quinta-feira, 6 de março de 2014

LULA vai liderar investimento em Cuba e África



LULA vai liderar investimento em Cuba e África




E OS COFRES DO PT VÃO SE ENCHENDO COM O DINHEIRO EXTRAÍDO DOS IMPOSTOS DO BRASILEIRO, COMO O DESCOBERTO AGORA NO CONTRATO DA ODEBRETCH COM A PETROBRAS NO QUAL UM PEDREIRO ESTÁ  ASSINALADO COMO RECEBENDO R$ 22.000,00 POR MÊS, IMAGINE OS DEMAIS. O CONTRATO CUSTOU 900 MILHÕES DE DOLARES PARA OS COFRES DA ODEBRETCH E AO VENCER A LICITAÇÃO ELA CONTRATOU UMA EMPRESA POR 30 MILHÕES DE DOLARES PARA FAZER O SERVIÇO A SER APRESENTADO AO GOVERNO BRASILEIRO. E AS ELEIÇÕES ESTÃO CHEGANDO...

LULA VAI LIDERAR INVESTIMENTOS EM CUBA E NA ÁFRICA ,MESMO SOB RISCO DA PRESSÃO NORTE-AMERICANA
INTERNAUTAS
Esse artigo é interessante para que vocês vejam o rumo que o Brasil está tomando .
Aos poucos o Brasil está se aproximando dos Russos e dos Chineses, via CUBA, para dominarem o mercado caribenho e gerar uma instabilidade na Região.
Parceiros do Brasil: Venezuela, Equador , Bolívia, Argentina , Uruguai , todos dominados por comunistas.
OLHO VIVO BRASIL !!!!!!!!
ACORDA GIGANTE QUE ENCONTRA-SE ADORMECIDO,POIS ESSES PATIFES TRABALHAM NA CALADA DA NOITE !!!!
Alerta Total

terça-feira, 4 de março de 2014

Lula vai liderar investimentos de parceiros em Cuba e na África, mesmo sob risco de pressão norte-americana

