domingo, 31 de maio de 2015

El risitas - Eleições no Brasil

Curiosidades - Uma folha corrida.de "peso"!!!

Folha corrida.
Em 31/05/2015 06:47,


Nós ainda acreditamos um pouco na Polícia Federal , no Procurador Geral da República Janot e no Juiz Moro. . .

Não acreditamos muito no Poder Judiciário tendo em vista que seus magistrados andam um pouco, meio, muito atarefados.  A mídia deu a público que no Brasil, para 200 MILHÕES de habitantes há cerca de 100 MILHÔES de processos tramitando(???) nas Varas e Tribunais brasilianos e que, há alguns meses atrás, foi arquivado pelo STF um processo que lá estava aguardando decisão há 50 anos!

DEUS SALVE A AMÉRICA!  UM LEMBRETE: SENHOR. . . O BRASIL FICA NA AMÉRICA!


De: Grupo Guararapes - GTMelo


Curiosidades - Uma folha corrida de "pessoa do Sr VACARI!!!!

Repasse. Este é o nosso Brasil

Falar o quê, diante de uma folha corrida dessas, e o seu responsável proclama que não fez nada de mal e está tudo certo. justo, correto e legal. Só faltou dizer que também era tudo ético!



Curiosidades sobre João Vaccari Neto, o "Moch":
1) Era presidente da Bancoop (Cooperativa Habitacional dos Bancários de São Paulo) quando ela quebrou em 2006, deixando 32 obras inacabadas e mais de 3.500 famílias na rua da amargura.
2) A Bancoop quebrou, segundo o Ministério Público, com um rombo de pelo menos 100 milhões de reais, porque seus dirigentes desviaram dinheiro pago pelos mutuários para "fins escusos".
3) Parte do dinheiro, segundo o promotor José Carlos Blat, foi para financiar campanhas eleitorais do PT.
4) Vaccari é um dos cinco réus que respondem na Justiça por estelionato, formação de quadrilha, lavagem de dinheiro e falsidade ideológica.
5)Lula comprou um tríplex no edifício Solaris, no Guarujá (SP), em uma das oito obras assumidas pela OAS depois da quebra da Bancoop.
6) Vaccari pagou por um apartamento nesse mesmo prédio de Lula, como mostra o documento de 2006 abaixo.
7) O fato de o edifício onde o ex-presidente tem apartamento ter sido um dos poucos que ficaram prontos irritou cooperados que continuam até hoje sem ver a cor dos imóveis pelos quais passaram anos pagando.
8) No início da gestão petista, Vaccari era presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo e secretário de finanças da Central Única dos Trabalhadores (CUT), o exército de Lulaprestes a sair às ruas no dia 13contra a tosse da vaca do governo Dilma.
9) Em 2003, Vaccari foi nomeado por Dilma para o Conselho de Administração da usina hidrelétrica Itaipu Binacional.
10) A nomeação foi uma espécie de prêmio de consolação, já que Vaccari havia sido preterido na disputa da presidência da Caixa Econômica Federal.
11) No mesmo dia, foi nomeada para o cargo de diretora financeira executiva de Itaipu a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), "companheira" também presente agora na lista do petrolão.
12) No cargo de Itaipu, Vaccari recebia R$ 21 mil por mês para comparecer a seis reuniões por ano. Sim: você leu direito.
13) Dilma o manteve no cargo mesmo após Alberto Youssef e Paulo Roberto Costa o acusarem de intermediar negócios entre fundos de pensão de estatais e empresas ligadas ao doleiro. Costa disse que da propina recolhida em sua diretoria (de 3% sobre os contratos), dois terços ficavam com o PT, arrecadados justamente pelo tesoureiro do partido.
14) Vaccari teve seu nome citado por Aécio Neves em vários debates presidenciais por conta disso.
15) No do SBT, o tucano questionou: "Se a senhora não tem receio e diz aqui que quer apuração, por que o seu partido essa semana impediu que o senhor Vaccari fosse à CPI depor? E vou lhe dizer mais, candidata, ele ainda é o tesoureiro do seu partido e é responsável por transferir recursos para a sua campanha. Terá sido por isso que ele não foi afastado? Porque pelo menos quatro milhões de reais foram transferidos, com a assinatura do senhor Vaccari nessa campanha eleitoral para sua conta de campanha. De onde veio esse recurso, candidata? Vamos investigar logo."
16) Curiosamente, Vaccari sóperdeu a boquinhadepois das eleições, em janeiro de 2015, um dia após o vice-presidente da construtora Engevix, Gerson de Mello Almada, preso na sétima fase da Operação Lava Jato, denunciar "a arrecadação desenfreada de dinheiro para as tesourarias dos partidos políticos".
17) Dos 200 milhões de dólares roubados pelo PT na Petrobras, segundo Barusco, pelo menos 50 milhões teriam passado pelas mãos do "Moch". (Entenda o esquema –AQUI.)
18) Em fevereiro, agentes da PF tiveram de pular o muro de sua casa para levá-lo à delegacia.
19) Eles apreenderam documentos, aparelhos de telefone celular e arquivos eletrônicos, nos quais nada encontraram de relevante. Vaccari, concluíram os agentes, já limpara o terreno.
20) José Dirceu recebeu quase 4 milhões de reais de três construtoras ligadas ao petrolão por servicinhos de "consultoria", aquele velho eufemismo para "tráfico de influência" no Brasil. E o dono de uma delas revelou à VEJA que os contratos foram assinados a pedido de Vaccari.
21) Um laranja de Youssef depositou em 2008:
,
400 mil reais na conta da mulher de Vaccari, Giselda Rousie de Lima. Quem pagou, na verdade, foi a Toshiba, depois de assinar um contrato com a Petrobras para as obras do Comperj.
22) A cópia do extrato bancário é uma das provas que favoreceram a sua inclusão na lista da Lava Jato.
Em suma: Moro e Janot abriram a mochila de Vaccari. Lula e Dilma já não conseguem mais dormir.


