sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Série "Ferreira Pinto revela". Dados divulgados sobre Segurança Pública ...

Vitória do Crime

Ernesto Caruso

Impunidade é isso - Vitória do crime

 

Ernesto Caruso, 28/02/2014

      

       Impunidade costurada. No primeiro julgamento de formação de quadrilha, quatro votos favoráveis aos quadrilheiros dentre os onze ministros do STF/2013, que entendera haver o crime de quadrilha, como a sociedade de um modo geral a sentira por conta da impossibilidade de que desvio de recursos de tal envergadura a beneficiar o governo petista, não impusesse elevado grau de coordenação e controle na estrutura da organização criminosa, dividida nos núcleos político, publicitário e financeiro, fartamente comentado pelos ministros e imprensa. Comparável ao padrão FIFA/Copa do Mundo e não ao SUS, inferno e purgatório do povo a mendigar assistência médica.

 

       Já no STF/2014, STF do B, por 6 votos a 5, simplesmente, não houve quadrilha. Em ano de Copa, a seleção virou time de várzea, pelada, mesmo envolvendo 153 milhões de reais. Votaram pela absolvição dos réus, os ministros Luís Barroso, Cármen Lúcia, Ricardo Lewandowski, Dias Toffoli, Teori Zavascki e Rosa Weber. Por acatarem a formação de quadrilha votaram os ministros Luiz Fux, Gilmar Mendes, Marco Aurélio, Celso de Mello e Joaquim Barbosa.

 

       Incompreensível constatar que quatro votos contra sete tiveram mais força do que os cinco atuais contra seis, tendo o processo chegado a essa fase graças ao voto do ministro Celso de Mello no célebre desempate (estava 5 x 5) em favor da aceitação dos embargos infringentes; ambiguidade entre o que determina a lei e regimento interno da Corte.

 

Hoje, paira o descrédito na Justiça no mais alto nível que parecia ao público agir contra impunidade. Quadrilha a olhos vistos, impossível não combinar acertos com tanta gente envolvida, cidades distantes e objetivos comuns.

 

       Aquele voto fatídico de Celso de Mello, o resultado escabroso desta feita e o seu pronunciamento passado, “Este processo revela um dos episódios mais vergonhosos da história política de nosso país, pois os elementos probatórios que foram produzidos pelo Ministério Público expõem aos olhos de uma nação estarrecida, perplexa e envergonhada, um grupo de delinquentes que degradou a atividade política, transformando-a em plataforma de ação criminosa...”, não se harmonizam com a lógica. O decano foi o grande culpado e não acreditou na ideologia dos novos ministros que demonstraram a que vieram.

 

O ministro Joaquim Barbosa adverte e faz menção a uma maioria de circunstância para alterar as condenações. "Temos uma maioria formada sob medida para lançar por terra o trabalho primoroso desta Corte no segundo semestre de 2012. Isso que acabamos de assistir. Inventou-se um recurso regimental totalmente à margem da lei com o objetivo específico de anular a reduzir a nada um trabalho que fora feito. Sinto-me autorizado a alertar a nação brasileira de que esse é apenas o primeiro passo. É uma maioria de circunstância que tem todo o tempo a seu favor para continuar sua sanha reformadora.".

 

       A sociedade já está estupefata diante de um Congresso sob as rédeas do governo e da ditadura dos partidos políticos. Repudia um Judiciário tipo chavista, maduro, quase podre.

         

 

      

A Imprensa Brasileira sempre foi CANALHA e ADESISTA. Uma das grandes culpadas das condições do País, mais do que as forças políticas que a dominam politicamente, e a nossa imprensa. Nossa imprensa é lamentavelmente ruim e não quero falar da televisão, que já nasceu COVARDE,CORRUPTA,VENAL e APÁTRIDA.(Millôr Fernandes)


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JOAQUIM BARBOSA DENUNCIA QUE DILMA DOMINOU O STF PARA ABSOLVER MENSALEIROS



JOAQUIM
BARBOSA DENUNCIA QUE DILMA DOMINOU O STF PARA ABSOLVER MENSALEIROS

Está tudo dominado, Congresso e STF




JOAQUIM BARBOSA DENUNCIA QUE DILMA DOMINOU O STF PARA ABSOLVER MENSALEIROS: "É APENAS O COMEÇO"
OU

FONTE:

"APENAS O PRIMEIRO PASSO" ALERTOU O DIGNO JUIZ.

                                                                                                                                                                                                        



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Ações e protestos em Campinas contra Governador.

28/02/2014 14h58 - Atualizado em 28/02/2014 18h29

Em visita de Alckmin, grupo protesta e simula morte de policial militar

Governador participa de inauguração da 2ª seccional de Campinas.
Manifestantes também fazem ato por profissionais das Etecs e Fatecs.

Do G1 Campinas e Região
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Manifestantes protestam durante a visita do governador Geraldo Alckmin, em Campinas (Foto: Fernando Pacífico / G1 Campinas) 
Grupo simulou morte de policial militar durante o
protesto (Foto: Fernando Pacífico / G1 Campinas)

Durante a visita do governador Geraldo Alckmin (PSDB) a Campinas (SP), na tarde desta sexta-feira (28), o tucano foi recebido com protestos promovidos por dois grupos de ativistas no Jardim Londres, onde ele participa da inauguração da 2ª delegacia seccional da cidade. Manifestantes da Associação de Familiares e Amigos de Policiais do Estado de São Paulo (Afapesp) chegaram a fechar a Avenida John Boyd Dunlop e simularam a morte de um PM.
Os manifestantes também colocaram 24 cruzes no canteiro central da avenida, o que, segundo informações da Afapesp, é a representação simbólica do número de policiais mortos este ano no estado. Uma faixa da avenida ficou parcialmente fechada durante todo o ato e a segunda era bloqueada em alguns momentos, quando os ativistas tomavam a via para exibir um cartaz em defesa dos direitos dos policiais militares.
Outo grupo também protestava no local até as 15h, mas estes em favor dos profissionais das Etecs e Fatecs, que entraram em greve por melhorias na categoria. Depois do fechamento parcial da avenida, os dois grupos se juntaram em uma área ao lado da nova delegacia seccional. Ao todo, 50 pessoas estiveram no local.
Em entrevista após a inauguração, o governador se defendeu dizendo que entregou à Assembleia Legislativa de São Paulo nesta quinta-feira o projeto de lei para revisar o plano de carreira dos professores das escolas técnicas do estado. Sobre o protesto dos representantes da Polícia Militar, ele afirmou que qualquer manifestação é legítima e que o governo dele tem valorizado os profissionais.
Manifestantes protestam durante a visita do governador Geraldo Alckmin, em Campinas (Foto: Fernando Pacífico / G1 Campinas)Manifestantes protestam durante a visita do governador a Campinas (Foto: Fernando Pacífico / G1 Campinas)
 

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Melhores condições e salários para policiais militares ou civis de SP e ...

