terça-feira, 18 de maio de 2021

MÉTODO GIRALDI

Em ter., 18 de mai. de 2021 às 14:33, Nilson Giraldi escreveu: 
 Prezados (as) Policiais Militares Para confirmação dos que já sabem; e conhecimento dos que não sabem, ou sabem apenas em parte, encaminho a mensagem abaixo e seus links. Podem repassar a outros (as) policiais militares: De acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde) a profissão do policial é a segunda mais perigosa do mundo, e, no Brasil, a do policial militar é, disparadamente, a mais perigosa. Enquanto no Brasil são assassinadas em torno de 28 pessoas, para cada grupo de 100 mil, por ano; com relação aos policiais militares são assassinados em torno de 120, para cada grupo de 100 mil, por ano. Isso faz com que a idade media do policial militar brasileiro seja inferior à do cidadão comum. Quando o policial militar brasileiro sai do seu lar, para o trabalho, ele nunca sabe se voltará vivo para ele. Quando a família do policial militar brasileiro o vê sair, do seu lar, para o trabalho, ela nunca sabe se voltará a vê-lo, vivo, novamente. No entanto, com relação à PMESP, uma das melhores polícias fardadas do mundo, senão a melhor, essa tragédia vem sendo reduzida, sistematicamente, e drasticamente, desde que a mesma adotou o “Tiro Defensivo na Preservação da Vida”, “Método Giraldi”® (nome dado pela PMESP), e integrantes seus, a começar do Cmt G, mesmo com todas as dificuldades existentes, sempre deram apoio à sua implantação, aprendizado, e aplicação, sem o que nada seria possível, pois o “Giraldi”, sozinho, seria um “zero à esquerda; nada teria conseguido. Parabéns por tudo que esses integrantes seus já fizeram, e fazem, não só nessa área, como em todas as outras sob suas responsabilidades, principalmente neste período difícil, complexo, e tenebroso pelo qual passa nossa Instituição Policial, jamais por mim visto durante os mais de 66 anos em que nela ingressei. Vejam a comprovação da redução drástica, de assassinatos, de policiais militares, na PMESP, abrindo os links abaixo: Link – Vídeo - Reportagem de TV sobre a adoção do “Método Giraldi”®, pela PMESP, e suas consequências positivas: https://drive.google.com/open?id=1ymYwDOweGBCY0GrTNyQZSHM76ilXQQnR Link – Escrito - Redução drástica de assassinatos de policiais militares, na PMESP, com a aplicação do “Método Giraldi”®: https://drive.google.com/file/d/1P1kR-K5sOGQXM1LQnXxiK130mAZf7mWR/view?usp=drivesdk Também, com relação aos policiais militares brasileiros, como um todo, ainda temos as seguintes tragédias: 1. Em consequência da sua profissão é entre os policiais militares braseiros que está um dos maiores índices de suicídio que se conhece; ele é seis vezes maior entre os policiais militares brasileiros do que entre cidadãos comuns. Abram o link abaixo e vejam um deles, entre centenas semelhantes: https://drive.google.com/file/d/1ND5FLtsLBFzgG0RVvRCvxEso-lflV3X1/view 2. Também, em consequência da sua profissão, é entre os policiais militares brasileiros que está um dos maiores índices de separações conjugais que se conhece; 3. Também, em consequência da sua profissão, é entre os policiais militares brasileiros que está um dos maiores índices de transtorno mental que se conhece; 4. Também, em consequência da sua profissão, é entre os policiais militares brasileiros que está um dos maiores índices de estresse que se conhece; e o estresse está por trás de quase todas as doenças físicas e psicossomáticas. 