[A mensagem original inteira não está incluída.]










quinta-feira, 28 de maio de 2015

PT quer novas taxas sobre lucro e fortuna

ublicação: Segunda-feira, 25/05/2015 às 08:53:00     Atualização: 25/05/2015 às 10:07:34
33 Comentários
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PT quer novas taxas sobre lucro e fortuna



Desgastado com sua base política devido ao pacote de ajuste fiscal apresentado pelo Planalto, o PT vai propor a criação de uma série de novos impostos como alternativa aos cortes orçamentários e restrição de benefícios trabalhistas adotados nos primeiros cinco meses do segundo mandato da presidente Dilma Rousseff.
A sugestão será encaminhada durante o 5º Congresso Nacional do partido, que começa no dia 11 de junho, em Salvador, e tem o apoio da cúpula da legenda.
A proposta do PT sugere a criação de dois novos tributos e o aumento da alíquota de uma terceira taxa. O primeiro imposto recairia sobre lucros e dividendos hoje isentos, cujo montante em 2014 foi de R$ 300 bilhões, segundo estudo do Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais (Sindifisco) citado pelo partido. Os petistas apontam o exemplo do Chile, onde a alíquota máxima é de 25%.
A segunda proposta é uma bandeira histórica do PT, a tributação de grandes fortunas. O partido se ampara em estudos que apontam a possibilidade de arrecadação de até R$ 100 bilhões ao ano com a taxação a partir de 1% sobre quantias acima de R$ 1 milhão.
A terceira proposta é aumentar a alíquota do imposto sobre heranças - Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação, que é estadual -, hoje em 4%. Dirigentes petistas defendem o aumento da taxa para até 15%. De acordo com eles, isso poderia garantir outros R$ 20 bilhões por ano ao governo.
O PT sugere ainda que o governo reforce os mecanismos contra a sonegação. De acordo com outro levantamento do Sindifisco, os desvios chegaram a R$ 500 bilhões em 2014.
Encontrar novas fontes de financiamento do Estado é uma das prioridades do PT diante do desgaste com a base partidária por causa das medidas de ajuste do governo. "Uma das preocupações do o PT é ser colocado em uma situação de indisposição contra sua própria base. Por isso o partido faz estas propostas", disse o secretário nacional de Comunicação, José Américo Dias.
'Agenda positiva'
O governo, por sua vez, está mais preocupado agora em tentar virar a página do ajuste fiscal e sair das cordas. Segundo o ministro da Comunicação Social, Edinho Silva, a expectativa é entrar em uma agenda positiva a partir de junho. Entre as boas notícias previstas para os próximos meses estão o anúncio do Plano Safra, um grande programa nacional de investimentos em obras de infraestrutura e a terceira fase do Minha Casa Minha Vida. "A agenda positiva começa em junho. O ajuste não é um programa de governo, é uma necessidade em função das mudanças na economia internacional", disse o ministro.
A área técnica do Ministério da Fazenda é contra os novos impostos por considerar o impacto pouco relevante, mas os petistas defendem a adoção mesmo assim, como sinalização política de que os mais ricos também arcam com o ajuste.
Para eles a pior fase vai começar agora, quando os cortes no Orçamento começarem a afetar programas com impacto em setores ligados ao partido.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Fonte: Estadao Conteudo