CAMPANHA SALARIAL DA POLICIA MILITAR 2014 DIVULGUEM POR FAVOR


CAMPANHA SALARIAL DA POLICIA MILITAR 2014 DIVULGUEM POR FAVOR
BOA TARDE QUEM FOR DESCER PARA O LITORAL PAULISTA POR FAVOR OBSERVAR OUTDOOR KM 30 PEDINDO POR MELHORES SALÁRIOS AOS POLICIAIS MILITARES DE SÃO PAULO,  A TODOS QUE AMAM A POLICIA MILITAR, QUE COMPARTILHEM OBRIGADO.  "JUNTOS SOMOS FORTES "
BOA TARDE QUEM FOR DESCER PARA O LITORAL PAULISTA POR FAVOR OBSERVAR OUTDOOR KM 30 PEDINDO POR MELHORES SALÁRIOS AOS POLICIAIS MILITARES DE SÃO PAULO FICO MUITO FELIZ COM ESTA ATITUDE E PEÇO A TODOS QUE AMAM A POLICIA MILITAR COMO EU QUE COMPARTILHEM OBRIGADO. DE CORAÇÃO MUITO FELIZ HOJE "JUNTOS SOMOS FORTES "
190 e 193: SÃO PAULO PEDIU SOCORRO À PM 40 MILHÕES DE VEZES NO ANO PASSADO

AGORA, É A PM QUE PEDE SOCORRO!
Responsável direta pela queda de homicídios no Estado de São Paulo (redução em dezembro de 2013 de 24,5% no Estado e de 36,5% na Capital, segundo a Secretaria de Segurança Pública), a Polícia Militar é o maior sustentáculo do estado democrático de direito em São Paulo. Mesmo assim, é uma instituição desvalorizada pelo Governador Geraldo Alckmin, mas continua defendendo o Estado e a população, às vezes com sua própria vida.
VOCÊ SABIA QUE:
- A PM de SP recebe o 25º Pior Salário Do Brasil, apesar de trabalhar no Estado que mais arrecada impostos e tem a maior população da América do Sul.
- A PM teve 7% de reajuste em 2013 e esse valor foi RECUSADO pelos próprios policiais militares.
- A PM não possui data-base e recebe reajuste somente quando o Governador quer.
- Os policiais militares não possuem Defensoria Pública e pagam do seu próprio bolso quando se envolvem em ocorrência. Já os criminosos têm defensoria pública garantida pela Constituição.
- Os PMs paulistas são remunerados praticamente com a metade do que recebe um policial do DF, MG, SC, RO, PR e RS.
- São Paulo tem pelo menos 4.500 policiais militares deficientes físicos em decorrência da atividade. Eles foram totalmente abandonados pelo Governador Alckmin.
- Nos últimos 2 anos, mais de 200 policiais militares foram assassinados, sem contar os mortos e feridos em acidentes decorrentes do trabalho. Homicídios sem investigação ou punição dos culpados.
Pela responsabilidade que tem, um policial militar precisa ser mais bem remunerado para não ter que VENDER suas horas de folga, única forma de complementar seu orçamento, porque o Governo Alckmin paga um dos piores salários do Brasil.
A COORDENADORIA
A Coordenadoria das Entidades Representativas dos Policiais Militares do Estado de São Paulo (CERPM), presidida pelo Sargento Ângelo Criscuolo, reúne 17 entidades dos policiais e luta pela valorização do policial militar, por uma remuneração digna e por condições de trabalho que garantam a segurança do policial e da população.
Fazem parte da Coordenadoria, representando cerca de 300 mil policiais:
- Associação dos Subtenentes e Sargentos da Polícia Militar do Estado de São Paulo - ASSPM
- Associação dos Cabos e Soldados da Polícia Militar do Estado de São Paulo – ACSPMESP
- Associação Fundo de Auxílio Mútuo dos Policiais Militares do Estado de São Paulo – AFAM
- Associação dos Oficiais da Polícia Militar do Estado de São Paulo - AOPM
- Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Policiais Militares e Servidores da Secretaria dos Negócios da Segurança Pública do Estado de São Paulo  - COOPMIL
- Associação de Socorros Mútuos dos Policiais Militares do Estado de São Paulo – ASMPMESP
- Associação dos Policiais Militares Deficientes Físicos do Estado de São Paulo – APMDFESP
- Associação de Auxílio Mútuo dos Oficiais da Polícia Militar do Estado de São Paulo – AAMOPM
- Associação das Policiais Militares Femininas do Estado de São Paulo – APOMFEMSP
- Associação de Defesa dos Policiais Militares – ADEPOM
- Associação de Oficiais da Saúde – AOS
- Associação dos Oficiais da Reserva da PM – AORPM
- Associação dos PMs Evangélicos do Estado de São Paulo  (Assoc. PMs de Cristo) – APEMESP
- União das Pensionistas de Policiais Militares do Estado de SP – UPPMES
- Associação Paulista dos Servidores do Estado e dos Municípios de São Paulo – PAULISERV-SP
- Associação dos Policiais Civis, Militares e Funcionários Públicos dos Estados Federativos do Brasil -  ASBRA
- Associação de Assistência Social dos Policiais Militares do Estado de São Paulo - ASPOMIL


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Julgamento dos condenados por formação de quadrilha

Com todas as provas apresentadas, STF absolve os quadrilheiros. Estamos no mato sem cachorro. Salve-se quem puder.
Os presos do mensalão na Papuda gozam de regalias que podem incitar uma rebelião. Só por que são do PT, não precisam cortar as barbas nem cabelo . É o fim do mundo. Está faltando alguem de aquilo roxo.

