domingo, 28 de dezembro de 2014

O DESTEMPERO DO CORONEL

Prezados amigos

Antes de "ficar fora do gostoso ar da CBB" alguns dia em razão da passagem de 2014/2015, ouso fazer algumas considerações sobre a matéria entitulada "o destempero do Cel" do jornal O Estado de SP.

1º)-  O JORNAL:  Esse grande jornal tendencioso e "do mal" para algumas matérias de sua Direção Editorial, fala sobre destempero, mas na verdade o Cel Meira fala a verdade, portanto não pode ser considerado um destempero e, até porque ele se aliar a um partido político, nada há de mal ou errado, aliás é um direito;
Concordamos que ele,  fala fora de hora, pois deveria ter sido, anteriormente, mais contundente como Cmt G, contra esse "(des)governador, Sr. "xuxu deteriorado"", o único responsável pelos descaminhos da pasta da SSP, mesmo sob o risco de perder o cargo. OK.  Não o fez no momento apropriado, para a nossa indignação, mas nada pode ser considerado destempero ou infeliz, se o que falou é verdadeiro e, isso prejudica sim, e muito, a Segurança Pública e vitima milhares de cidadãos.
Esse jornal, dizer que  os problemas colocados pelo Cel Meira, não lhe diz respeito ou não tem relação com a situação da Segurança Pública, aí sim é mais que um destempero, é uma verdadeira "caca jornalística" dos editores, uma infantilidade, um desserviçopúblico, uma ignorância a toda prova, uma colocação tendenciosa (como já  falamos) de seus editores; a chamada "grande imprensa", tem disso, pois seus editoriais são apócrifos — isto é, nunca são assinados por ninguém em particular.  Fácil né ???
PERGUNTO: a maioria do crimes são cometidos por bandidos (reincidentes) que deveriam estar presos no falido Sistema Prisional Brasileiro e, no entanto eles estão em pleno uso da tecnologia (além das fugas, dos advogados e de familiares), para contato de dentro dos presídios e darem (ordem), continuidade nas suas ações violentas e criminosas, por outros bandidos reincidentes soltos e jurados de morte se não cumprirem suas pérfidas misões, qual seja, sequestros, assassinatos, tráfico de drogas, etc... .  Isso não é odioso ?.  Isso não é omissão (criminosa) do governo, cientes disso tudo ???   Isso tudo volta prá cima de quem ?  DA  PM.
Não é a toa que o MARCOLA declarou e humilhou o (des)governador ''XUXU'', dizendo que é ele que diminui a criminalidade (altera e manipula os índices criminais) em São Paulo e não o omisso (des)governador tucano. VERGONHOSO.  ERA PARA PEGAR A TROUXA E DAR O FORA.  LAMENTÁVEL ! ! !
NÃO,  E  VAI QUERER SER PRESIDENTE EM 2018.   RIDÍCULO.  NOJENTO.   rsrsrsrsrsrs

2º)  O Cmt G: apesar de sua postura ( NÃO DE INDISCIPLINA COMO FALA O JORNALECO, POIS REPITO, ELE FALOU A VERDADE.  Só foi tardia, mas em momento algum afeta a credibilidade e a imagem da Instituição PM. O que pode ocorrer é mais uma vingança do (des)governador "XUXU".  
Para mim esse Jornal, é, moralmente e um tendencioso jornaleco.  Salvo algumas coisas, dependendo dos autores. Esses caras conhecem a história da PM e não querem reconhecer, esquerdistas que são e, tem repulsa pela farda como se fosse "uma milícia sem comando".  Incoerentes e inconsequentes.
PERGUNTO NOVAMENTE: Quem segura a Ordem Pública neste país. As leis ?  Os juizes, Promotores, Delgados, Políticos, encastelados em seus gabinetes ???  
CITO o caso dos  "bandidos" Black Blocs, onde a PM fez tudo ( previniu, reprimiu, bateu, apanhou, levou pedrada, apagou fogo, fechou o trânsito, abriu o trânsito, socorreu pessoas, prendeu, indiciou, PMs foram indiciados, etc... PERGUNTO:   E os outros ???  Governador, Vice, Deputados, Vereadores, SSP, Juizes, Promotores, Delegados, SAMU, Conselhos Estaduais e Municipais.  Assistindo a "farra" em seus gabinetes, ou até em casa, justificando: "isso ´problema da polícia".  OMISSOS E COVARDES.   POBRES PMs.   
E aindapassamos por violentos a ponto de pedirem nossa extinção.  
CONCLUO:  CHARLES DE GAULLE estava certo e, ninguém pode questionar.  Esse país não é só não sério. É injusto, cômico e risível diante de tantas tragédias e desmandos. O FUNDO DO POÇO ETÁ MUITO PERTO.