5. E outros males. Para evitar essas consequências terríveis as Polícias Militares possuem setores especializados na prevenção e tratamento desses males, do contrário essas tragédias seriam anda maiores. Ao menor sinal de que um policial militar esteja com indícios de algum desses males ele é afastado, imediatamente, das suas funções, e inicia o respectivo tratamento. Policial Miliar: Ao perceber qualquer indício desses males não se recolha; procure, imediatamente, o medico da sua Unidade. Ao perceber que seu (sua) companheiro (a) também está, oriente-o (a) para também o fazer, imediatamente. Independente disso as Polícias Militares aplicam, sistematicamente, aos (às) seus (suas) integrantes, testes de saúde, de aptidão física, profissional, psicológica, e outras, com a finalidade de verificar se os (as) mesmos (as) estão em perfeitas condições para o trabalho. Colocam, à disposição dos seus (suas) integrantes, os mais diversos tipos de assistências, incluindo a física, a psicológica, a psiquiátrica, a religiosa (por meio das suas capelanias), as fisioterapêuticas, e outras. Para auxiliar, e somar esforços, para evitar essas situações terríveis o “Método Giraldi”® (nome dado pela PMESP) possui capítulo curricular especial denominado de “Investimento e Valorização do Capital Humano do Policial Militar”, cuja finalidade é ensinar e orientar o (a) policial militar do que fazer para estar de bem com a vida, e assim ficar blindado (a) contra os males da sua profissão e da própria vida. Considerado por especialistas da ONU, do CICV, dos DDHH, da Polícia Comunitária Internacional, do MJ/SENASP, organizações e polícias nacionais e internacionais, etc., imprescindível e necessário não só aos (às) policiais militares, como para todas as pessoas de todos os segmentos da sociedade, independente da sua categoria social. A aplicação do que orienta e ensina a matéria curricular “Investimento e Valorização do Capital Humano do Policial Militar”, sempre por mim ministrada, de forma gratuita, inclusive no exterior, é de eficiência comprovada, inclusive por meio de centenas de depoimentos escritos e verbais que tenho recebido, também de policiais militares que deixaram de ter idéias suicidas. Fácil de ser memorizado, simples de ser aplicado. Abaixo, apenas alguns links ilustrativos, entre centenas existentes, relacionados ao assunto: Link – Foto – Cel Giraldi ao administrar a matéria curricular “Investimento e Valorização do Capital Humano do Policial Militar”, para o CAO e CSP, em conjunto: https://drive.google.com/file/d/1Elj58WH1aIRoS42j3hgSv609B9Vn_1eH/view?usp=sharing . Link – Foto – Cel Giraldi ministrando a matéria curricular “Investimento e Valorização do Capital Humano do Policial Militar” para a Força Nacional, do MJ/SENASP, em Brasília: https://drive.google.com/file/d/0B8YstnwjhjCyNzgtQUM2X3RHdEQtdVpiUHBEMzZqaG04bGhB/view?usp=drivesdk . Link - Foto oficial do curso do “Método Giraldi”®, inclusa a matéria curricular “Investimento e Valorização do Capital Humano do Policial Militar”, ministrado pelo Cel PM Cel Giraldi e equipe, para a Polícia Federal, em Bauru: - https://drive.google.com/file/d/1TgSXJIJ96qCVEVt9qvcQeWHxzNAOcvAq/view Link – Foto – Cel Giraldi ministrando a matéria curricular “Investimento e Valorização do Capital Humano do Policial Militar”, para o 4º CFO: https://drive.google.com/file/d/1K24gH1PeaRQs7Y2rsvFAvUTxY9ZZYVgO/view Link – Foto – Cel Giraldi ao ministrar a matéria curricular “Investimento e Valorização do Capital Humano do Policial Militar” para integrantes da ROTA – Está com camisa da ROTA e calça preta: https://drive.google.com/file/d/1t_a8pJWvqCCkqcLQgZ3gVY6oDb9h2PPN/view Link – Foto – Cel PM Giraldi ao ministrar a matéria curricular “Investimento e Valorização do Capital Humano doe Policial Militar” para Alunos Soldados do CPI-4. https://drive.google.com/file/d/1ukABlz8nF5oR0y1oDIP6s2CqXs1wnyi-/view?usp=sharing Link – Foto – Cel PM Giraldi sendo aplaudido, em pé, ao terminar de ministrar a matéria curricular “Investimento e Valorização do Capital Humano do Policial Militar”, no 