Vejam a indignação de um leitor do blog:
David carpezani filho deixou um novo comentário sobre a sua postagem "AVISO: GENERAL MARIO MARCIO VON BRENNER":

Não tenho medo e nem rabo preso com ninguem, abaixo o email que acabei de passar para o Comando do Exercito do Centro Oeste:

David carpezani filho david.carpezanifilho@gmail.com
23:16 (Há 0 minutos)

para comsoc
Exmo General,

Em poucas palavras quero mostrar minha indignação e também de milhões de brasileiros que amam sua pátria. O que se viu hoje no STF foi a prova do regime que esta se instalando em nosso país, não devemos nos calar e o povo brasileiro confia nas nossas instituições. chegou a hora das nossas forças armadas mostrar para esses corruptos o peso dessa farda, infelizmente pela justiça não será possível como disse o presidente do STF Joaquim Barbosa. contamos com nossas forças armadas para defender o povo desse bando de corruptos.

David Carpezani Filho
fone- 066-9995-8728
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o azeite extravirgem puro solidifica quando está frio.

CUIDADO COM O AZEITE DE OLIVA QUE VOCÊ CONSOME!!!!

Faça o teste da geladeira...



CUIDADO COM O AZEITE DE OLIVA QUE VOCÊ CONSOME

 A produção de oliva (azeitonas) no mundo não é compatível com a produção de azeite!

É bastante inferior!

Alguma coisa está errada.

 Cerca de 70% do azeite extra virgem vendido em todo o mundo são diluídos com outros óleos, tornando-os uma grande fraude mundial.

 É o que afirma o jornalista americano Tom Mueller,

autor do livro:

“Extra Virginity: The Sublime and Scandalous World of Olive Oil” (Extra Virgem: O Sublime e Escandaloso Mundo do Azeite).

 No livro (ainda sem edição brasileira), Mueller mostra como a indústria bilionária mundial do azeite falsifica os produtos.

De acordo com o jornalista, o lucro com a adulteração do azeite dito de oliva, pelos seus números, pode ser comparada ao do tráfico de cocaína.

 O azeite que você está consumindo pode ser falso!

 Conforme o Conselho Internacional da Oliva, que supervisiona o mercado mundial de azeite, o Brasil foi o país que teve a segunda maior taxa de importação de azeite em 2011, perdendo somente para a Rússia.

 Segundo Nelson Sakazaki, diretor técnico da Associação Brasileira dos Importadores e Comerciantes de Azeite de Oliveira, 20% do azeite vendido no Brasil sofreu algum tipo de adulteração.

 E a fraude não se dá somente nos produtos.

“Em muitos restaurantes, os proprietários misturam outras óleos diretamente na lata de azeite extravirgem, e o consumidor, desavisado, não percebe”, disse Sakazaki para a revista Veja.

 

Como reconhecer um genuíno azeite extravirgem?

É difícil afirmar se a marca de azeite que você está comprando é realmente extravirgem.

Porém, existe uma dica que pode lhe ajudar a dizer se o seu produto é real ou falso.

 É o seguinte: o azeite extravirgem solidifica quando está frio.

 Para fazer o teste, basta colocar um pouco de azeite dentro de um recipiente de vidro, e mantê-lo dentro do refrigerador por um prazo de 48 horas.

Ao abrir a geladeira verifique se o azeite está turvo ou endureceu.

Qualquer óleo que não solidificar na geladeira, não é puro –

é simples assim.

 O ponto de fusão (transformação de líquido para sólido) do azeite acontece na temperatura de 13 a 14° C, ou seja, com a redução da temperatura o azeite deverá solidificar, e apresentar-se na forma pastosa.

Se o teu continuar líquido, jogue fora e peça teu dinheiro de volta!

 E não compre mais deste fornecedor.


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quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Reflexões sobre a proposta de desmilitarização da polícia

Reflexões sobre a proposta de desmilitarização da polícia

  • Do site Blitzdigital

Publicado em Quinta, 27 Fevereiro 2014 12:27
Escrito por ISÂNGELO SENNA DA COSTA

 

 

 

Aclamado fora da caserna, o discurso pró-desmilitarização encontra eco entre uma parte dos próprios policiais militares.

 

Infelizmente, o que nem todos sabem é que tudo isso remonta a estratégia gramscista/marxista de se desconstruir os pilares culturais de um sistema para depois demoli-lo de vez.

 

Não é a primeira vez que tais artifícios são postos em prática. Temos um exemplo paralelo no Extremo Oriente com a revolução cultural levada a efeito por Mao Tsé-tung.

 

Naquela ocasião, buscou-se a eliminação dos elementos capitalistas da cultura chinesa. Paralelamente, foram destruídas inúmeras relíquias históricas, templos e obras de arte. Estimativas dão conta que a repressão que se seguiu a revolução cultural levou diretamente a mais de dois milhões de mortes.

 

Voltemos ao Ocidente. Como Mao, os gramscistas pregam a derrocada da superestrutura do capitalismo. Para tanto, é mister que venham abaixo seus sustentáculos: os valores da civilização ocidental judaico-cristã, o direito romano e a filosofia grega; os quais, segunda Gramsci, alicerçam-se nos intelectuais orgânicos da classe dominante - positivistas, teólogos e militares.

Antonio GramsciAntonio Gramsci

Não sem propósito, tem-se a generalização do deboche praticado contra evangélicos e mesmo os ataques constantes contra o catolicismo. Quem já não ouviu a expressão: a religião é o ópio do povo?

 

Na mesma quadra, encontra-se a hegemonia do marxismo nas universidades públicas brasileiras, sobretudo nos departamentos de Ciências Sociais puras e aplicadas. Essa é a razão de pesquisas acadêmicas sobre a criminalidade estarem majoritariamente relacionadas a temas como preconceito, exclusão social, questões de gênero, violência policial e etc. Daí, a responsabilidade individual daquele que optou por uma carreira criminosa é deslocada para a sociedade injusta e desigual.

 

Com o sistema militar ocorre igual. Para o gramscismo, somos o sustentáculo da ordem vigente. Não importa se as instituições democráticas tem se aperfeiçoado no país. Não interessa se bem ou mal estamos vivendo o mais longo período democrático/constitucional de nossa história. Uma vez que a polícia militar é o braço armado do Estado contra os oprimidos, essa instituição deve desaparecer. Por isso, tornou-se politicamente correto e erudito negar-se a história secular das policiais militares no Brasil reduzindo-as a simples resquício da “ditadura militar”; como se as instituições militares estaduais houvessem sido fundadas com a contra revolução de 1964.

