quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Policiais civis presos

São Paulo

Policiais civis são presos sob suspeita de receber propina do tráfico no interior de São Paulo

Prisões foram feita durante a operação do Gaeco e da PM que prendeu 21 integrantes do PCC; eles são acusados de corrupção passiva e prevaricação

Forças policiais ocupam o Morro da Magueira, após operação que começou às 6 da manhã, no Rio de Janeiro - 19/06/2011<img alt="Forças policiais ocupam o Morro da Magueira, após operação que começou às 6 da manhã, no Rio de Janeiro - 19/06/2011" height="336" src="http://veja1.abrilm.com.br/assets/images/2011/6/40526/ocupacao-morro-mangueira-bope-marinha-rj-05-20110619-size-598.jpg" title="Forças policiais ocupam o Morro da Magueira, após operação que c omeçou às 6 da manhã, no Rio de Janeiro - 19/06/2011" width="598" />
Policiais são acusados de compactuar com o tráfico de drogas (Bruna Prado/AE)
Quatro policiais civis tiveram as prisões decretadas nesta quarta-feira pela Justiça por suspeita de receber propina para não prender acusados de tráfico de drogas, em Sorocaba, no interior de São Paulo. Três deles já estão detidos na sede do Grupo de Ação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público Estadual na cidade. O quarto policial continua procurado.
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As prisões fazem parte de uma operação feita nesta terça-feira, uma parceria entre o Gaeco e a Polícia Militar. Na ação, foram capturados 21 integrantes da organização criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC). Os presos comandavam uma rede de tráfico em Sorocaba e nas cidades de Cerquilho, Tatuí, Itapeva e Barueri, além de municípios da Grande São Paulo. Segundo as investigações, a quadrilha usava empresas de estacionamento como fachada para o crime.
De acordo com o coronel Cesar Augusto Franco Morelli, comandante do 7º Batalhão da Polícia Militar, o serviço de inteligência da PM rastreava os bandidos há quase dois anos. Os criminosos responderão por tráfico de drogas, associação para o tráfico, porte ilegal de armas e formação de quadrilha. Os policiais, que não tiveram os nomes divulgados, são acusados de corrupção passiva, prevaricação e outros crimes.
(Com Estadão Conteúdo)

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