Mandando seus aspones dizerem que ficou "bastante satisfeita" com a aprovação do projeto que muda a meta fiscal (um verdadeiro golpe parlamentar que anistiou a Presidente da República de ter cometido um crime de responsabilidade), Dilma Rousseff cumpre nesta sexta-feira mais uma importante pauta da agenda contra a soberania do Brasil definida globalitariamente.
Na reunião dos 10 chefes de Estado da Unasul - na verdade, uma extensão do Foro de São Paulo -, Dilma ajudará a aprovar a criação de um fundo monetário que faça frente ao Banco Mundial e de uma Escola Superior de Defesa, para militares e civis, onde será desenhada a nova formação das forças armadas nos países membros. O Presidentro Lula da Silva (chefe de quê?) já esteve quarta-feira no encontro de cúpula no Equador, para balizar as linhas decisórias já definidas para o evento.
No Brasil, enquanto a economia fica estagnada pela mistura destrutiva de incompetência com corrupção, investigações oficiais e extraoficiais comprovam o crescimento do poderio do poder paralelo que assalta o dinheiro público em meganegócios que combinam interesses privados com os públicos. Membros da cúpula política brasileira têm investimentos ocultos de até R$ 1,5 bilhão. Os imóveis, fazendas, hotéis, postos de gasolina e até shoppings aparecem em nomes de empresários "laranjas". A inteligência da Receita Federal já está de olho nesses investidores que enriquecem por milagre. O esquema se ampliou com o Mensalão. O Petrolão, o Eletrolão e outros esquemas ainda desconhecidos do grande público aumentaram os ganhos. Esses novos ricos se acham inimputáveis...
Outra novidade escrota. Nos computadores apreendidos em escritórios de lobistas e das empreiteiras, foi achada uma pasta com a denominação "Senhora". A inteligência da Polícia Federal desvendou que se tratava do financiamento a um grupo de 1.500 mulheres de fino trato que ficam à disposição de políticos e empresários que fazem negociatas em comuns. Cada prostituta do esquema mafioso cobra, em média, R$ 3 mil reais por serviço de "acompanhante". O valor investido pelo "Clube VIP" das empreiteiras chegaria a R$ 30 milhões por mês, apenas neste esquema de "cafetinagem" - financiado, indiretamente, com o dinheiro roubado dos cofres públicos.
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