PMPR em 1915 – meio século antes da contra revolução de 1964.PMPR em 1915 – meio século antes da contra revolução de 1964.

Convém acrescentar que, dentro da teoria do conhecimento, o marxismo, por meio do materialismo dialético, busca compreender a realidade, para então transformá-la.

 

 

O motor disso tudo é a ideologia da luta de classes, que tem por finalidade a construção de uma nova ordem que ninguém sabe ao certo o que venha a ser.

 

 

Com muita frequência, essa é a fonte de tensões entre oficiais e praças, como o é entre patrões e empregados. Não raramente, tais circunstâncias são nutridas ou fabricadas por fontes externas à caserna.  O problema é que terminam por drenar tempo e energia das instituições. Recursos que deveriam ser alocados para a resolução dos problemas práticos do dia-a-dia, em favor dos próprios policiais e da sociedade, são desperdiçados em conflitos sem fim.

 

 

Por derradeiro, matenhamos em perspectiva que o discurso gramscista/marxista não apenas permeia a cena acadêmica como também a vida artística, a fala da mídia e as políticas públicas. Para ficar em um exemplo, o Correio Braziliense de 23/04/2014, em sua edição mais lida, a de domingo, criticou veementemente a pensão militar complementar que toca tanto aos militares federais quanto aos integrantes da PMDF. De quando em quando semelhantes direitos inerentes à condição militar são questionados. Tudo isso tem uma razão de ser.

 

Por isso, policial militar, se você é a favor da desmilitarização, saiba em que terreno está pisando. Tenha muito claro o contexto em que essa está inserida e suas consequências.

 

ISÂNGELO SENNA DA COSTA

 

Referências:

CARDOSO, Dirceu Gonçalves. O risco da desmilitarização das polícias militares.Direito Militar, Revista da Associação dos Magistrados das Justiças Militares Estaduais–AMAJME. Florianópolis:[s. ed.], p. 32, 1999.

CHANG-SHENG, Shu. Interações entre Mao e os guardas vermelhos na Revolução Cultural.Diálogos-Revista do Departamento de História e do Programa de Pós-Graduação em História, v. 9, n. 3, p. 137-166, 2005.

COUTINHO, Carlos Nelson. A presença de Gramsci no Brasil.Revista Em Pauta, n. 22, p. 37-44, 2009.

DE MORAES, Dênis. Notas sobre imaginário social e hegemonia cultural.Revista Contracampo, n. 01, 1997.

RICUPERO, Bernardo.Caio Prado Jr. e a nacionalização do marxismo no Brasil. Editora 34, 2000.

 


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REPORTER HERIKSON MARTINS, PM SERÁ PUNIDO POR PUBLICAÇÕES NA INTERNET 24...

Tática do kettling

A tática da PM

27 de fevereiro de 2014 | 2h 10
O Estado de S.Paulo
O sucesso da tática utilizada pela Polícia Militar (PM) de São Paulo para coibir a violência nas manifestações de protesto do último fim de semana, na capital, isolando os manifestantes mais violentos e detendo cerca de 260 pessoas, levou o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, a propor que os governos estaduais avaliem a possibilidade de adotá-la. A ideia é discutir essa tática já na próxima reunião do Colégio Nacional de Secretários de Segurança Pública, que vem estudando medidas preventivas contra arruaças, depredações e atos de vandalismo durante a Copa do Mundo.
Surpreendidos com os cordões de isolamento formados por policiais militares portando algemas e cassetetes e treinados em artes marciais, porta-vozes de coletivos e de movimentos sociais acusaram a PM de impedir os direitos de reunião e de livre manifestação de pensamento assegurados pela Constituição. Membros do grupo Advogados Ativistas, que assessoram os manifestantes, acusaram a PM de ter exorbitado de suas prerrogativas, cometendo "abuso de autoridade". Esses advogados também disseram que a formação dos cordões de isolamento seria ilegal, pois impede os manifestantes de atender às necessidades fisiológicas básicas, de sair do local e de se comunicar com os articuladores dos protestos, o que configuraria privação de liberdade.
Essas críticas não são novas. Desde que a tática do isolamento de manifestantes violentos - conhecida como kettling, containment ou corraling - foi adotada pela primeira vez, em 1986, na cidade alemã de Hamburgo, durante uma manifestação contra o uso de energia nuclear, grupos de protesto e movimentos sociais questionam sua legalidade.
Na ocasião, cerca de 800 manifestantes violentos ficaram sob tutela, contidos por um cordão de isolamento durante 13 horas, sem poder comer e ir ao banheiro. A corte administrativa hamburguesa acolheu os recursos impetrados por ONGs e movimentos sociais e o Tribunal de Justiça regional obrigou o poder público a pagar uma indenização por dano moral a cada manifestante que foi isolado pela polícia.
A discussão jurídica continuou nos anos seguintes, até que, em 2012, a Corte Europeia de Direitos Humanos, julgando um caso ocorrido na Inglaterra, considerou legal a contenção de manifestantes violentos por cordões de isolamento. A Corte entendeu que a tática de isolamento não configura privação de liberdade nem constitui uma violação da Convenção Europeia de Direitos Humanos. Também afirmou que, quando cerca de 1.500 manifestantes ficaram isolados por mais de cinco horas, essa tática foi a única saída viável encontrada pela polícia londrina para garantir a segurança pública e impedir que as autoridades perdessem o controle da situação. Alegou ainda que essa tática garantiu a integridade física de manifestantes pacíficos. Por fim, a Corte Europeia de Direitos Humanos argumentou que, entre preservar o interesse público e privar desordeiros, arruaceiros e manifestantes violentos de suas necessidades básicas, deve prevalecer o interesse da maioria.
Na última década, a tática do kettling já foi adotada pelas polícias de países com regime democrático consolidado, como Canadá, Dinamarca, Finlândia, França, Alemanha, Espanha, Inglaterra e Estados Unidos. Na maioria das vezes, essa tática foi utilizada para impedir que protestos liderados por grupos violentos impedissem a realização de reuniões de organismos multilaterais, como Banco Mundial, Fundo Monetário Internacional, Organização Mundial do Comércio e Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico. Além de garantir a incolumidade física e patrimonial das pessoas, os cordões de isolamento da polícia ajudaram a desarticular a organização dos movimentos de protesto.
Evidentemente, a tática do kettling, containment ou corraling pode resultar em abuso de poder. Mas, posta em prática sem excessos e com regras claras, ela pode ser decisiva para evitar que movimentos legítimos de protesto se convertam em vandalismo.


