sábado, 28 de janeiro de 2017
Sérgio Cabral já está preso e um juiz decreta outra prisão dele. Como assim?
sexta-feira, 27 de janeiro de 2017
quarta-feira, 18 de janeiro de 2017
30 doenças que dão isenção de impostos na compra de veículo
Atenção!!!... Trinta doenças garantem descontos na compra do carro novo:
- Saiba quais:
Veja lista completa das doenças:
quarta-feira, 11 de janeiro de 2017
TIVE MEDO DURANTE 4 ANOS. 2/2017
TIVE MEDO DURANTE 4 ANOS. 2/2017
Fui designado para comandar a Polícia Militar de São Paulo, abril 1974. Logo tomei conhecimento de dois problemas gigantescos. O problema de menores e o Presídio do Carandiru. Não eram obrigações nossa, mas no final seria a Polícia Militar que iria resolver.
Logo de saída fui ao Batalhão de Menores. Tomava conta da muralha. Dentro não era de nossa responsabilidade. Tinha lido um livro de uma socióloga paulista onde afirma que as crianças que viviam no tal depósito eram até roídas por ratos. Nunca imaginei que um dia iria confirmar o que foi escrito. Vi com os próprios olhos. Ainda revolta-me quando me recordo do que vi. Foi no governo Paulo Egídio que a coisa melhor e muito. Os dirigentes tinham amor no coração.
O CARANDIRU era um paiol de pólvora. Lembro-me de uma reunião com o Secretário de Segurança Pública, o juiz das execuções penais e eu presente. O juiz, com toda razão, afirmava que não podia continuar com estava. Ia explodir. Se minha memória não é falha o números eram alarmantes. O CARANDIRU comportava 2.500 presos estava com uma população acima de 7.000. Procurou-se uma solução. O Senhor juiz sugeriu: retirar presos do CARANDIRU e colocar nas delegacias e a Polícia Militar ser responsável pela prisão dos presos. Era criar novas prisões sem condições mínimas. As delegacias já estavam cheias. Terminou-se a reunião sem solução, pois aleguei que a Polícia Militar indo tomar conta das delegacias a sociedade ficava sem segurança.
Todo dia era um dia e Deus, que é muito Bom para comigo, esperou para eu deixar o comando e permitir a explosão do CARANDIRU. O resultado não poderia ser outro. Imagino, pois lá não estava, mas soube que quando foi aberto o portão os presos jogaram fezes, urina e mil coisas mais a força que recebeu ordem de invadir, era matar ou morrer. Terminou o processo com o voto de um desembargador, dando a razão a força. Morreram mais de 100 e Manaus pouco acima de 60.
Logo que deixei o Comando da PMSP, fui promovido ao Posto de general e continuei a andar pelo Brasil afora. Sempre as cadeias e os menores e sentindo que cada dia passava mais grave os dois problemas.
Um dia, 1988, fui para reserva e lendo e acompanhando o caminhar do meu País sentia que uma dia ia explodir as cadeias públicas. Aconteceu e agora estão atrás dos culpados. Um político, em conversa comigo, disse a VERDADE: " O PROBLEMA DOS PRESÍDIOS É DE SOLUÇÃO DIFICÍLIMA, pois CONSTRUIR CADEIA NÃO DÁ VOTO".
TRISTE VERDADE!
PRESIDIO É UM PROBLEMA SOCIAL GRAVÍSSIMO!
A SOLUÇÃO É AS AUTORIDADES SEREM RESPONSÁVEIS! TUDO O MAIS É CONVERSA.