33 Comentários
Gregorio Ramos
1 dia atrás
O mais triste é ver esses comentários aqui de gente falar em bala, em matar . Nao tem argumento. Um bando de visigodos selvaticos? Espero que nao tratem assim os filhos de vcs... Pior que é pior.. se considerar que alguns , q bom que nao todos, sao de "crasse média nojenta de Brasilia"., todos racistinhas .. devem ter filhinhos mimadinhos com mandos e desmandos...
0 Gostei2 Não gostei
Marco
1 dia atrás
Sr. Jorge Viana, o Ministério da Fazenda é comandado por um tucanóide em um governo petista. Precisa dizer mais alguma coisa? Há, sim, precisa: Imposto sobre grandes fortunas: Lullinha e José Dirceu não aprovam.
4 Gostei1 Não gostei
Jorge Viana
2 dias atrás
Será que entendi direito? O Ministério da Fazenda, comandado por um tucanóide, acha que a arrecadação de 100 bilhões de reais em impostos sobre as grandes fortunas não é relevante??? Mas, por outro lado é relevante sacrificar ainda mais a renda dos trabalhadores? É isso mesmo?
3 Gostei5 Não gostei
Paulo Pigozzi
2 dias atrás
infelizmente esses pilantras do PT tem que ser tratado na bala eles nao respeitam ninguem
6 Gostei1 Não gostei
Lara Porto
2 dias atrás
RICO É A PIOR RAÇA QUE EXISTE! GOSTAM DE HUMILHAR OS OUTROS, ACHA QUE OS POBRES ESTÃO AQUI PRA SERVI-LOS. TRATAM MAL SEUS EMPREGADOS, SÃO UM BANDO DE PREGUIÇOSOS, EXPLORADORES. SE ACHAM OS DONOS DO MUNDO.
2 Gostei9 Não gostei

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O que todos os brasileiros precisam saber sobre o pt - Canal Alerta Total

quarta-feira, 27 de maio de 2015

AJUSTE FISCAL !!!



Guia básico para entender o que o ajuste fiscal 2015 muda na sua vida

1 - O que é o ajuste fiscal?

Ajuste fiscal é o nome dado ao esforço para equilibrar as contas do
Estado brasileiro e voltar a fechar no azul, após anos de gestão
econômica criticada. A meta é chegar a um superávit primário de 1,1%
do PIB no Governo Federal: trata-se de receita menos despesa, excluído
o gasto do Governo com o pagamento de juros da dívida pública. O
argumento é que o Governo, depois de anos de política expansiva e
aumento de despesas, e principalmente do déficit de 0,63% do ano
passado, não pode gastar mais do que arrecada. Uma gestão austera
enviará aos mercados e aos investidores uma mensagem positiva sobre a
condução da economia. No médio prazo, se o ajuste der certo, o Governo
promete que a economia voltará a crescer de maneira sustentável. Para
este ano, a perspectiva é de uma queda de 1,2% do PIB, a pior em 20
anos.

2 - O que dizem os críticos?

Dizem que o Governo se descontrolou nos anos anteriores e deu
subsídios e benefícios não sustentáveis. A equipe econômica da
presidenta argumenta que as medidas visavam preservar emprego e renda.
Apoiadores do Governo, inclusive dentro do PT, atacam o ajuste porque
dizem que, agora, só os mais pobres vão pagar a conta da austeridade,
e pedem que sejam instituídas saídas que incluam os mais ricos, como
imposto sobre fortunas. Há ainda os que temem que o arrocho na
economia seja tão grande que acabe aprofundando os problemas e
retardando a volta do crescimento.

3- De onde virá a economia para o caixa do Governo fechar no azul?

Basicamente virá de várias frentes: 1 - da alta de tributos, 2 -
cortes de benefícios (alguns dessas medidas dos pontos 1 e 2  ainda
dependem de aprovação do Congresso) e 3 - do congelamento de gastos
não obrigatórios do Governo, as chamadas despesas discricionárias
(pela Constituição, o Governo tem um piso de gastos para saúde e
educação, por exemplo).

4 - O que foi anunciado nesta sexta?

Nesta sexta, o Governo detalhou o ponto 3: o montante que decidiu
congelar dos gastos discricionários - importantes mas não
obrigatórios, que podem ser cortados - em relação à Lei do Orçamento
já aprovada. No total, serão congelados 69,9 bilhões de reais em
gastos, ou 35% do total desse tipo, segundo o ministro Nelson Barbosa
(Planejamento. O Governo também vai congelar o mesmo porcentual (35%)
do gastos previstos nas emendas de parlamentares (projetos e obras
pelos quais os deputados e senadores aprovaram verbas).

