sexta-feira, 28 de março de 2014

Secretário de Segurança acende cigarro de maconha e é escorraçado pelo povo

Secretário de Segurança
acende cigarro de maconha e é escorraçado pelo povo

Aonde nós vamos parar?

- Se o senhor for fazer uma palestra sobre estupro, vai deitar uma mulher na mesa e estuprar? Tenha paciência, secretário, disse uma espectadora.



Secretário de Segurança acende cigarro de maconha e é escorraçado pelo povo.
Transtorno causado pelo Secretário de Segurança do Distrito Federal

SECRETÁRIO DE SEGURANÇA SAI SOBRE ESCOLTA DE SEGURANÇA APÓS FAZER DEMONSTRAÇÃO COM CIGARRO DE MACONHA EM UMA PALESTRA NO DF!

AGORA É POSSÍVEL ENTENDER PORQUE O DF ESTÁ PERIGOSO. COM UM SECRETÁRIO DESTES!

Marco Antonio dos Santos - Especialista em Segurança
Com cerca de 800 homicídios, mais de mil tentativas deles, aproximadamente 40 latrocínios comprovados, acima de 600 roubos com restrições de liberdade (o chamado sequestro relâmpago), mais de 800 casos de estupro e cerca de 4500 veículos furtados ou roubados, em 2013, e com números crescentes, relativamente ao mesmo período, neste início de 2014, o Condomínio Brasília (considerando todo o Distrito Federal), como gosto de chamar a magnífica terra em que moramos, deixou de ser uma ilha de tranquilidade.
Reféns dessa perigosa e constrangedora situação, os moradores da Capital Federal, além de amedrontados, sentem - se indignados por vivenciar esta situação na capital do país, onde acontecem e se esperam, ainda mais, megaeventos como a Copa da FIFA, daqui a pouco tempo.
85% dos crimes acontecidos no país e registrados (sim, existem crimes não registrados) tem algum tipo de relação com uso/abuso ou comércio de drogas. 75% é o índice de reincidência criminal no Brasil. Cresce assustadoramente os delitos violentos praticados pelos "di menor". Os movimentos grevistas de instituições policiais decorrentes de demandas não atendidas ou mesmo reprimidas, decorrentes da fraca gestão dos políticos em posição de mando, também contribuem, sobremaneira, para o recrudescimento da atividade criminal.  O DF tem um claro exemplo disso nos últimos três anos em relação à Polícia Militar, em particular.
Os governos, tanto o federal quanto o distrital, que não tem políticas públicas integradas para reduzir a criminalidade e a violência,  persistem na intenção de desarmar o cidadão, facilitar  o consumo de drogas ao não reprimir com veemência a disseminação de entorpecentes, narcóticos e estimulantes. Não fazem gestão para manter segregados criminosos contumazes na prática de roubos, estupros, homicídios e os quadrilheiros. Também não tem políticas eficazes para tratar com menores delinquentes. Ainda, não administram com efetividade os preciosos recursos humanos dos órgãos policiais.
Em geral, as autoridades passam ao largo de todo esse quadro.
Enquanto isso, morrem ou perdem bens penosamente adquiridos os cidadãos pagadores de impostos, obrigatoriamente tutelados por um Estado dominado por casos de corrupção e de incompetência.
Blog Antonio Amaral

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O secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, Sandro Avelar, foi escorraçado por uma plateia irada, quando fazia palestra sobre uso de entorpecentes. Para ilustrar sua exposição, o delegado acendeu um cigarro de maconha. Bastou isso para que os ouvintes se revoltassem.
- Se o senhor for fazer uma palestra sobre estupro, vai deitar uma mulher na mesa e estuprar? Tenha paciência, secretário, disse uma espectadora.
O episódio se deu na noite da quinta-feira 20, em uma instituição de formação profissional. Ao acender o cigarro de maconha, Sandro Avelar teve de engolir todo o desprezo do público. Nem a intervenção de dirigentes e professores da instituição acalmou a turba. E o secretário foi literalmente enxotado.
Em meio às vaias e palavrões, houve quem sugerisse que Sandro não só acendesse a maconha, mas que também fumasse para ficar mais rica a exposição a que se propunha fazer.
Cabisbaixo, o secretário ouviu que o povo quer saber de segurança e não sentir o cheiro de fumaça de cigarro algum, ate porque, muitos já sabem como é. As reclamações foram se intensificando até que Sandro Avelar deixou o recinto com a ajuda dos seguranças.
Na saída do auditório, os alunos trocaram ideias, perguntando entre si. "Acender maconha para que sintam o cheiro de um produto proibido? Que espécie de secretário é esse? Será que quando for falar sobre violência, vai matar alguém? Sobre estupro, vai estuprar?"
Procurado, o secretário Sandro Avelar não atendeu as ligações da reportagem.
Do NotiBras Via Blog. Walney Batista.


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