3ºBPM-I. https://drive.google.com/file/d/16BDqnFVhSbVm_KD2ufMyXqwPcd2N6LTQ/view?usp=sharing Etc., etc. ,etc. E sempre de forma gratuita. E para agravar, ainda mais, a situação dos policiais militares brasileiros, temos a Covid-19: . Que ataca mais policias militares brasileiros do que de outras profissões; . Que mata mais policiais militares brasileiros do que de qualquer outra profissão; . Que afasta mais policiais militares brasileiros das suas atividades do que de outras profissões. Comprovem essas tragédias lendo a reportagem abaixo. E, logo após, vejam os resultados da vacinação dos policiais militares, da PMESP, que teve início no dia 05Abr21. Atenciosamente. Giraldi – Cel PMESP – 86 anos de idade; “há mais de 66 aos na PMESP combatendo o bom combate, mas ainda na corrida, e mantendo a fé”. Bendito foi o dia em que nela ingressei, pois a ela devo tudo que sou e tenho. OS POLICIAIS MILITARES E A COVID-19 ANTES DE SEREM VACINADOS (AS) VEJAM, ABAIXO, APÓS SEREM VACINADOS (AS) GLOBO – G1 – 23ABR21 Número de policiais mortos com Covid-19 é mais que o dobro dos que foram assassinados nas ruas em 2020 Foram 465 mortes de agentes em razão do coronavírus e 198 casos de assassinados em serviço ou de folga no Brasil. Um em cada quatro policiais precisou ser afastado das atividades em algum momento em razão da doença apenas no ano passado. Por Camila Rodrigues da Silva, Felipe Grandin, Gabriela Caesar e Thiago Reis, G1 23/04/2021 05h01 Atualizado 23/04/2021 A Covid-19 provocou somente no ano passado a morte de 465 policiais no Brasil. É mais que o dobro do número de agentes assassinados nas ruas do país em 2020. A doença também tem afetado diretamente a rotina nas corporações. Um em cada quatro policiais brasileiros foi afastado das atividades em algum momento durante a pandemia por apresentar sintomas, fazer parte de algum grupo de risco ou ter de fato contraído o novo coronavírus. Os números revelam que: · 465 policiais civis e militares da ativa morreram vítimas da Covid-19 em 2020, mais que o dobro do número de agentes assassinados no país (198) · Os estados com mais policiais mortos pela doença foram Rio de Janeiro (65), Amazonas (50) e Pará (49) · 126.154 policiais foram afastados da função em algum momento, o que representa 25% do total do efetivo no país (veja detalhes por estado mais abaixo) · Tocantins foi o estado com o maior percentual de afastamentos pela doença: 38% do total Os dados, inéditos, fazem parte de um levantamento exclusivo do G1 com base em informações coletadas nas polícias Civil e Militar e nas secretarias da Segurança Pública dos 26 estados e do Distrito Federal. Todas as unidades da federação tiveram ao menos um policial morto pela doença no ano passado. Esse número hoje é certamente maior, já que não são levados em conta no dado os primeiros meses deste ano, quando a Covid-19 atingiu seu pico. O levantamento faz parte do Monitor da Violência, uma parceria do G1 com o Núcleo de Estudos da Violência da USP e o Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Os pedidos foram feitos para as assessorias de imprensa das corporações e por meio da Lei de Acesso à Informação. Para Bruno Paes Manso, do Núcleo de Estudos da Violência da USP, e Samira Bueno e Renato Sérgio de Lima, do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, os números revelam o cenário de tragédia e medo que a gestão da pandemia ajudou a construir no Brasil. "Gestão essa que parecia ignorar até menos de um mês atrás que uma quantidade significativa de profissionais de segurança pública trabalha em contato direto com a população e está em constante risco de contaminação e, ainda, de transmitir o vírus para seus familiares e amigos", afirmam. "Foi somente no fim de março que tais profissionais ganharam o direito de serem