GRUPO GUARARAPES
GENERAL TORRES DE MELO COORDENADOR
10 de jan 2017
domingo, 8 de janeiro de 2017
Quartel da Luz - Rota
[19:27, 8/1/2017] +55 11 99919-8959: Quartel da Luz'Quartel da Luz, Mansão da Rota' conta a história do Batalhão 'Tobias de Aguiar'. A narrativa relata os mais de cem anos do prédio do Quartel da Luz, localizado à Avenida Tiradentes, na cidade de São Paulo, é acompanhada de fotos que ilustram os vários momentos da corporação.books.google.com.br
quarta-feira, 4 de janeiro de 2017
Chacina no presídio
Guerra entre as polícias Civil e Militar chega ao Supremo
Guerra entre as polícias Civil e Militar chega ao Supremo
“Usurpação de função pública”
A FOTO QUE VALE UM MILHÃO DE PALAVRAS
Por Augusto de Franco em 06/12/16
É uma foto "histórica", como alguns gostam de dizer.
Trata-se de um instantâneo de parte da delegação que se reuniu em Cuba para o enterro do ditador Fidel Castro.
Quem está na foto? Além dos ditadores Raul Castro (de farda, sim a ditadura cubana é militar) e Nicolás Maduro, da Venezuela, os protoditadores Daniel Ortega e Evo Morales (Correa, do Equador, por alguma razão, não aparece). E aí vem o melhor do registro fotográfico: Lula e Dilma, Vagner Freitas (da CUT), Guilherme Boulos (do falso movimento social MTST) e João Pedro Stedile (do falso movimento social MST). Claro que Fernando Morais não poderia faltar (de chapéu). E o mais espantoso é que pontificou também o investigado da Lava Jato, lugar-tenente de Zé Dirceu, editor do veículo da rede suja Opera Mundi, Breno Altman (ao lado de Stedile).
Se havia alguma dúvida sobre a preferência dos chefes petistas por ditadura, a foto se encarrega de dissipar. Se havia algum desconhecimento de que CUT, MST e MTST são organizações hierárquicas e autocráticas de esquerda, disfarçadas de movimentos sociais ditos "revolucionários", que atuaram no reinado petista como correias de transmissão partidária, o retrato de famiglia trata de aplacar.
Eis aí o perigo de que, em parte, a democracia brasileira escapou neste conturbado 2016. Não, o Brasil não era uma ditadura (como Cuba). Não, o Brasil não era um país bolivariano (uma invenção da ditadura dos Castro), como a Venezuela, a Nicarágua (outra invenção castrista), a Bolívia ou o Equador. Mas a direção do partido e do Estado ficaram no Brasil, por uma década, nas mãos de pessoas que gostam de ditadura (que reverenciam o castrismo e apoiam o bolivarianismo, inclusive financeiramente, desviando nossos recursos para sustentar projetos antidemocráticos mundo afora e, inclusive, para bancar candidaturas de autocratas como Chávez, Maduro e Funes).
As pessoas têm, em geral, dificuldade de entender por que a corrupção do PT – de um Lula e de um Dirceu – é diferente da corrupção dos velhos políticos tradicionais, como Cunha ou Cabral. Não apareceriam no retrato, mesmo se soltos estivessem, Eduardo Cunha e Sergio Cabral. Mas a foto também esclarece isso. Nela não vemos Renan Calheiros e José Sarney, Jader Barbalho ou Fernando C ollor. Por que? Porque não é um encontro de pessoas que se corrompem apenas para enriquecer e se dar bem na vida. É uma reunião de pessoas que se corrompem – como lacrou certa vez o já saudoso Ferreira Gullar – para fazer a "revolução pela corrupção".
Dirceu e Vaccari, ah!… estes sim, se pudessem, não perderiam por nada o convescote da esquerda marxista-leninista reunida na "ilha paradisíaca". Porque Havana não está apenas a 5 mil km de Brasília. Está em algum lugar do passado remoto. O que se vê na foto são mortos-vivos, ou seja, pessoas que já morreram enquanto estão vivas. Renato Jannuzzi Cecchettini brincou no Facebook: "Nova Temporada: Walking Dead Cuba, com astros especialmente convidados…"
Mais uma vez se confirma o velho dito de que uma foto vale mais do que mil palavras. Esta vale por um milhão
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