terça-feira, 17 de setembro de 2013

MANIFESTAÇÃO DO CONSELHO DE COMANDANTES-GERAIS

Essa nota do Conselho de comandantes gerais tem o nosso apoio da Comunidade Barro branco! Retroceder jamais!


Em 17 de setembro de 2013 13:14, Carlos Alberto Camargo <notification+knsqkaar@facebookmail.com> escreveu:

Carlos Alberto Camargo
Carlos Alberto Camargo 17 de setembro de 2013 13:14
MANIFESTAÇÃO DO CONSELHO DE COMANDANTES-GERAIS
DA POLÍCIA MILITAR DE SÃO PAULO
O Conselho de Comandantes-Gerais, composto por todos os Oficiais que já exerceram o Comando-Geral da Polícia Militar, vem a público para manifestar sua convicção e seu compromisso no sentido de que a força policial paulista honrará sempre a tradição legalista da Instituição e, em especial, sua vocação de servir e proteger a sociedade. Nosso foco é e sempre será o cidadão de São Paulo.
Manifesta também sua certeza de que o Governador do Estado, sabedor da importância dos órgãos policiais integrantes do sistema estadual de segurança pública, e também do fato de que, neste sistema, não há função que seja mais importante do que as demais, tratará sempre todos com a mais absoluta equidade.
Os integrantes do Conselho, que já foram os responsáveis pela gestão da Polícia Militar nos últimos 30 anos, testemunham que a Corporação jamais buscou benefícios salariais sem defender também e na mesma medida, os interesses dos policiais civis e dos policiais científicos, coerentes com a já histórica paridade existente entre as organizações. Paridade essa que, em conjunto com outras ações de integração das três Instituições, só trouxe benefícios à segurança pública do Estado, sendo o principal deles a redução de 72% dos homicídios dolosos nos últimos 12 anos.
As Polícias Militares são formadas por profissionais que diariamente se superam, fazendo o extraordinário para melhor servir à população, protegendo os cidadãos e enfrentando bravamente uma criminalidade cada vez mais violenta e perversa.
Esclarecemos que nossa manifestação nunca foi contra qualquer reajuste para outra organização policial e sim contrária a um eventual tratamento diferenciado que colocasse os policiais militares em situação de inferioridade, em termos de política salarial. Fato este que atentaria contra a dignidade e a autoestima do policial fardado e colocaria em risco a segurança dos cidadãos, pois a busca da excelência do serviço policial passa pela preocupação contínua com a melhoria, num processo que tem como motor a motivação do policial.
São Paulo, 16 de setembro de 2013.
CONSELHO DOS COMANDANTES-GERAIS DA
POLÍCIA MILITAR DE SÃO PAULO
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