Documentário britânico mostra mudanças na Ilha Perdida de Fidel: grande oportunidade para negociantes petralhas investirem lá o que “ganharam” aqui no Brasil...
Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
As ligeiras modificações no arcaico e radical sistema comunista cubano são a oportunidade perfeita para investimentos dos parceiros. Agora dá para entender por que o pragmático e eterno sindicalista de resultados Luiz Inácio Lula da Silva tem tanto interesse na Ilha dos Irmãos Castro, onde 11 milhões de pessoas sobrevivem no estilo da década de 50 do século 20. Cuba tem tudo para ser uma fonte de lucros para os brasileiros. Isto se o Tio Sam não resolver atrapalhar...
O lugar é promissor para negociantes petralhas e seus empresários parceiros investirem em Cuba parte do que “ganharam” no Brasil. Enquanto faturam, iludem os velhos revolucionários cubanos, via Foro de São Paulo, com as promessas aventuras radicais na Venezuela, Argentina e Brasil. Carentes por socorro econômico, para salvar o regime do desastre, os cubanos aceitam o jogo dos parceiros. Acham que a ajuda do Brasil conseguirá neutralizar o velho embargo norte-americano, vigente desde a Revolução Cubana de 1959.
O investimento de quase US$ 1 bilhão do BNDES brasileiro na modernização do Porto cubano de Mariel. A Odebrecht USA – filial da nossa transnacional baiana – faturou na operação, mesmo correndo risco de retaliação norte-americana. A obra foi feita junto com a empresa cubana Quality. O negócio deve ter gerado um bom lucro para quem dele participou direta ou indiretamente.
Ali vai funcionar uma zona econômica especial. Empresas brasileiras, parceiras da petralhada, vão se instalar para fabricar ou montar produtos destinados ao mercado caribenho. O porto modernizado é estratégico pela proximidade com o novo Canal do Panamá. Além de beneficiar o Brasil, facilita o ingresso de navios tipo “post panamax”. Assim, viabiliza a operação de exportadores chineses e russos que lá não conseguiam aportar.
A importação de médicos e de guerrilheiros revolucionários (subempregados em Cuba) é uma forma de subsidiar o falido sistema econômico cubano. Pelo que se vê no documentário produzido pela BBC de Londres, tímida e lentamente, Cuba caminha para a implantação do Capimunismo: um capitalismo de Estado, sob um governo autoritário e centralizador, que promove reformas liberalizantes que estão ainda muito longe até de uma democracia de araque, como a brasileira.
Agora, o Presidentro Luiz Inácio Lula da Silva corre o risco de sofrer restrições para entrada nos Estados Unidos da América, por causa de sua proximidade com os irmãos Fidel e Raul Castro. Os norte-americanos descobriram, tardiamente, que daquela ilha perdida pelo comunismo partem as ordens de comando do Foro de São Paulo – organização que Lula ajudou a fundar em 1990, para coordenar o projeto de hegemonia da revolução de esquerda na América Latina e Caribe. Mas a turma do FSP não quer, de verdade, fazer revolução. O negócio deles é poder e muita grana. O resto é consequência...
O Brasil Capimunista opera no regime de Estado pseudodemocrático de Direito, com muita lentidão judiciária, alta insegurança jurídica, excesso de leis, forte sensação de impunidade e clara falta de legitimidade nas decisões do governo central sobre estados de uma federação que sempre foi de mentirinha. Eis o motivo pelo qual o governo brasileiro nem precisa se esforçar para condenar, publicamente, as violações de direitos humanos cometidas pelo regime castrista.
Para completar, o pacífico e alegre povo de Cuba é muito parecido com o brasileiro – também estadodependente. Por isso, nas reformas cubanas, se for implantado algum sistema como o nosso – das bolsas-família e afins -, a tendência é de que a maioria empobrecida dos cubanos – com muito mais escolaridade que os brasileiros – aceite dar uma sobrevida ao regime “socialista” da Família Castro.
Lula e Raul: Seleção do Foro de São Paulo tem craques em bons negócios...
Outros negócios
O Brasil já torrou uns US$ 6 bilhões em créditos públicos aos governos de Angola e Cuba, cujos ditadores são parceiros (ideológicos e de negócios) de empresas e pessoas ligadas ao governo petista. Tais empréstimos, através de acordos secretos, agora questionados por uma ação promovida pelo PSDB no Supremo Tribunal Federal, já são alvo do pente fino da espionagem (ilegal ou não) norte-americana – amplamente divulgada pela imprensa.
A maior suspeita dos EUA é que os recursos investidos nas ditaduras promovam uma forma refinada do "Mensalão". As transnacionais brasileiras, beneficiadas lá fora com a grana secreta da corrupção, fazem o chamado "draw back", às escondidas, de uma polpuda comissão do dinheiro desviado para os esquemas petralhas.
O dinheiro desviado das negociatas com ditaduras pode ser distribuído das mais variadas formas. Diretamente lá fora, em negócios que a petralhada têm nos países beneficiados. Em algumas situações, como no caso de Angola, as comissões de corrupção são pagas com um ativo de fácil negociação no mercado internacional: diamantes. O risco que os corruptos correm é serem facilmente identificados na hora de vender as joias – geralmente negociadas em Amsterdã e Antuérpia, em operações rigidamente controladas pelos judeus.
A distribuição do dinheiro da corrupção também diretamente, em contas secretas mantidas pelos beneficiados diretos, por "laranjas" ou pelas empresas envolvidas em paraísos fiscais (o que é uma operação facilmente rastreável e de alto risco). Neste caso, a grana volta ao Brasil, lavadinha, disfarçada de "investimentos estrangeiros diretos". Quando é internalizado no País, o "mensalão" é redistribuído aos esquemas de politicagem.
Além de fazer negócios com os cubanos da Família Catro e com a família do angolano José Eduardo dos Santos, o governo petralha e seus parceiros empresariais fazem negócios secretos com os governos de tiranos como Robert Mugabe (Zimbabwe), Teodoro Obiang (Guiné Equatorial), Denis Sassou Nguesso (Congo-Brazzaville), Ali Bongo Odimba (Gabão) e Omar al Bashir (Sudão) — este, condenado por genocídio e com prisão pedida à Interpol pelo Tribunal Penal Internacional.








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