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Onde estão os que querem lutar por um Brasil melhor?


Assunto: Ela tem 84 anos e expressou aquilo que todos os brasileiros decentes estão sentindo

 

20 outubro 2013

Estou com vergonha do Brasil - Ruth Moreira

 

 

Estou com vergonha do Brasil. Vergonha do governo, com esse impatriótico, antidemocrático e antirrepublicano projeto de poder.

Vergonha do Congresso rampeiro que temos, das Câmaras que dão com uma mão para nos surrupiar com a outra, políticos vendidos a quem dá mais. Pensar no bem do País é ser trouxa. Vergonha do dilapidar de nossas grandes empresas estatais, Petrobrás, Eletrobrás e outras, patrimônio de todos os brasileiros, que agora estão a serviço de uma causa só, o poder.

Vergonha de juízes vendidos. Vergonha de mensalões, mensalinhos, mensaleiros. Vergonha de termos quase 40 ministros e outro tanto de partidos a mamar nas tetas da viúva, enquanto brasileiros morrem em enchentes, perdendo casa e familiares por desídia de políticos, se não desonestos, então, incompetentes para o cargo.

Vergonha de ver a presidente de um país pobre ir mostrar na Europa uma riqueza que não temos (onde está a guerrilheira? era tudo fantasia?). Vergonha da violência que impera e de ver uma turista estuprada durante seis horas por delinquentes fichados e à solta fazendo barbaridades, envergonhando-nos perante o mundo.

Vergonha por pagarmos tantos impostos e nada recebermos em troca - nem estradas, nem portos, nem saúde, nem segurança, nem escolas que ensinem para valer, nem creches para atender a população que forçosamente tem de ir à luta. Vergonha de todos esses desmandos que nos trouxeram de volta a famigerada inflação. Agora pergunto: onde estão os homens de bem deste país? Onde está a Maçonaria? OAB? CNBB? LYONS? ROTARY? Entidades de classe? Onde estão os que querem lutar por um Brasil melhor? Por que tantos estão calados?

Tenho 84 anos e escrevo à espera de um despertar que não se concretiza. Até quando isso vai continuar? Até quando veremos essas nulidades que aí estão sendo eleitas e reeleitas? Estou com muita vergonha do Brasil.

Ruth Moreira  ruthmoreira@uol.com.br

 

ONDE ESTÃO NOSSOS MAGISTRADOS?

ONDE ESTÁ A PROCURADORIA?

E OS NOSSOS MILITARES?

SERÁ QUE TODOS TEMOS QUE SER SUBMISSOS ?!?


Se és brasileiro, patriota e quer ver essa situação mudar, não vacile, REPASSE para o maior número de pessoas, é preciso fazer com que o povo tome consciência e reaja!!!



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Alto Comando faz reunião extra para avaliar texto polêmico de General e alta tensão na Venezu


Alto Comando faz reunião extra para avaliar texto polêmico de General e alta tensão na Venezuela

Edição do Alerta Total 

Por Jorge Serrão 

 

O Alto Comando do Exército fez ontem, uma reunião extraordinária, em Brasília, dentre outros assuntos explosivos, para avaliar o impacto do artigo “Árvore Boa”, escrito pelo General de Exército na reserva Rômulo Bini Pereira. Publicado no Estadão de terça-feira (19), o texto exalta o direito de os militares celebrarem a “Revolução Democrática de 31 de março de 1964”. Outro tema em discussão pelos Generais de quatro estrelas da ativa foi a explosiva crise na Venezuela e os reflexos que pode ter no Brasil.

 

No texto que teria sido um dos motivadores da reunião extra no Forte Apache, o General Bini faz filosofia sobre o permanente papel das Forças Armadas, comparando-a a uma planta forte, verde oliva: "Quando cortam uma árvore boa e não arrancam suas raízes, brotos teimosos vão nascer sempre no que sobrou do tronco a dizerem que ela pode ressurgir e ficar mais alta, porque a sua seiva não se extinguiu e nem se extinguirá!"

 

Um trecho do artigo do General deixou em polvorosa a turma do Palhaço do Planalto: “Na área militar nota-se ainda repulsa aos atos das citadas comissões. Ela é flagrante, crescente e de silenciosa revolta. Pensam que os integrantes das Forças Armadas - quietos, calados e parecendo subservientes - assistem passivamente aos acontecimentos atuais com sua consciência adormecida. Não é bem isso que está acontecendo!”

 

O General Bini já tinha balançado o ganho da petralhada em outros dois artigos: “O Outro lado”, publicado em 7 de junho de 2012, na Folha de São Paulo, e “Lei do Silêncio”, veiculado pelo Estadão em 12 de maio de 2012. O Alerta Total republica, abaixo, os três artigos, fundidos em um, para ampla reflexão.

 

Até porque a Comandanta em Chefe das Forças Armadas, Dilma Rousseff, vai impedir, por ordem direta aos comandantes de força, que o Exército celebre, em qualquer evento oficial, os 50 anos do movimento civil-militar de 1964. Provavelmente, nos quartéis, o assunto só entrará na ordem do dia daquela forma discreta, dos últimos anos, desde que Luiz Inácio Lula da Silva assumiu a Presidência da República (e lá continua, segundo a recente gafe da ministra Miriam Belchior...).

 

Leia, abaixo, o artigo do General Bini  

 

A Árvore Boa

 Por Rômulo Bini Pereira

 

A Revolução Democrática de 31 de Março completa 50 anos este ano e já se observa elevado número de reportagens e artigos sobre esse fato histórico. Nesse diapasão, nas esferas federal, estaduais e até municipais avultam as diversas Comissões da Verdade criadas no País, a levantarem fatos que vão repercutir na opinião pública com uma visão num só sentido. Seu escopo maior é denegrir o fato histórico, cujo combustível veio do coração nacionalista do povo brasileiro no limiar do outono de 1964. Ao passo que os crimes cometidos pelas esquerdas radicais são nefanda e irresponsavelmente acobertados por essas comissões.

