o portão os presos jogaram fezes, urina e mil coisas mais a força que recebeu ordem de invadir, era matar ou morrer. Terminou o processo com o voto de um desembargador, dando a razão a força. Morreram mais de 100 e Manaus pouco acima de 60.

Logo que deixei o Comando da PMSP, fui promovido ao Posto de general e continuei a andar pelo Brasil afora. Sempre as cadeias e os menores e sentindo que cada dia passava mais grave os dois problemas.

Um dia, 1988, fui para reserva e lendo e acompanhando o caminhar do meu País sentia que uma dia ia explodir as cadeias públicas. Aconteceu e agora estão atrás dos culpados. Um político, em conversa comigo, disse a VERDADE: " O PROBLEMA DOS PRESÍDIOS É DE SOLUÇÃO DIFICÍLIMA, pois CONSTRUIR CADEIA NÃO DÁ VOTO".

TRISTE VERDADE!

PRESIDIO É UM PROBLEMA SOCIAL GRAVÍSSIMO!

A SOLUÇÃO É AS AUTORIDADES SEREM RESPONSÁVEIS! TUDO O MAIS É CONVERSA.

GRUPO GUARARAPES

GENERAL TORRES DE MELO COORDENADOR

10 de jan 2017


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domingo, 8 de janeiro de 2017

Quartel da Luz - Rota


[19:27, 8/1/2017] +55 11 99919-8959: Quartel da Luz'Quartel da Luz, Mansão da Rota' conta a história do Batalhão 'Tobias de Aguiar'. A narrativa relata os mais de cem anos do prédio do Quartel da Luz, localizado à Avenida Tiradentes, na cidade de São Paulo, é acompanhada de fotos que ilustram os vários momentos da corporação.books.google.com.br


quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

Chacina no presídio

Editorial de Migalhas
A imprensa, e estamos aqui incluídos, deve fazer hoje seu mea culpa. E fazê-lo porque o Estado do Amazonas é muito mal coberto, jornalisticamente falando. As distâncias geográficas tiram a atratividade da notícia, de modo que o leitor do resto do país não se coloca no lugar do noticiado, o que faz com que os fatos, de certa forma, não tenham a divulgação que merecem.
E por que falamos isso ? Porque não é de hoje que a situação do Estado é periclitante. Há suspeitas, segundo O Globo, até de que o governador tenha recebido apoio político, para se reeleger, exatamente de uma das facções que praticou a barbárie no presídio (clique aqui). E mais, de acordo com O Antagonista, o governador recebeu doações de empresa que administra o presídio (clique aqui).Mas estas notícias ficam assim, como se tudo fosse normal. Não é. Não é. E não é.
De Manaus, já vieram outras tantas histórias estranhas envolvendo o atual governador. Ele é acusado de mil e uma coisas.
Mas então como ainda administra o Estado, pergunta o leitor ? E a resposta é simples, e vem com outra pergunta.
O leitor sabe que ele é um governador cassado ? Sim, o TRE/AM cassou o governador em janeiro de 2016. Ele entrou com recurso e inexplicavelmente o presidente do TSE não se dignou a pôr em pauta o caso para julgamento.
Aliás, há, a nosso ver, um erro regimental no TSE, que deve existir também em outras Cortes. E explicamos. O processo, sendo liberado pelo relator (como é o caso do recurso do governador), deveria ir à pauta por ordem de liberação, sem que a escolha fique ao talante do eventual presidente. Mas há mais. No caso, o presidente do TSE está impedido, e mesmo assim o caso fica ao alvedrio do humor de S. Exa. em colocá-lo ou não em pauta.
Ontem vimos uma das consequências de ter-se um governador cassado há um ano comandando gostosamente o Estado mesmo sob acusações gravíssimas : ele teme que lhe cortem a cabeça, metaforicamente falando, mas pouco importa se dezenas são literalmente decapitadas.

Guerra entre as polícias Civil e Militar chega ao Supremo

Supremo
Crédito: Iano Andrade/CB/CB/D.A Press.

Guerra entre as polícias Civil e Militar chega ao Supremo

Publicado em CB.Poder
Um dos maiores motivos do conflito entre as polícias Civil e Militar chegou ao Supremo Tribunal Federal. A Associação dos Delegados de Polícia do Brasil (Adepol) entrou ontem com uma ação direta de inconstitucionalidade contra uma lei mineira que garante aos PM’s o direito de lavrar termos circunstanciados, nos casos de crimes de menor potencial ofensivo. A adin foi distribuída ao ministro Edson Fachin, mas o processo seguiu para as mãos da presidente Cármen Lúcia, que durante o recesso pode conceder liminar para suspender a eficácia da medida. A adin é contra uma lei aprovada na Assembleia Legislativa de Minas Gerais, mas o debate vai nortear as decisões em todos os estados brasileiros.