É, ou nós vamos com tudo prá cima dos nossos direitos, ou a "vaca vai p'ro brejo"

Que o G.'.A.'.D.'.U.'.  nos proteja e guarde.  Quem sabe o novo SSP,  o novo CMt G  e os nossos políticos eleitos.  Oremos.  E muito.

Fraternal abraço a todos

Galasso/75

Em 28 de dezembro de 2014 00:46, carvalhorama . <carvalhorama@gmail.com> escreveu:

Fonte: http://www.policialbr.com/o-destempero-do-coronel-jornal-o-estado-de-sao-paulo/

O destempero do coronel. Jornal O Estado de São Paulo.

Tendo em vista o cargo que ocupa, de comandante-geral da Polícia Militar (PM), o coronel Benedito Roberto Meira não poderia ter sido mais infeliz na entrevista concedida ao Estado(Integra da entrevista) na qual disparou críticas aos governos estadual e federal e ainda aproveitou a ocasião para propor a criação de um partido político. O que não o impediu – e isso soa estranho e contraditório, nesse contexto – de reconhecer que à sua corporação não faltam recursos e, a seus membros, incentivos materiais para bem cumprir suas tarefas.
Um de seus alvos foi a Polícia Civil. A seu ver, é grande a "discrepância" entre os recursos destinados à PM e à Polícia Civil. Observa que a primeira tem um orçamento de custeio de R$ 720 milhões, para 90 mil homens e mulheres, enquanto a segunda, com um terço daquele efetivo, recebe R$ 550 milhões. E cita exemplos de gastos com aluguéis pelas duas corporações para mostrar que a sua – essa é a conclusão inevitável – é mais criteriosa e rigorosa na aplicação dos recursos.

E não perdeu a ocasião de retomar uma antiga queixa – a de que "a quebra da paridade com a Polícia Civil (entre salários de delegados e oficiais)", teria sido "bastante prejudicial" para a PM, "causando um certo desconforto na organização". O que primeiro chama a atenção é que reclamações e descontentamentos desse tipo sejam trazidos a público, pois o certo é tais assuntos serem discutidos internamente, em especial tendo em vista a natureza das organizações envolvidas. Como isso certamente já aconteceu, não alterando a posição do governo, que para isso – supõe-se – deve ter sólidas razões, o que pretende o coronel Meira com essa atitude?
A mesma pergunta pode ser feita a propósito de outras críticas disparadas por ele. Como aquelas sobre a situação nos presídios. Diz ele que o governo não consegue evitar que ações criminosas sejam comandadas de dentro das penitenciárias, e o critica também por não ter ainda instalado bloqueadores de celulares em todas elas para impedir a comunicação entre os bandidos. A respeito dos 20 que receberão bloqueadores numa primeira fase, afirma que eles "em um universo de 164 presídios não são nada".
O que ele diz é verdade. O problema é que essas questões, embora integrem o universo da segurança pública do qual a PM faz parte, não são da sua alçada. Igualmente não lhe diz respeito a permissão de visita íntima para os presos, que a seu ver " facilita a organização do crime". Não contente, ele afirma ainda que "preso devia pagar pela estada (nas penitenciárias). Devia pôr para trabalhar. Hoje, trabalhar é exceção. Tinha de ser regra". Em outras palavras, ele quer mudar boa parte da legislação referente ao cumprimento da pena, nela incluindo o trabalho forçado.
Sua ousadia não para aí, pois ele se insurge contra o sistema de promoção da PM. Quer que a indicação dos coronéis a serem promovidos seja feita pelo comando da corporação, embora reconheça que isso não tem base legal e que quem promove é o governador. Queixa-se de uma promoção feita pelo governador "por razões políticas". Embora isso também não seja de sua alçada, seria conveniente que esclarecesse o que entende por "razões políticas" e quais foram elas.
Sobrou ainda para o governo federal que, segundo o coronel Meira, "não dispensa a atenção que devia" aos 16 mil km de nossa fronteira terrestre, pela qual entram as drogas no País. Finalmente, após se queixar que faltam hoje 5 mil PMs, deixa de lado o mau humor e admite pontos positivos importantes, como a renovação, todo ano, de 20% da frota de veículos da PM e de incentivos aos policiais, como bônus por redução de criminalidade e diárias extraordinárias.
Só ao concluir a entrevista, porém, é que o coronel Meira deu a pista para se entender por que resolveu se comportar assim, atropelando a autoridade do governador. Ele vai se engajar na criação do Partido Militar Brasileiro. Está explicado. É seu direito, desde que antes deixe a PM ou espere sua passagem para a reserva, que está próxima. Ao agir como agiu, dando um exemplo de indisciplina, prejudicou a imagem da corporação.
Fonte: Estadão


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