vacinados. Até então, fora da lista inicial dos grupos prioritários para a vacinação do Programa Nacional de Imunização (PNI), os policiais têm tido um papel central na gestão da crise sanitária, especialmente na garantia de medidas de distanciamento social e proteção de equipamentos de saúde pública." "Os números são, portanto, um alerta para que os policiais brasileiros parem de ser tratados como marionetes do jogo político, inclusive por representantes de suas próprias categorias. É preciso que os mecanismos de proteção, saúde e valorização do trabalho previstos na lei que criou o SUSP (Sistema Único de Segurança Pública) sejam efetivamente colocados em prática e não se transformem em letra morta ou normas esvaziadas" afirmam os especialistas. Eles destacam, ainda, que "mudar a segurança pública implica em mudar a forma como governos, sociedade e polícias se relacionam entre si". "A vida não pode ser menosprezada e/ou a morte banalizada." Combatendo o crime e a Covid-19 O sargento da PM do RJ Diógenes Moreno, de 43 anos, morreu após contrair a Covid-19. Enquanto estava internado no Hospital Central da Polícia Militar, no Centro do Rio, mandou uma mensagem a um amigo alertando sobre o perigo da doença. “É uma situação complicada, né? A gente só acredita quando acontece com alguém próximo. Eu tô aí de exemplo. Então, o bagulho é sério”, disse Diógenes. "Bagulho que eu nunca tive na minha vida. Convulsão, nunca tive isso. Aí, três em menos de 24 horas. Então, o que eu peço a vocês aí é: se cuidem! Se Deus quiser, daqui a uns dias eu tô saindo daqui...pra casa!" Dias depois, porém, o sargento Diógenes morreu por problemas respiratórios causados pela doença. O soldado da Polícia Militar Jonathan Felipe Silva de Melo, de 28 anos, não conseguiu concluir o curso de formação da PM em Registro, no interior de São Paulo. Foi impedido pela Covid-19. Jonathan foi um dos 64 contaminados em um surto de coronavírus no 14º Batalhão da Polícia Militar de SP. Foi internado antes da formatura por complicações da Covid-19 e morreu 10 dias depois de os colegas receberem o diploma. Ele era casado e tinha um filho de 9 anos. 3 de 4 O soldado da PM Jonathan Felipe Silva de Melo, de 28 anos, morreu de Covid-19 antes de concluir o curso de formação da PM em Registro, no interior de São Paulo — Foto: Reprodução Um dos colegas de farda do jovem, o soldado Tavares, de 29 anos, disse que o amigo era um exemplo de superação e sempre falava para todos que fazia tudo pelo filho, que era seu maior incentivo. "No final do módulo básico, ele estava correndo o risco de não concluir o curso, pois não conseguia fazer o mínimo de barras fixas, então ele passou a se esforçar muito para conseguir. Treinava todos os dias quando chegava no quartel e após o expediente também", disse. "Antes de concluirmos o curso, o encontrei pelo quartel para passar no médico e ele já estava bem debilitado, mas me disse que era apenas um resfriado evoluindo para uma possível pneumonia. Ao passar pela triagem foi transferido imediatamente para o hospital. No primeiro dia, ele ainda mandou mensagem no grupo do pelotão, mas depois já foi induzido ao coma." Já o sargento da PM de SP Erico Rodrigo de Oliveira, 48 anos, sobreviveu à Covid-19 depois de ficar 16 dias intubado na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) do Hospital Oswaldo Cruz, no bairro Vergueiro, Zona Sul de São Paulo. Quando teve alta, saiu com os rins paralisados e quase sem conseguir andar, com a musculatura atrofiada. “Fiquei inconsciente e, quando acordei, não me recordava nem de como vim parar no hospital. Quando eu recobrei a consciência não sabia onde estava e o que aconteceu", disse Erico. 