A palavra da comissão da meia verdade
José Geraldo Pimentel
Cap Ref EB
Finalmente a Comissão Nacional da Verdade, mais apropriadamente conhecida como ‘comissão da calúnia’, apresentou dia 10 de dezembro de 2014, no Palácio do Planalto, o relatório final, enumerando uma série de militares e personalidades civis consideradas coatoras de jovens descontentes com a ditadura militar. Esses heróis foram instruídos em unidades militares de países comunistas, capacitando-os nas lides da guerrilha urbana e do campo. Felizmente, e sorte para os brasileiros, faltou competência aos militantes da luta armada, sendo fragorosamente derrotados, não conseguindo imitar os guerrilheiros de Cuba que derrubaram o presidente Fulgêncio Batista. Nós brasileiros fomos mais competentes e os tiramos de circulação; mesmo à custa de derramamento de sangue de ambas as partes. Os derrotados de ontem reescrevem a história contando mentiras e transformando seus facínoras em heróis nacionais, com direito a indenizações e pensões milionárias, sem desconto de Imposto de Renda. Os únicos privilegiados que legalmente burlam o erário.
Interrogatórios levaram ao banco dos réus dezenas de agentes do Estado - militares das Forças Armadas e policiais civis e militares das Forças Auxiliares - muitos questionados por ‘consultores técnicos’, jovens nomeados entre as dezenas de militantes da luta armada. Generais e coronéis colocados numa posição nada cômoda, para não dizer vexatória, submetendo-se às perguntas adentres preparadas e lidas com a autoridade de pseudos interrogadores. O que sobrou de uns poucos bravos guerreiros que expuseram a vida e de seus familiares para derrotar um inimigo que se dispunha transformar o país em uma filial da toda ex-poderosa URSS, viu-se de repente transformado em um bando de ratos medrosos, acovardados, alguns se sujeitando a depor na condição de ‘delação premiada’. Só um militar teve a dignidade de se negar a passar por este vexame, mandando os seus interrogadores procurarem informações nos autos dos inquéritos do Ministério Público Militar. Se essa tivesse sido a regra geral, não estariam hoje na iminência de serem presos, processados e levados para um presídio de segurança máxima. Objetivo da Comissão, ao criar um falso relatório que pretende alterar a Lei da Anistia.
Os agentes do Estado não devem contar com a solidariedade dos chefes militares que os consideram ‘militares do passado’; muito menos de seus companheiros de farda, que os olham com desdém. Os atuais militares só pensam em suas carreiras, iludidos com o tratamento de ‘militares da nova geração’, obedientes e servis aos governantes de plantão.
O Brasil caminha para dar o mesmo destino que hoje é dado aos militares na Argentina.
No relatório final há uma relação onde são apontados os militares responsáveis pelas atrocidades impostas aos ‘jovens heróis’ que apenas queriam ‘o melhor para o país’. O relatório aponta dezenas de militares que foram perseguidos pela Ditadura Militar. Pobres criaturas que conspiravam contra as FFAA, muitos procurando os hospitais militares para baixar e cair em seguida no mundo da conspiração. Conheci inúmeros desses colegas de subunidades. Quando estourou a revolução, a maioria foi presa, enquanto outros trataram de fugir do país. Só tive conhecimento de um 2.º Sgt., Manoel Alves de Oliveira, que foi preso em casa, e levado para um quartel de Cavalaria. Um mês depois era levado para o HCE onde faleceria. A maioria dos que foram presos, voltaria à caserna, retornando a sua vida militar. Os que foram expulsos não ficaram desamparados, pois seus familiares passaram a receber os vencimentos, como se estivessem na ativa. A punição foi mais moral, do que pecuniária.
Pergunta-se: Com que moral a CNV apresenta um relatório que centrou os trabalhos apenas num período da história, e deu enfoque tão somente aos militares, deixando a companheirada de fora dos interrogatórios! Que comissão é essa nomeada por uma bandida comunista, e um de seus consortes amantes, também ex-militante da luta armada, onde só aparecem ex-guerrilheiros, simpatizantes e advogados dos militantes da luta armada! Eis a relação dos comissários que forjaram um documento cujo objetivo é desmoralizar as FFAA brasileiras: José Carlos Dias, José Paulo Cavalcanti Filho, Maria Rita Kehl, Paulo Sérgio Pinheiro, Pedro Dallari, Rosa Cardoso.