A atual "presidenta" da República, que participou ativamente da luta armada, em recente visita à paradisíaca Ilha de Cuba demonstrou ao mundo sua prestimosa submissão ao líder comunista Fidel Castro. Esse seu ato mostra que, se a revolução não fosse vitoriosa, estaríamos sob a vigência de uma "democracia sanguinária", semelhante à que ainda escraviza e aterroriza o povo cubano.

Após 30 anos da Nova República e de cinco governos civis, notam-se análises negativas quanto ao presente e ao futuro do Brasil. Os três Poderes da República, base de todo regime democrático, vivem hoje momentos sensíveis e preocupantes - corrupção e mordomias em todos os seus níveis.

O Legislativo é a instituição mais desacreditada, segundo pesquisas confiáveis. Legisla quase sempre em favor dos direitos, mas nem sempre se lembra dos deveres. O interesse nacional é secundário e, em consequência, temas de capital importância para o Brasil são postergados, só pelo simples fato de que podem trazer reflexos indesejados nas urnas.

O Judiciário passou a ser a esperança dos brasileiros por ter-se sobressaído sobremaneira no processo conhecido como mensalão, conduzido pela Suprema Corte. Esta, em seus debates, demonstrou, entretanto, que há áreas de atritos de cunho ideológico e partidário entre seus membros. Não fossem a morosidade no julgar e os longos trâmites nos processos jurídicos, seu conceito seria mais positivo.

O Executivo passa por sérias dificuldades, pois a "presidenta" demonstra ser incapaz de governar com seriedade, equilíbrio e competência. Diante de qualquer obstáculo, convoca especialistas em propaganda e marqueteiros para que façam diminuir ou mascarar os pontos negativos que poderão surgir, pois só o que ela e seu partido querem é conseguir a reeleição. Em relação à política externa, o anseio do governo é fazer o Brasil ter uma cadeira permanente no Conselho de Segurança da ONU. e isso está afastado. Nosso país está sendo ridicularizado em todo o mundo por tantos escândalos. País assim não pode postular distinção de tamanha expressão mundial.

Nos dias atuais o País vive momentos conturbados, que se vêm agravando desde os surpreendentes movimentos populares de junho de 2013. A Copa do Mundo traz efetivas preocupações ao povo brasileiro.

Manifestações ininterruptas conduzidas por vândalos transformaram algumas cidades, principalmente as capitais, em verdadeiras praças de guerra. Os "rolezinhos", já bastante disseminados, trazem em seu bojo indícios de luta de classes. A criminalidade já é endêmica entre nós e isso faz com que não mais sejamos vistos como um povo pacífico e cordato. Nossos índices de crimes anuais já atingem a cifra de 50 mil mortos/ano, próximos aos de países onde há guerra civil.

As autoridades constituídas pouco fazem para reverter essa situação. Propalam promessas vãs, são incompetentes, demonstram desinteresse e má-fé. Seu aparato policial está sempre pressionado, pois suas ações são consideradas agressivas. As soluções não surgem e o País vive uma situação de descalabro político e moral, com manifestos sinais de incipiente desobediência civil. É essa a democracia que desejamos?

Finalmente, um enorme paradoxo. As Forças Armadas continuam sendo a instituição de maior credibilidade no País, e isso é se deve não apenas à eficiência, à noção de responsabilidade, ao trato da coisa pública, mas, sobretudo, aos valores morais que são cultivados em todos os seus escalões. A honestidade, a probidade, a disciplina e o empenho no cumprimento da missão são algumas virtudes que norteiam as Forças Armadas e que deveriam também ser exercidas pelos diversos mandatários dos governos de nosso país. O que, infelizmente, não ocorre.

Na área militar nota-se ainda repulsa aos atos das citadas comissões. Ela é flagrante, crescente e de silenciosa revolta. Pensam que os integrantes das Forças Armadas - quietos, calados e parecendo subservientes - assistem passivamente aos acontecimentos atuais com sua consciência adormecida. Não é bem isso que está acontecendo!

As esquerdas sempre alardeiam que os "militares de hoje" não são como "os de 1964". Sem dúvida! Aqueles, mais preparados cultural e profissionalmente e mais informados que estes, mantêm, contudo, bem viva a mesma chama que seus predecessores possuíam e lhes legaram: o amor à liberdade, aos princípios democráticos, à instituição e ao Brasil. Também não aceitarão e, se necessário, confrontarão regimes que ideólogos gramscistas queiram impor à sociedade brasileira, preconizados pelo Foro de São Paulo, órgão orientador do partido que nos governa e de alguns países da América do Sul que se dizem democratas.

Mesmo sendo vilipendiada, devemos saudar a Revolução Democrática. É voz geral entre os esquerdistas que 64 jamais será esquecido. Ótimo, nós, civis e militares que a apoiamos, também não a esqueceremos. A Revolução de 1964 será sempre uma "árvore boa"!

 

Rômulo Bini Pereira é General de Exército e foi chefe do Estado Maior de Defesa.



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quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

General brasileiro diz que se for preciso os militares darão a própria vida para livrar o Brasil do Comunismo

Posted by Silvag1 at 20 fevereiro

General brasileiro diz que se for preciso os militares darão a própria vida para livrar o Brasil do Comunismo

Presidente do Conselho do Clube Militar diz que se for preciso darão a própria vida para livrar o Brasil do Comunismo. O general sutilmente lembra que vários “guerrilheiros” de ontem agora são presos condenados, que de novo se autoproclamam presos políticos.

31 DE MARÇO DE 1964 – UMA DATA A SER LEMBRADA

 General de Exército Pedro Luis de Araújo Braga .  

Presidente do Conselho Deliberativo do Clube Militar

            Completa no próximo mês o seu Jubileu de Ouro o Monumento Cívico-Militar ou a Revolução Democrática Brasileira, na realidade uma contra-revolução que salvou o País do caos para o qual estava sendo conduzido e que postergou, por vários anos, o êxito de nova tentativa de tomada do poder por uma minoria comunista, então encastelada nos sindicatos e outras instituições, bem como em diversas esferas do Governo.

            Nossos detratores, os vencidos de então, que anistiamos na esperança de paz e de concórdia nacionais, incansáveis, obliterados e empedernidos que são, e outros que não viveram aqueles tempos sombrios mas que procedem como “o papagaio de casa de tolerância do interior”, rotulam-no de “Golpe Militar” que implantou a “ditadura” no Brasil. Este meio século, para eles, significa “anos de chumbo”, ou “anos de escuridão”.