4 de 4 O sargento da PM de SP Erico Rodrigo de Oliveira, 48 anos, sobreviveu à Covid-19 depois de ficar 16 dias na UTI — Foto: Reprodução "Os médicos e enfermeiras estavam muito surpresos com a minha recuperação e me disseram que eu quase morri. Em dado momento eu não apresentava melhora, cheguei a ser desenganado. Perdi 10 quilos. É um milagre de Deus eu estar aqui.” Mudança de rotina nas corporações A Covid-19 fez a rotina das polícias se transformar. O levantamento do G1 mostra que 126.154 policiais foram afastados das funções em algum momento no ano passado – o que representa 1/4 do efetivo total do país. A PM de Pernambuco, por exemplo, publicou uma série de vídeos na internet para orientar seus policiais sobre as medidas de prevenção. As cinco gravações, estreladas por agentes da própria corporação, ensinam a forma correta de higienizar a viatura, colocar e tirar a máscara, fazer a higienização após uma abordagem, entre outras dicas. Em Mato Grosso, logo no início da pandemia, o comandante-geral da Polícia Militar elaborou uma portaria estabelecendo medidas de prevenção à propagação do coronavírus. Foram estabelecidos o uso de álcool e outras medidas de higienização pelos policiais nas ruas, suspensão de cumprimentos, ferramentas como WhatsApp como meio complementar de comunicados, a criação de uma Comissão Especial para Supervisão e Monitoramento, teletrabalho, revezamento e redução de expediente para parte do administrativo. Já no Rio de Janeiro, houve críticas à Secretaria de Polícia Militar por não dar proteção aos policiais no começo da pandemia. Em abril de 2020, PMs reclamaram que precisavam comprar equipamentos de proteção contra a Covid-19 por conta própria e que o período de quarentena para contaminados estava sendo reduzido pela corporação. O Ministério Público do estado chegou a fazer recomendações para que as secretarias de Polícias Civil e Militar adotassem medidas para proteger os policiais durante a pandemia da Covid-19. A Secretaria de Polícia Militar afirmou depois que fez licitações de emergência para comprar máscaras PFF2, álcool líquido e álcool gel para os agentes e que apenas aqueles em condições de saúde estavam sendo escalados para trabalhar. No Tocantins, estado com o maior percentual de policiais afastados, a Polícia Militar afirma que adquiriu Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) para o uso da corporação. Além disso, diz que aplicou testes PCR (swab) diariamente e também fez mais de 5 mil testes rápidos. Em nota, acrescenta ainda que monitorou os policiais durante o tempo em que estavam com a doença e que 100% do “efetivo operacional” já foi vacinado. Em São Paulo, estado com o maior efetivo de policiais (27.450 policiais militares e 1.643 policiais civis), foram distribuídos equipamentos para ajudar na proteção contra a Covid-19, como máscaras, face shield, luvas, álcool em gel, entre outros. A Polícia Militar de SP instalou também o TeleCovid, serviço online no qual uma equipe médica da corporação monitora policiais com suspeita ou confirmação da Covid-19 e oferece encaminhamento para hospitais caso necessário. A corporação ressalta ainda que os profissionais de segurança e seus parentes são submetidos a testes para a detecção da doença. Em nota, afirma que os ambientes de trabalho, como carros e laboratórios, são higienizados e que a Delegacia Eletrônica foi ampliada. Segundo a corporação, 87% dos policiais foram vacinados no estado de SP até o dia 16 de abril. Transparência O levantamento do G1 durou mais de dois meses para ser concluído. Os dados foram solicitados via Lei de Acesso à Informação e também foram pedidos às assessorias de imprensa das secretarias da Segurança e das corporações, quando necessário. Além da demora e da falta de padronização nas respostas, dois estados não enviaram as informações completas. O Paraná não