A bandidagem continua de vento em popa.
Abusam pela impunidade reinante.
Cadê a Delegacia Especializada?
Pelo fone utilizado daria para preder essa
cambada há tempo:
VEJA A NOTA NO SITE DO TJ-SP:
VEJA A NOTA NO SITE DO TJ-SP:
Bom dia amigos.
Caro Wagner e de+ amigos. Prezada Drª Elaine.
Há fortes indícios que essas cartas que nos são enviadas, (eu recebi uma parecida, com telefones diferentes, assinada por uma "Doutora" - por extenso - advogada em papel timbrado com o brasão da república do Poder Judiciário Estadual (outra incoerencia), com vários erros de portugues.
O nome dela é Ana Luisa F. godinho Ariolli - OAB 35609 SP ( não conferi se é verdadeiro) e telefones: 011-2878-4030, ramal 102 e011-94946-7925 (também nem liguei).
O que uma advogada que não constituí tem essa benevolencia de me avisar sobre uma ação supostamente movida pelo MP.
A carta que o Wagner recebeu é mais aperfeiçoada, pois o emitente é do forum. Resta saber se procede do real emitente.
Se algum de voces puderem verificar se essa advogada e n. da OAB conferem agradeceríamos.
Sobre esse golpe o TJSP já divulgou nota alertando.
Re: precatórios
Cuidado com possíveis golpes, veja alerta do TJ-SP.
SMarques/94.
24/04/2013 - Alerta sobre golpes praticados com o nome do TJSP
Atenção! Alguns criminosos têm utilizado o nome do Tribunal de Justiça de São Paulo para aplicar golpes contra a população. Enviam falsos ofícios com informações sobre sentenças favoráveis, solicitando depósitos de custas ou outras taxas para posterior levantamento do dinheiro. Não é raro os papéis terem o logotipo do TJSP e, até mesmo, o nome de funcionários que realmente trabalham nas unidades judiciárias, mas nada tem a ver com as fraudes.
Além das cartas, os bandidos também utilizam outras formas de contato, como telefonemas e e-mails. Em alguns casos se apresentam como advogados, representantes jurídicos de inativos e pensionistas. Em geral, constam nas correspondências supostos telefones das unidades cartorárias. Ao ligar para os números indicados, a quadrilha atende como se realmente fosse da vara indicada – por exemplo, 5ª Vara Cível, Vara de Falências, 4º Ofício da Fazenda Pública, Vara das Execuções contra Fazenda etc.
Previna-se contra este tipo de golpe.
Para confirmar a veracidade de documentos do Judiciário paulista, ligue para a unidade cartorária apenas nos telefones indicados no site do TJSP (www.tjsp.jus.br). À direita da página há um link denominado "Endereços, Horário de Atendimento e Telefones", onde você pode fazer uma busca por comarca ou vara judicial.
A Polícia Civil conta com investigações em andamento sobre esse tipo de golpe, mas é importante que as vítimas informem a ocorrência em uma delegacia. Assim como estas, existem muitas outras formas de fraudes na praça praticadas por meios eletrônicos ou não. Para trabalhar na prevenção, o Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado (DEIC) elaborou um guia com a descrição dos métodos mais utilizados pelos criminosos e como evitá-los. Acesse aqui.
Comunicação Social TJSP – CA (texto) / DG (arte)
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EJC-MCR deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Estelionato - Atenção para esse golpe da CAPEMI -d...":
Acabaram de telefonar para a casa dos meus avós, com o mesmo papo a estes que estão relatados acima. AINDA BEM QUE EXISTE A INTERNET pois encontrei essa página
Os dados que passaram para meus avós foram os seguintes - fiquem atentos !!!
Orgão Responsável: Associação da Família Militar. Tel. 0800.773.6026, Ramal 4751. Maiores informações com o Cel Marcio Viana.
- Disseram que se tratava de um ganho de causa de um processo referente ao pagamento da GBOX de 1972 a 1981, com ganho de causa em 2004. Disseram também que estavam enviando cartas desde 2007 citando meu avô mas o número da casa estava errado (a justificativa). Disseram que pegaram os contatos através dos dados do sistema da justiça.
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Ligaram para os meus pais tb... Mesmos dados... Pergunta que não quer calar: "Por que ainda não prenderam estes estelionatários??????"
ResponderExcluirFizeram com minha mae dia 02 de julho de 2014, ninguem consegue pegar?
ResponderExcluirAcabaram de ligar para o meu pai (16.07.2014) e o valor é alto R$ 54.000,00, mais um golpe e ninguém faz nada.