            A técnica da propaganda aconselha que os slogans, os chavões, as idéias-força, as palavras-chave, devem ser repetidas à larga, até tomarem foros de realidade. E não faltam “marqueteiros” milionários, vendedores de ilusão, para ajudar nesse mister, que conta com a ampla difusão de certa mídia, comprada ou comprometida ideologicamente, e que não respeita ética e nem tem compromisso com a verdade.

            Se perguntarmos a um desses que engrossam tal corrente, até bacharéis, se sabem o que caracteriza uma ditadura e quais são os parâmetros de uma democracia, terão dificuldade em responder. Ignoram que todos os Presidentes Militares foram eleitos pelo Congresso e que a maioria dos países democráticos utiliza uma forma indireta de escolha de seus mandatários. Nunca se deram conta – ou esqueceram-se, ou jamais lhes disseram – por exemplo, que José Maria Alkmin, ex- Ministro da Fazenda de JK, foi o Vice-Presidente de Castelo Branco, e que Aureliano Chaves, ex-Governador de Minas Gerais, o foi de João Figueiredo. Não lhes interessa lembrar que o MDB era o partido de oposição e que, por duas vezes, chegou a lançar candidato à Presidência da República, derrotado no voto. E que havia, circulando, jornais contra o governo, como, no Rio de Janeiro, o Correio da Manhã….Ditadura?

            Mas, por quê ocorreu, há meio século, o movimento de que estamos falando? A situação nacional deteriora-se a tal ponto que se temia um iminente golpe comunista, tal como o tentado em Novembro de 1935, para a tomada do Poder. Eram greves em atividades essenciais, desabastecimento, inflação galopante, comícios ameaçadores, serviços públicos em crise, as intimidações da CGT. E a Nação, cuja voz era a voz de Deus, aflita, temerosa, apelou para suas Forças Armadas – povo fardado que sempre, ao longo dos tempos, estiveram a seu lado, pois nunca foram intrusas na História Pátria.

Como bem escreveu o lendário Osório, “a farda não abafa o cidadão no peito do soldado”. Sempre é bom lembrar a extraordinária “Marcha com Deus e a Família pela Liberdade”, que congregou, em passeata cívica e ordeira, um número incontável e inimaginável de bons brasileiros, de iniciativa e coordenação de Senhoras da sociedade.

            No âmago das Forças Armadas, a disciplina e a hierarquia, suas bases constitucionais e verdadeiras cláusulas pétreas, eram violentadas às escâncaras. Inspirados na velha tática napoleônica, tentaram dividir-nos, para nos bater por partes. Falava-se, abertamente, em “classe dos sargentos” e “classe dos oficiais”, como se não houvesse uma classe militar única e indivisível, organizada em círculos hierárquicos, sob uma disciplina comum. Teciam-se freqüentes loas aos chamados “Generais e Almirantes do povo” – os “legalistas”, afinados com o Governo e que colocavam a lealdade à figura do Presidente acima de seu compromisso para com a Nação, pois só esta é eterna – e os “Gorilas”, os que manifestavam preocupação com o estado das coisas e, por várias vezes, haviam alertado o Governo para a situação preocupante, na esperança de uma mudança sensata de postura. Mas o Comandante Supremo só ouvia os “pelegos” que tinham livre acesso a ele.

            Muitos não querem lembrar da revolta dos sargentos em Brasília; da “Associação de Marinheiros e Fuzileiros”, que pregava abertamente a insubordinação e cujos dirigentes, seguidos por outros, acabaram refugiando-se no Sindicado dos Metalúrgicos, que lhes deu apoio e de onde foram retirados, presos; da reunião no Automóvel Clube do Brasil, no Passeio Público do RJ, com o incentivo e a presença de João Goulart, e do espetáculo deprimente de praças carregando nos ombros um Almirante, seu adepto – todos fardados -, demonstração inequívoca de quebra de disciplina e de hierarquia. Não interessa mencionar os comícios comunistas, a ação das Ligas Camponesas, dos “Grupos dos 11”… Era a própria revolução marxista em marcha!

            Vitorioso o movimento democrático, tão solicitado e aplaudido pela maioria esmagadora da Nação e sem derramamento de sangue – diferente, pois, do que ocorreu em outros países onde foi implantado, pela força, o regime comunista – o Brasil ainda viveu anos difíceis, com o surgimento da luta armada, nas cidades e no campo: assaltos, seqüestros, roubos, atentados, guerrilhas. Foram os comunistas novamente derrotados e, outra vez, não contaram com o apoio da população.

            Mas, como resultado ou vingança, nossos detratores rotularam todos os que, cumprindo ordens superiores, empenharam-se na defesa da democracia, como “torturadores”, tal como dão, genericamente, a todo profissional da área de Inteligência – essencial a qualquer Estado democrático – o epíteto de “Araponga”.

            Derrotados naquela luta, apresentam-se hoje como “heróis da democracia”, cada qual fingindo ser um idealista que só queria o bem do Brasil… No fundo, há um interesse por indenizações, bolsas e cargos. E um exemplo dessa desigualdade e injustiça é patente: Mario Kozel Filho, um jovem soldado que durante a prestação do Serviço Militar inicial, estava de serviço de sentinela no Quartel-General do então II Exército, em S. Paulo, foi vítima de um atentado terrorista e morreu; sua beneficiária recebe pensão normal de 3º Sargento, graduação à qual foi promovido post mortem, enquanto que o assassino que o matou, anistiado, recebeu polpuda indenização e tem um salário mensal vitalício, isento de Imposto de Renda…

            Guerrilheiros de ontem, condenados hoje por outros crimes recentes de corrupção e afins, têm a desfaçatez de se declararem “presos políticos”. De seus companheiros de aventura, hoje no Poder?