5 - Quais áreas e ministérios terão despesas cortadas?

Todas as áreas terão cortes, incluindo os ministérios da Educação e da
Saúde, duas das pastas com os maiores orçamentos do Governo. O
Planalto promete, porém, que vai manter os programas considerados
prioritários, como o Bolsa Família (27,7 bilhões de reais). No caso do
habitacional Minha Casa, Minha Vida, o governo admite que haverá
congelamento de verba, e, portanto, uma redução do ritmo do programa,
que subsidia a compra da casa própria. O Programa de Aceleração do
Crescimento (PAC), o principal programa de infraestrutura do Governo,
vai ser cortado. Obras de infraestrutura do programa, espalhados por
todo o país, podem atrasar. A população terá que esperar mais por elas
e haverá, provavelmente, corte de empregos na construção civil.

6 - O corte nos ministérios afeta a vida do cidadão comum?

Sim. Com um corte deste tamanho é difícil que áreas da administração
pública saiam ilesas. Expansão de programas não prioritários, verbas
de manutenção, aumento de pessoal e um infinidade de outras despesas
serão simplesmente congeladas. O caso do 'Minha Casa, Minha Vida', é
emblemático: uma das vitrines de Dilma Rousseff perdeu cerca 40% da
verba prevista no Orçamento.

7- E o que mais pode afetar o bolso?

Os pontos 1 (da alta de tributos) e  2 (cortes de benefícios) afetam,
definitivamente, o bolso de ao menos parcelas grandes da população.
Nas próximas respostas, detalharemos alguns dos impactos.

8 - O ajuste corta benefícios trabalhistas?

Pelo programa do Governo, sim, mas ainda não há decisão final porque o
tema ainda está no Congresso. Com essas medidas, o Planalto pretende
economizar 15 bilhões de reais. As medidas provisórias 664 e 665
pretendem alterar valores pagos para:

abono salarial (renda extra dada anualmente para quem ganha até dois
salários mínimos)

seguro-desemprego - aumenta de 6 meses para 12 o período trabalhado
para poder receber o benefício. Especialistas dizem que havia
distorções na concessão do benefício, mas outros ponderam que o corte
vai prejudicar setores vulneráveis de trabalhadores temporários, como
os que trabalham na safra ou no transporte portuário.

seguro-defeso - pago aos pescadores no período em que a pesca,  será restrito

pensão por morte e auxílio doença - também são endurecidas as regras
para obter o benefício.

9 - O que vai aumentar de imposto? Pode haver aumento nos preços de
produtos? E a gasolina?

Por ora, há alterações em vários impostos, e o Governo não descarta
que sejam necessários novos para fechar a economia prometida.
Cosméticos, combustíveis, carros e produtos importados em geral já
devem estar refletindo o aumento de impostos decididos no começo do
ano. Em detalhes, algumas alterações:

Imposto de renda -  Na prática, o brasileiro vai pagar mais Imposto de
Renda porque o Governo não corrigiu de forma integral a tabela de
cobrança usando os dados da inflação. Mais gente vai acabar entrando
na faixa de quem pagará imposto, que saltou de 1.787,77 reais para
1.903,98.

Cosméticos - houve aumento do IPI (imposto sobre Produtos
Industrializados) dos cosméticos, e equipara o imposto do atacadista
ao do fabricante (de 11,75%)

Gasolina e óleo diesel - desde fevereiro, o Governo voltou a cobrar a
Cide, uma contribuição sobre o preço dos combustíveis

Carros - Depois dos anos Lula, quando a compra de carros foi
incentivada como medida para aquecer a economia em meio à crise
global, agora vem a restrição: retorna a alíquota que varia de 7% a
13% e o Governo espera arrecadar 5 bilhões de reais a mais com isso.

Importados - Eleva a cobrança do impostos de produtos importados, e já
está em vigor.

10 - Pedir dinheiro emprestado no banco ou usar o crédito especial vai
ter alteração?

Sim. Qualquer operação de financiamento ou uso do cheque especial já
ficou mais cara neste ano, porque a alíquota de imposto cobrada passou
de 1,5% a 3% ao ano em janeiro.

11- O que Governo vai mexer com as empresas? Que impacto prático pode ter?

A proposta, ainda em análise no Congresso, retira benefício dado às
empresas para tentar manter os empregos. Empresas que pagavam entre 1%
e 2% sobre a receita bruta passarão a pagar de 2,5% a 4,5%.
Empresários ameaçam começar a demitir se a alta for aprovada.

