domingo, 28 de dezembro de 2014

Projeto revoga a Lei de Segurança Nacional e anistia manifestantes condenados



26/12/2014 - 16h54

26/12/2014 - 16h54

Projeto revoga a Lei de Segurança Nacional e anistia manifestantes condenados

Em tramitação na Câmara, o Projeto de Lei (PL) 7951/14 concede anistia a condenados por crimes ligados a manifestações sociais ou sindicais, como greves e ocupações de locais públicos ou privados, e revoga a Lei de Segurança Nacional (LSN Lei 7.170/83).
Segundo o autor do projeto, deputado Renato Simões (PT-SP), apesar de a Constituição Brasileira de 1988 garantir diversos direitos sociais às pessoas, o Estado não consegue viabilizar os meios de garantia para vários deles.
Por isso, quando as pessoas se unem para defender um direito, seja através de greve ou de alguma ocupação, o Estado não deveria interferir, pois na opinião do parlamentar, ele é a causa da situação.
Tramitação
O projeto será analisado pelas comissões de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado; e de Constituição e Justiça e de Cidadania, inclusive quanto ao mérito. Depois, será votado pelo Plenário.

Íntegra da proposta:

Reportagem – Pedro Campos
Edição – Newton Araújo

A reprodução das notícias é autorizada desde que contenha a assinatura 'Agência Câmara Notícias'

Em tramitação na Câmara, o Projeto de Lei (PL) 7951/14 concede anistia a condenados por crimes ligados a manifestações sociais ou sindicais, como greves e ocupações de locais públicos ou privados, e revoga a Lei de Segurança Nacional (LSN Lei 7.170/83).
Segundo o autor do projeto, deputado Renato Simões (PT-SP), apesar de a Constituição Brasileira de 1988 garantir diversos direitos sociais às pessoas, o Estado não consegue viabilizar os meios de garantia para vários deles.
Por isso, quando as pessoas se unem para defender um direito, seja através de greve ou de alguma ocupação, o Estado não deveria interferir, pois na opinião do parlamentar, ele é a causa da situação.
Tramitação
O projeto será analisado pelas comissões de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado; e de Constituição e Justiça e de Cidadania, inclusive quanto ao mérito. Depois, será votado pelo Plenário.

Íntegra da proposta:

Reportagem – Pedro Campos
Edição – Newton Araújo

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