            As obras destes cinqüentas anos aí estão, Brasil afora. É impossível alinhá-las todas nestas poucas linhas. Bem feitas, porque construídas com competência, honestidade e fiscalização. Ninguém foi acusado de corrupção. Não houve majoração indecorosa de preços, nem “mensaleiros”, tampouco dinheiro na meia ou na cueca, nem lavagem e depósitos em contas em paraísos fiscais. Aqueles que as edificaram morreram pobres. Mas, para os detratores sempre ativos, é imperioso desvinculá-las daqueles que as idealizaram e tornaram-nas realidade. Daí até o nome de algumas tentam agora mudar.  Na modesta placa de bronze colocada na Ponte Costa e Silva, lê-se: “…É um exemplo da determinação do Povo Brasileiro em caminhar firmemente para o futuro.” Este era o espírito nacional àquela época! Os jovens cantavam: “Pra frente, Brasil!” Hoje, uma entidade que parece não ter nada mais para fazer, quer mudar-lhe o nome. Está olhando pelo retrovisor da História! Será que pretende retirar o nome de Getúlio Vargas, ou Presidente Vargas, que exerceu, verdadeiramente, o governo ditatorial, do Estado Novo, dado a inúmeras cidades, usinas, escolas, hospitais e tantos outros logradouros públicos, no País, de Norte a Sul? E a propósito, não reconhecem que tal ditadura de quinze anos só teve fim, na realidade, quando do regresso vitorioso dos nossos pracinhas que lutaram contra o nazi-fascismo no Teatro de Operações da Itália.

             Agora, usando a mesma tática do grande general francês antes mencionado, procuram separar o “Exército de hoje” do “Exército de ontem”, fosso este que tentam cavar também nas outras Forças Singulares. Como se iludem! As infiltrações sensíveis de antes de 1964 nelas não se repetiram. Somos todos, da Ativa, da Reserva e Reformados, uma classe que pensa igual, que está alerta e vigilante, que troca idéias e que quer o progresso do País e o bem-estar do povo.

             O Brasil, que nasceu sob a sombra da cruz e que, como diz o cancioneiro popular, “é bonito por natureza e abençoado por Deus”, será sempre uma nação cristã, fraterna e acolhedora, amante da paz, livre e democrata. Jamais será dominada pelos comunistas, mesmo que isto custe a vida de muitos. É o nosso compromisso.

 

Fonte: Sociedade Militar

 


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A Polícia finalmente acordou!

A Polícia finalmente acordou!

José Geraldo Pimentel

Passeatas ordeiras organizadas pela população, com conhecimentos prévios das autoridades, de repente eram infiltradas por grupos de vândalos, como os conhecidos ‘Black blocs’, ‘Levante Popular da Juventude’ e os novos ‘rolezinhos’ (encontros organizados em centros comerciais por jovens através de redes sociais). Lembrete: O LPJ recebeu uma Menção Honrosa, entregue pela presidente da república, depois do ataque aos militares e reformados das FFAA ocorrido à frente do Clube Militar em 29/03/2012. Atentar contra a dignidade da instituição militar dá status!
E o que se viu até o momento? Apenas ações desordenadas das polícias militares estaduais, muitas vezes coagidas a não usar equipamentos adequados ao combate de distúrbios de ruas, restringindo-se ao uso de cassete e gás lacrimogênio, enquanto os baderneiros vinham com barras de ferro, bombas molotov, pedras, etc. As manifestações terminavam em pancadaria, invasões de agências bancárias, destruição de equipamentos públicos, postos policiais e carro patrulhas incendiados, e... A polícia desmoralizada correndo para não apanhar. Policiais atingidos por bombas ‘molotovs’, e o ridículo de se ver um comandante de batalhão da polícia militar do centro de São Paulo, ser cercado, desarmado e linchado com prancha de skate; e nada ser feito para coibir a ação dos baderneiros. Eu sempre acreditei que faltava estratégia na ação da Polícia Militar.
Esta semana a Polícia Militar de São Paulo deu uma demonstração de eficiência no combate à desordem pública. O país aplaudiu com entusiasmo.
Eis como a imprensa noticiou o desempenho da polícia:

“O protesto ‘Não Vai Ter Copa’ terminou com 230 detidos na noite de deste sábado, 22 de fevereiro, - o maior saldo de prisões em manifestações. Os participantes do ato foram cercados e detidos pelos integrantes do pelotão ninja, o grupo de policiais especializados em artes marciais.
A nova estratégia da PM era apoiada pela Tropa de Choque e por um helicóptero. O objetivo era isolar os Black blocs dos demais manifestantes. Pelo menos oito pessoas ficaram feridas - cinco PMs, dois ativistas e um jornalista.
Os PMs haviam montado uma barreira na saída das estações do Metrô no centro e revistavam as mochilas de quem saía de lá. Um manifestante abandonou uma mochila com coquetel molotov dentro e foi filmado por câmaras do Metrô.”
(O Estado de S. Paulo, 23/02/2014).

Está passando da hora de se acabar com a desordem institucional patrocinada pelo poder público, como ficou provado e mostrado pelos meios de comunicação. A polícia deve continuar a usar esta estratégica de ação, se antecipando aos baderneiros, e prendendo-os. Mas é prender e a Justiça cobrar dos baderneiros os prejuízos causados ao comércio.
Os dirigentes de redes de shoppings não podem ceder aos apelos dos ativistas políticos, via de regra, sociólogos anarquistas a soldo do governo federal. Deve-se coibir severamente este tipo de baderna dentro dos shoppings.
O mesmo procedimento deve ser adotado pelos militares das Forças Armadas e policiais militares e civis que foram empenhados no combate aos militantes da luta armada na década de 70, hoje perseguidos por uma comissão denominada Comissão Nacional da Verdade, - ‘comissão da calúnia’, - com filiadas espalhadas pelos estados, e promotores públicos mancomunados com os comuno-petistas. Não ceder ao inimigo. Se for expedida uma intimação para comparecer a uma dessas comissões ou ao Ministério Público Federal, não se atender. Se acontecer que uma dessas intimações seja levada por um dos membros de uma das comissões, que o receba a bala. Bandido bom é bandido morto! Deixe cair uma bala perdida no olho esquerdo do cafajeste membro da comissão. A nação inteira irá aplaudir em pé! Eu darei destaque com foto de capa, do ´presunto’ nu jogado sobre uma pedra no Instituto Médico Legal. Fotos semelhantes à do ex-capitão do Exército Carlos Lamarca e do idolatrado pelas esquerdas, terrorista Che Guevara. Não se pode ter comiseração com desordeiros!
É preciso mudar! A polícia paulista está dando o exemplo.
Aplauso para os ninjas da Polícia Militar de São Paulo.

Rio de Janeiro, 23 de fevereiro de 2014.

http:www.jgpimentel.com.br

 


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