“Usurpação de função pública”

No Distrito Federal, a autorização para policiais militares registrarem ocorrências acirrou o clima de guerra com a Polícia Civil, que é radicalmente contra a medida. Para delegados, a atuação dos PM’s ao lavrar termos circunstanciados representa “abuso de autoridade e usurpação de função pública.” Para a Adepol, a Polícia Militar não tem habilitação adequada para lavrar temos circunstanciados, já que a nomeação para os cargos não exige a formação de bacharel em direito. A associação sustenta que os soldados da PM terão que realizar a classificação prévia do crime. “Esse desconhecimento técnico da Polícia Militar para fazer tais tipificações aponta para os graves riscos que poderão advir”, argumentou a entidade, na ação direta de inconstitucionalidade. O Ministério Público do DF entende que a possibilidade de PMs lavrarem os termos circunstanciados não configura usurpação de função pública. E associações que representam policiais militares atribuem a resistência “à vaidade de alguns policiais civis”.

A FOTO QUE VALE UM MILHÃO DE PALAVRAS




A quadrilha se reuniu no Caribe...




 Por  Augusto de Franco em  06/12/16

 É uma foto "histórica", como alguns gostam de dizer.
 Trata-se de um instantâneo de parte da delegação que se reuniu em Cuba para o enterro do ditador Fidel Castro.
 Quem está na foto? Além dos ditadores Raul Castro (de farda, sim a ditadura cubana é militar) e Nicolás Maduro, da Venezuela, os protoditadores Daniel Ortega e Evo Morales (Correa, do Equador, por alguma razão, não aparece). E aí vem o melhor do registro fotográfico: Lula e Dilma, Vagner Freitas (da CUT), Guilherme Boulos (do falso movimento social MTST) e João Pedro Stedile (do falso movimento social MST). Claro que Fernando Morais não poderia faltar (de chapéu). E o mais espantoso é que pontificou também o investigado da Lava Jato, lugar-tenente de Zé Dirceu, editor do veículo da rede suja Opera Mundi, Breno Altman (ao lado de Stedile).
 Se havia alguma dúvida sobre a preferência dos chefes petistas por ditadura, a foto se encarrega de dissipar. Se havia algum desconhecimento de que CUT, MST e MTST são organizações hierárquicas e autocráticas de esquerda, disfarçadas de movimentos sociais ditos "revolucionários", que atuaram no reinado petista como correias de transmissão partidária, o retrato de famiglia trata de aplacar.
 Eis aí o perigo de que, em parte, a democracia brasileira escapou neste conturbado 2016. Não, o Brasil não era uma ditadura (como Cuba). Não, o Brasil não era um país bolivariano (uma invenção da ditadura dos Castro), como a Venezuela, a Nicarágua (outra invenção castrista), a Bolívia ou o Equador. Mas a direção do partido e do Estado ficaram no Brasil, por uma década, nas mãos de pessoas que gostam de ditadura (que reverenciam o castrismo e apoiam o bolivarianismo, inclusive financeiramente, desviando nossos recursos para sustentar projetos antidemocráticos mundo afora e, inclusive, para bancar candidaturas de autocratas como Chávez, Maduro e Funes).
 As pessoas têm, em geral, dificuldade de entender por que a corrupção do PT – de um Lula e de um Dirceu – é diferente da corrupção dos velhos políticos tradicionais, como Cunha ou Cabral. Não apareceriam no retrato, mesmo se soltos estivessem, Eduardo Cunha e Sergio Cabral. Mas a foto também esclarece isso. Nela não vemos Renan Calheiros e José Sarney, Jader Barbalho ou Fernando C ollor. Por que? Porque não é um encontro de pessoas que se corrompem apenas para enriquecer e se dar bem na vida. É uma reunião de pessoas que se corrompem – como lacrou certa vez o já saudoso Ferreira Gullar – para fazer a "revolução pela corrupção".
 Dirceu e Vaccari, ah!… estes sim, se pudessem, não perderiam por nada o convescote da esquerda marxista-leninista reunida na "ilha paradisíaca". Porque Havana não está apenas a 5 mil km de Brasília. Está em algum lugar do passado remoto. O que se vê na foto são mortos-vivos, ou seja, pessoas que já morreram enquanto estão vivas. Renato Jannuzzi Cecchettini brincou no Facebook: "Nova Temporada: Walking Dead Cuba, com astros especialmente convidados…"
 Mais uma vez se confirma o velho dito de que uma foto vale mais do que mil palavras. Esta vale por um milhão


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