Pergunta-se aonde andam os chefes militares que se recolheram em seus gabinetes e se escondem sob um manto protetor, tentando passar a ideia de que falta de coragem é ser disciplinado. Mas não os são. São uns marginais fardados, tão ou mais bandidos quanto os são os que governam o país. Sinto asco quando ouço pronunciar os nomes dos atuais comandantes militares. No relatório a comissão sugere que as FFAA peçam desculpas à nação, como se ter salvado o país do tacão comunista fosse crime! Que os comandantes militares e o ministro da Defesa, um comuna implantado dentro da instituição militar, não ousem cometer esse perjúrio, colocando de joelhos as FFAA!
Mas nada está inteiramente perdido. Basta que um único oficial colocado em um posto de comando abra o verbo e proteste contra a natureza aviltante dessa comissão da calúnia. Uma palavra e a tropa entrará em prontidão em todo o país. Quero ver qual Maria do Rosário Nunes, a vadia que levou um chega do deputado federal Capitão Jair Bolsonaro, irá fazer frente a uma tropa armada e disposta a passar o país a limpo!
Esses canalhas e a trupe da presidentA da república, uma comunista sem vergonha que desde os dezesseis anos de idade enveredou pelo caminho do mal, fazendo parte de três falanges criminosas que planejavam, matavam, roubavam, praticavam atos terroristas e sequestravam embaixadores. Esses crimes não constam do relatório final da ‘comissão da calúnia’.
Se essa voz não sair do silêncio que acalenta o berço dos covardes, que vocês ‘militares do passado’, saiam em campo e mandem para o inferno quantos se atreverem levá-los ao banco dos réus.
É simples se aproximar de uma dessas sumidades do mal e cortar-lhe a garganta. Bandido bom é bandido morto.
Morte aos que desmoralizam a instituição militar!
Rio de Janeiro, 10 de dezembro de 2014.
http://www.jgpimentel.com.br
José Geraldo Pimentel
Cap Ref EB
Finalmente a Comissão Nacional da Verdade, mais apropriadamente conhecida como ‘comissão da calúnia’, apresentou dia 10 de dezembro de 2014, no Palácio do Planalto, o relatório final, enumerando uma série de militares e personalidades civis consideradas coatoras de jovens descontentes com a ditadura militar. Esses heróis foram instruídos em unidades militares de países comunistas, capacitando-os nas lides da guerrilha urbana e do campo. Felizmente, e sorte para os brasileiros, faltou competência aos militantes da luta armada, sendo fragorosamente derrotados, não conseguindo imitar os guerrilheiros de Cuba que derrubaram o presidente Fulgêncio Batista. Nós brasileiros fomos mais competentes e os tiramos de circulação; mesmo à custa de derramamento de sangue de ambas as partes. Os derrotados de ontem reescrevem a história contando mentiras e transformando seus facínoras em heróis nacionais, com direito a indenizações e pensões milionárias, sem desconto de Imposto de Renda. Os únicos privilegiados que legalmente burlam o erário.
Interrogatórios levaram ao banco dos réus dezenas de agentes do Estado - militares das Forças Armadas e policiais civis e militares das Forças Auxiliares - muitos questionados por ‘consultores técnicos’, jovens nomeados entre as dezenas de militantes da luta armada. Generais e coronéis colocados numa posição nada cômoda, para não dizer vexatória, submetendo-se às perguntas adentres preparadas e lidas com a autoridade de pseudos interrogadores. O que sobrou de uns poucos bravos guerreiros que expuseram a vida e de seus familiares para derrotar um inimigo que se dispunha transformar o país em uma filial da toda ex-poderosa URSS, viu-se de repente transformado em um bando de ratos medrosos, acovardados, alguns se sujeitando a depor na condição de ‘delação premiada’. Só um militar teve a dignidade de se negar a passar por este vexame, mandando os seus interrogadores procurarem informações nos autos dos inquéritos do Ministério Público Militar. Se essa tivesse sido a regra geral, não estariam hoje na iminência de serem presos, processados e levados para um presídio de segurança máxima. Objetivo da Comissão, ao criar um falso relatório que pretende alterar a Lei da Anistia.