forneceu o número de policiais afastados (tanto civis quanto militares). A SSP diz que não informa os dados “por questões de segurança e também por se tratarem de dados de saúde dos integrantes”. A Polícia Civil de Minas Gerais não repassou nenhum dado, alegando “questões estratégicas de segurança”. “O quantitativo de servidores afastados por apresentarem sintomas gripais e/ou respiratórios, bem como que tiveram confirmação da Covid-19, é ínfimo e não compromete a prestação de serviço pela instituição.” Apesar da falta de transparência de alguns estados, outros adotaram, inclusive, portais com um raio X completo da doença. Santa Catarina, por exemplo, enviou não só os dados pedidos como informações sobre casos suspeitos, casos confirmados, casos recuperados e casos em monitoramento. Monitor da Violência Nesta quinta-feira (22), o Monitor da Violência mostrou que o número de policiais mortos aumentou 10% na comparação de 2019 com 2020 (passou de 180 para 198). Isso significa que um policial é assassinado a cada dois dias. O Piauí foi o estado com a maior taxa de policiais mortos (1 a cada mil policiais). Acre, Paraná, Rio Grande do Sul e Tocantins não tiveram mortes de policiais em 2020. Por outro lado, houve uma ligeira queda de 3% nos dados de pessoas mortas pela polícia (de 5.829 em 2019 para 5.660 em 2020). Essa redução se deve, principalmente, pelo Rio de Janeiro, que registrou 575 mortes a menos. Uma decisão do STF suspendeu as operações policiais no estado do RJ durante a pandemia e foi crucial para essa queda. Em 2020, 17 estados apresentaram alta nas mortes pela polícia. Os números são preocupantes: 16 pessoas são mortas pela polícia no país a cada dia. O Amapá aparece como o estado com a maior taxa de letalidade policial em 2020: 12,8 por 100 mil habitantes. Já a taxa nacional foi de 2,7 por 100 mil. Distrito Federal teve a menor taxa: 0,4 a cada 100 mil. ..................................................................... OS (AS) POLICIAIS MILITARES, DA PMESP, E A COVID-19, A PARTIR DO DIA 05 DE ABRIL DE 2021, QUANDO PASSARAM A SER VACINADOS (AS) Globo - G1 - 11/05/2021 14h26 Atualizado há 3 horas Número de PMs afastados por Covid registra queda de 82% após vacinação do efetivo em SP PM chegou a contabilizar 1.700 licenças médicas por semana em função da doença. Número caiu para 300 após início da vacinação. Dados foram divulgados pela Secretaria da Segurança Pública nesta terça (11). O número de policiais militares afastados com sintomas ou diagnostico de Covid caiu 82% após o início da vacinação do efetivo, em 5 de abril, segundo dados divulgados pela Secretaria da Segurança Pública nesta terça-feira (11). De acordo com a pasta, antes dessa data, a instituição chegou a registrar até 1.700 licenças por sintomas relacionados à doença por semana. Com a imunização dos profissionais, o número foi reduzido para cerca de 300 policiais afastados pelo mesmo período. A diminuição também é percebida nas internações de policiais em enfermarias e UTI que caíram 71% (73 para 21) e 34% (29 para 19), respectivamente, ante o período anterior à vacina. A SSP ainda aponta que até esta terça (11), 96% do efetivo total da Polícia Militar já tinha recebido a primeira dose da vacina contra a Covid-19. A vacinação dos profissionais da área da segurança no estado começou no dia 5 de abril. O plano do governo paulista incluiu os policiais federais que atuam em São Paulo, policiais militares, civis, bombeiros, da Polícia Científica, agentes de segurança e de escolta penitenciária, e guardas civis metropolitanos municipais. A tenente da Polícia Militar Rosemeire Santos de Miranda, que tem mais de 20 anos de corporação, foi a primeira agente de segurança pública do estado de São Paulo a receber a primeira dose da