12 - E os bancos?

Nesta sexta, o Governo decidiu, por meio de medida provisória, que os
bancos, que apesar da crise seguem tendo bons desempenhos, paguem mais
impostos por seus lucros a partir de setembro. A taxa passa de 15%
para 20%. Dilma Rousseff busca com isso aumentar arrecadação, mas
também responder a críticos, inclusive os de seu partido, que dizem
que o ajuste fiscal poupa setores privilegiados da sociedade.

Fonte: El Pais

Colaborou: jp- jopinheiro@uol.com.br

Contabilista/advogado especialista em Direito Tributário

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Entidades decidem participar juntas da paralisação geral dia 29 de maio

Home / Notícias ABAMF / Entidades decidem participar juntas da paralisação geral 
dia 29 de maio


Entidades decidem participar juntas da paralisação geral dia 29 de maio

Reunidas na Fessergs dia 25 de maio, associações e sindicatos de funcionários públicos
 do RS decidiram participar unidas do dia nacional de paralisação que acontecerá
dia 29 de maio.
Por isso, a ABAMF  convida os trabalhadores fardados para participar da caminhada
 que ocorrerá pela ruas de Porto Alegre contra o arrocho salarial, contra a corrupção
 e contra o ataque aos direitos já conquistados pela classe trabalhadora
brasileira. A concentração ocorrerá na frente a secretaria da fazenda (Av. Mauá,
quase em frente aos cais do porto), às 11horas.
ABAMF NA LUTA
Paulo Rogério N. da Silva
jornalista ABAMF


Tenente-coronel Ikeda e Elias Bastos conversaram sobre as atividades esportivas




Para Evitar Assaltos A Ciclistas, OAB Quer Proibir Uso De Bicicletas


Para Evitar Assaltos A Ciclistas, OAB Quer Proibir Uso De Bicicletas

Rio de Janeiro – Em virtude do aumento do número de latrocínios, a OAB formou uma comissão especial de emergência para sugerir textos, projetos de leis e emendas constitucionais ao congresso brasileiro.
Segundo os especialistas, a melhor solução é evitar possuir bens, ou ao menos, evitar que se usem em público para que assim se combata a criminalidade.Alguns especialistas em segurança defendem até mesmo a proibição do porte de dinheiro por civis, o que segundo eles diminuiria o número de latrocínios de forma considerável.
“Bicicletas são bem de consumo e algumas são caríssimas. Queremos que todos possam ter bicicletas, mas, enquanto não é possível para todos, estamos estudando a possibilidade de proibir a ostentação e o uso de bicicletas em todo o Brasil como medida preventiva e de proteção às pessoas que não podem ter bicicletas.”
De acordo com alguns membros da secretaria de segurança pública, uma forte campanha para promover a não violência entre a população também está sendo estudada.
“Algumas religiões ensina que o desapego ao mundo material diminuiu a inveja e isso pode ser uma arma contra a criminalidade. Não devemos punir as vítimas da sociedade”, diz Seicho NoSeicho, um dos especialistas em segurança e da membro da comissão especial.

NOTA FIESP

 26 de maio de 2015 

 NOTA FIESP

 

“Quem liga as máquinas também sabe desligá-las”, diz Skaf

 

Presidente da Fiesp e do Ciesp diz que a indústria vai ter tolerância zero com aumento de impostos para compensar excesso de gastos do governo

O governo anunciou nesta sexta-feira (22) mais uma fase do ajuste fiscal. O número mais estrondoso revelado pelo ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, foi o corte de R$ 69,9 bilhões no orçamento. Só que o corte na verdade não existiu. O governo simplesmente tirou do orçamento a arrecadação que já não ia ter.  E perdeu a oportunidade de fazer o que todo mundo faz quando falta dinheiro: olhar para dentro e cortar os gastos, combater os desperdícios.Em vez disso, tenta jogar a conta para a sociedade, com aumento de impostos. Barbosa mencionou em sua apresentação o “esforço de arrecadação” do governo, que inclui a tentativa de aumentar a taxação sobre a receita bruta das indústrias.

 

A indústria vai ter tolerância zero com o aumento de impostos, diz Paulo Skaf, presidente da Federação e do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp e Ciesp). O governo corre o risco de ficar sem arrecadação nenhuma, afirma. “Quem liga as máquinas também sabe desligá-las.”

 

 

Federação das Indústrias do Estado de São Paulo - FIESP

Assessoria de Jornalismo Institucional

Tels. (11) 3549-4602 e 3549-4203

 

Centro das Indústrias do Estado de São Paulo - CIESP

Assessoria de Imprensa

22 de maio de 2015


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