Os agentes do Estado não devem contar com a solidariedade dos chefes militares que os consideram ‘militares do passado’; muito menos de seus companheiros de farda, que os olham com desdém. Os atuais militares só pensam em suas carreiras, iludidos com o tratamento de ‘militares da nova geração’, obedientes e servis aos governantes de plantão.
O Brasil caminha para dar o mesmo destino que hoje é dado aos militares na Argentina.
No relatório final há uma relação onde são apontados os militares responsáveis pelas atrocidades impostas aos ‘jovens heróis’ que apenas queriam ‘o melhor para o país’. O relatório aponta dezenas de militares que foram perseguidos pela Ditadura Militar. Pobres criaturas que conspiravam contra as FFAA, muitos procurando os hospitais militares para baixar e cair em seguida no mundo da conspiração. Conheci inúmeros desses colegas de subunidades. Quando estourou a revolução, a maioria foi presa, enquanto outros trataram de fugir do país. Só tive conhecimento de um 2.º Sgt., Manoel Alves de Oliveira, que foi preso em casa, e levado para um quartel de Cavalaria. Um mês depois era levado para o HCE onde faleceria. A maioria dos que foram presos, voltaria à caserna, retornando a sua vida militar. Os que foram expulsos não ficaram desamparados, pois seus familiares passaram a receber os vencimentos, como se estivessem na ativa. A punição foi mais moral, do que pecuniária.
Pergunta-se: Com que moral a CNV apresenta um relatório que centrou os trabalhos apenas num período da história, e deu enfoque tão somente aos militares, deixando a companheirada de fora dos interrogatórios! Que comissão é essa nomeada por uma bandida comunista, e um de seus consortes amantes, também ex-militante da luta armada, onde só aparecem ex-guerrilheiros, simpatizantes e advogados dos militantes da luta armada! Eis a relação dos comissários que forjaram um documento cujo objetivo é desmoralizar as FFAA brasileiras: José Carlos Dias, José Paulo Cavalcanti Filho, Maria Rita Kehl, Paulo Sérgio Pinheiro, Pedro Dallari, Rosa Cardoso.
Pergunta-se aonde andam os chefes militares que se recolheram em seus gabinetes e se escondem sob um manto protetor, tentando passar a ideia de que falta de coragem é ser disciplinado. Mas não os são. São uns marginais fardados, tão ou mais bandidos quanto os são os que governam o país. Sinto asco quando ouço pronunciar os nomes dos atuais comandantes militares. No relatório a comissão sugere que as FFAA peçam desculpas à nação, como se ter salvado o país do tacão comunista fosse crime! Que os comandantes militares e o ministro da Defesa, um comuna implantado dentro da instituição militar, não ousem cometer esse perjúrio, colocando de joelhos as FFAA!
Mas nada está inteiramente perdido. Basta que um único oficial colocado em um posto de comando abra o verbo e proteste contra a natureza aviltante dessa comissão da calúnia. Uma palavra e a tropa entrará em prontidão em todo o país. Quero ver qual Maria do Rosário Nunes, a vadia que levou um chega do deputado federal Capitão Jair Bolsonaro, irá fazer frente a uma tropa armada e disposta a passar o país a limpo!
Esses canalhas e a trupe da presidentA da república, uma comunista sem vergonha que desde os dezesseis anos de idade enveredou pelo caminho do mal, fazendo parte de três falanges criminosas que planejavam, matavam, roubavam, praticavam atos terroristas e sequestravam embaixadores. Esses crimes não constam do relatório final da ‘comissão da calúnia’.
Se essa voz não sair do silêncio que acalenta o berço dos covardes, que vocês ‘militares do passado’, saiam em campo e mandem para o inferno quantos se atreverem levá-los ao banco dos réus.
É simples se aproximar de uma dessas sumidades do mal e cortar-lhe a garganta. Bandido bom é bandido morto.
Morte aos que desmoralizam a instituição militar!
Rio de Janeiro, 10 de dezembro de 2014.
http://www.jgpimentel.com.br
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