Amigos, muito boa e justa essa proposta do amigo Marques.
Se era para corrigir uma injustiça, teria que ser a contar da data da injustiça.
Caso contrário, os novamente injustiçados, terão que recorrer à Justiça.
Encaminho essa proposta para que o nosso amigo e batalhador por nossos direitos na Alesp, Dep Maj Olímpio, possa apresentar emenda a esse PLC a respeito se assim considerar.
Um abraço.
Em 11 de novembro de 2013 10:01, SMarques> escreveu:
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Sugestão aos amigos da CBB
Considerando que a Lei Complementar nº 1.150/11 feriu o princípio da isonomia entre Oficiais Ativos e da Reserva;
Considerando que o próprio governo na exposição de motivos do projeto de lei complementar nº 50, de 2013 reconheceu que a promoção dos Oficiais da Reserva demonstra justiça pela natureza da proposta;
Considerando que o custo é plenamente suportável ao Estado, uma vez que impacta apenas 0,45% da folha de pagamento da Polícia Militar;
Por fim, considerando que será possível propositura de inúmeras ações judiciais (o que irá gerar elevado custo ao Estado) para retroagir as promoções a nov/2011, quando foi restabelecido o posto imediato dos Oficiais da Ativa por meio da Lei Complementar nº 1.150/11.
Sugiro aos nossos parlamentares, especialmente aqueles que sempre estiveram ao nosso lado, proporem emenda ao projeto lei complementar nº 50, de 2013, para retroagir os efeitos das promoções dos Oficiais da Reserva a data da Lei Complementar nº 1.150/11.
Grato.
SMarques/94.
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É melhor não procurar "pena em ovo",senão vai atrasar ainda mais o tão esperado PI. É sabido que qualquer "projeto de lei" que mexe com orçamento é competência EXCLUSIVA do poder Executivo, chega de "politicagem".Quem se sentir prejudicado procure a via judicial.Chega de "lenga-lenga.
ResponderExcluire
Prezado amigos
Excluirem especial caro Batista
Caro amigo Batista
Segundo consta há possibilidade de emendas (algumas delas), sem que interfiram no andamento do Projeto. É questão que me foi avaliada pelo Cel Camilo e que levaria isso ao nosso Dep. Major Olímpio. Caso haja problemas, daí sim, vamos para a "via crucis" do Poder Judiciário. Coisas do nosso "justo e impoluto" governo de Geraldo Siemens Aidmin. que nos considera pacas. Vamos aguradar. Galasso.