vacina contra o coronavírus. Histórico da vacinação A vacinação contra a Covid-19 começou no Brasil em 17 de janeiro, logo após a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovar o uso emergencial da CoronaVac, produzida pelo laboratório chinês Sinovac em parceria com o Instituto Butantan. A enfermeira Mônica Calazans, de 54 anos, moradora de Itaquera, na Zona Leste da capital paulista, foi a primeira pessoa, fora dos estudos clínicos, a receber a vacina. O Programa Nacional de Imunização (PNI) brasileiro teve início no dia 18 de janeiro, e começou a ser feito após a distribuição das 6 milhões de doses da CoronaVac importadas já prontas da China. No estado de São Paulo, a vacinação começou com profissionais de saúde da linha de frente no combate ao coronavírus, indígenas, quilombolas e idosos que viviam em instituições, e foi avançando conforme a chegada de vacinas. ................................ Nilson Giraldi - Cel PMESP Especialista em:- “Evolução e aumento da população no Planeta e no Brasil e suas consequências”. “Formação da personalidade e suas consequências”. “Educação”. “Amor”. “Orientação aos Jovens”. “Investimentos Sociais e Educacionais”. “Educação Sexual”. “ Violência: Causas, Estímulos, Soluções, Medidas Preventivas”. "Drogas, Dependência e Codependência Química" – Prevenção. "Segurança Pública e Polícia". “Objetivos, Inteligência, Planejamento, Logística, Treinamento, Execução, Análise dos Resultados, Correções para o Futuro das Atividades de Polícia Militar” . “Operações Policiais Normais e Especiais”. “Policial Militar – Quem é ele”. “O Policial Militar e Sua Segurança Pessoal” . “Gerenciamento de Crises". “Negociação". "Uso Progressivo da Força". "Polícia Comunitária". “Direitos Humanos”. “Direitos Humanos do Policial”. “Investimento e Valorização do Capital Humano do Policial". “Relacionamento Familiar e Humano”. “Harmonia Conjugal”. “Qualidade de Vida”. “Treinamento Autógeno”. “Prevenção ao Suicídio, à Separação e ao Transtorno Mental de Policiais Militares”. “Diferenças entre a logística, treinamento, armamento e finalidade das Forças Armadas (“Força de Guerra”); da Polícia (“Força de Paz”); da Justiça (“Força de Justiça”); do Tiro esportivo de competição (“Força de Competição”). “Atirador de elite policial” (sniper; franco atirador; atirador especial); “Armas de fogo para todas as finalidades”. “Armamento Material e Tiro”. “Competições esportivas de Tiro”. Autor do "Método Giraldi"®. “Neurociências” (relacionadas a essas matérias). Professor, Assessor, Consultor e Palestrante nacional e internacional dessas áreas. E todos os seus trabalhos são gratuitos, assim como a distribuição dos seus materiais. GLOSSÁRIO: 1. Declaração Universal dos Direitos Humanos - Sigla: “DUDH” – 10 de dezembro de 1948. 2. Convenção Americana Sobre Direitos Humanos - Sigla: “CADH” Pacto de San José – 22 de novembro de 1969 3. Pacto Internacional sobre os Direitos Civis e Políticos - Sigla: “PIDCP” - 16 de dezembro de 1966 4. Convenção contra a tortura e outros tratamentos ou penas cruéis, desumanos ou degradantes - Sigla: “CCT” 10 de dezembro de 1984 5. Código de Conduta para os Funcionários Responsáveis pela Aplicação da Lei - Sigla: “CCEAL” 17 de dezembro de 1979 6. Princípios Básicos sobre a Utilização da Força e de Armas de Fogo pelos Funcionários Responsáveis pela Aplicação da Lei - Sigla: “PBUFAF” 29 de novembro de 1985 7. Conjunto de Princípios para a Proteção de Todas as Pessoas Sujeitas a Qualquer Forma de Detenção ou Prisão - Sigla: “Conjunto de Princípios” - 09 de dezembro de 1988 8. Princípios da Carta da ONU para o assunto. 9. E outros. Está, também, de acordo com as “Leis”, a “Realidade” e a “Política Policial Brasileira”. Com as dificuldades financeiras das Polícias Brasileiras.