ResponderExcluirLigaram para minha casa (30/07/2014) com a mesma história:
ResponderExcluirQueriam falar com meu avô, que já é falecido, mas acabaram falando comigo que sou neto dele. O Abiel Lacerda, da 4º Vara Patrimonial em Vitória/ES anexa ao 38º Batalhão de Infantaria do Exército, ligou (tel. informado: 27 3073 – 8974) para me informar do processo de pecúlio CAPEMI/ GBOX relativo ao período de contribuição de julho de 72 a dezembro de 81, com ganho de causa em 2004. O número do protocolo de liberação do ganho da causa foi 011270/07. O valor da restituição do ganho dessa causa no ano de 2007 estaria em R$ 54086,24. O órgão responsável seria o a Associação da família militar. Ele falou que entraram em contato com a minha família através de carta mas que ninguém teria recebido a correspondência, justificado assim a desistência da família perante a causa e por consequência seu arquivamento. Por isso seria de extrema necessidade ligar o mais rápido possível para o número 0800 773 6023 ramal 4751 a fim de falar com o Coronel Marcio Viana. O Coronel seria o responsável pela a liberação dos valores da causa no rio de janeiro. O coronel me pediu o número do processo e ficou um tempo simulando que estava procurando no sistema (ele me informou ainda que o sistema dele estava lento), quando ele encontrou um processo simulou que achou com o nome de outra pessoa, daí ele pediu para repetir o número do processo. Assim dessa vez, ele acertou. Fazendo assim, o estelionatário consegue passar a impressão de que realmente estava procurando o processo no sistema e que existem outros processos como esse.
Para que o valor da causa fosse liberado, o coronel pediu para que fossem pagos os custos de processo, R$ 3.987,45, caso houvesse esse pagamento, dentro de 40min a 24h o valor da causa seria depositado na minha conta corrente.
A conta para a transferência seria:
Conta poupança na caixa econômica federal.
Agência: 3132 op: 013
Conta: 7156-9
O nome da pessoa titular da conta que estaria atuando como provedor para receber esse recursos é Evandro Barcelo Oliveira, CPF: 100749087-07.
Tive a ajuda de um conhecido policial para verificar se o CPF é válido. Realmente ele é válido e com o mesmo nome informado. O Evandro Barcelo Oliveira existe e é uma pessoa com ficha limpa e possivelmente estão utilizando o nome dele na aplicação desse golpe.
Contei esse golpe em detalhes para que possa ajudar outras pessoas a descobrirem a tempo essa trapaça. Espero poder ter ajudado.
Por favor, orientem a pessoas em relação a esses golpes e tenha atenção redobrada com pessoas idosas como seus avós, como foi meu caso, ou seus pais!
VEJA A NOTA NO SITE DO TJ-SP
ExcluirBom dia amigos.
Caro Wagner e de+ amigos. Prezada Drª Elaine.
Há fortes indícios que essas cartas que nos são enviadas, (eu recebi uma parecida, com telefones diferentes, assinada por uma "Doutora" - por extenso - advogada em papel timbrado com o brasão da república do Poder Judiciário Estadual (outra incoerencia), com vários erros de portugues.
O nome dela é Ana Luisa F. godinho Ariolli - OAB 35609 SP ( não conferi se é verdadeiro) e telefones: 011-2878-4030, ramal 102 e 011-94946-7925 (também nem liguei).
O que uma advogada que não constituí tem essa benevolencia de me avisar sobre uma ação supostamente movida pelo MP.
A carta que o Wagner recebeu é mais aperfeiçoada, pois o emitente é do forum. Resta saber se procede do real emitente.
Se algum de voces puderem verificar se essa advogada e n. da OAB conferem agradeceríamos.
Sobre esse golpe o TJSP já divulgou nota alertando.
Re: precatórios
http://cbb-comunidadebarrobranco.blogspot.com.br/2013/03/re-estelionato.html
Cuidado com possíveis golpes, veja alerta do TJ-SP.
SMarques/94.
24/04/2013 - Alerta sobre golpes praticados com o nome do TJSP
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Atenção! Alguns criminosos têm utilizado o nome do Tribunal de Justiça de São Paulo para aplicar golpes contra a população. Enviam falsos ofícios com informações sobre sentenças favoráveis, solicitando depósitos de custas ou outras taxas para posterior levantamento do dinheiro. Não é raro os papéis terem o logotipo do TJSP e, até mesmo, o nome de funcionários que realmente trabalham nas unidades judiciárias, mas nada tem a ver com as fraudes.
Além das cartas, os bandidos também utilizam outras formas de contato, como telefonemas e e-mails. Em alguns casos se apresentam como advogados, representantes jurídicos de inativos e pensionistas. Em geral, constam nas correspondências supostos telefones das unidades cartorárias. Ao ligar para os números indicados, a quadrilha atende como se realmente fosse da vara indicada – por exemplo, 5ª Vara Cível, Vara de Falências, 4º Ofício da Fazenda Pública, Vara das Execuções contra Fazenda etc.
Previna-se contra este tipo de golpe.
Para confirmar a veracidade de documentos do Judiciário paulista, ligue para a unidade cartorária apenas nos telefones indicados no site do TJSP (www.tjsp.jus.br). À direita da página há um link denominado "Endereços, Horário de Atendimento e Telefones", onde você pode fazer uma busca por comarca ou vara judicial.
A Polícia Civil conta com investigações em andamento sobre esse tipo de golpe, mas é importante que as vítimas informem a ocorrência em uma delegacia. Assim como estas, existem muitas outras formas de fraudes na praça praticadas por meios eletrônicos ou não. Para trabalhar na prevenção, o Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado (DEIC) elaborou um guia com a descrição dos métodos mais utilizados pelos criminosos e como evitá-los. Acesse aqui.
Comunicação Social TJSP – CA (texto) / DG (arte)
imprensatj@tjsp.jus.br