Permita-me discordar de sua posição e principalmente do autor dessa mensagem, que creio desconhecer o trabalho desenvolvido por Aécio Neves no governo de MG por dois mandatos consecutivos.
Quanto a falar de Getúlio e Juscelino é fácil, apesar deste último, haver sofrido rejeição no meio militar e exemplo disso foi a rebelião de Aragarças pelo pessoal da FAB.
Joaquim Barbosa e Maynard sequer pensam na hipótese, assim como algum tempo atrás o Gen Heleno, com quem esse signatário teve uma refrega e que toda uma campanha se desenvolveu nesse mesmo sentido.
Lá por Pernambuco, Eduardo Campos, atual governador, já anunciou sua pretensão, cabendo lembrar que é da base aliada do atual governo e seu partido, PSB, deseja anunciar seu nome brevemente.
Outros nomes deverão aparecer, o que entendo benéfico para que possamos conhecer de seus projetos e das discussões que surgirão naturalmente entre eles, para que no momento certo e da melhor forma possível, possamos nós, povo brasileiro, fazer a escolha mais acertada.
Gratos pela oportunidade e meu sempre e cordial abraço!
Di Sessa
Mais um nome na disputa presidencial em 2014
O ex-governador de Minas Gerais e atual senador pelo PSDB, Aécio Neves, foi lançado nesta segunda-feira, dia 3, a candidato à Presidência da República em 2014. A indicação partiu do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e do presidente do PSDB, Sérgio Guerra.
Em minha opinião o senador Aécio Neves é um play-boy inconseqüente, mais afeito a uma discussão do Brasil em uma mesa de bar nos redutos da boemia de Ipanema e Leblon. Nos momentos em que os candidatos do seu partido, PSDB, Geraldo Alckmin e José Serra, disputavam a presidência da república, ele permaneceu longo tempo em cima do muro. Sinceramente não levo fé no seu nome como candidato à presidência da república. Ele não herdou nada de seu tio Tancredo Neves. Não tem o perfil de políticos como Getúlio Vargas e Juscelino Kubitschek, menos ainda os nomes dos generais presidentes Castelo Branco, Garrastazu Médici e Ernesto Geisel. É bom lembrar que Garrastazu Médici depois de Juscelino Kubitschek foi o maior dos presidentes da república, amado pelo povo e odiado pelos comunistas que não encontraram brechas em seu governo, para dar prosseguimento ao projeto de dominação do país.
É o momento de se encontrar um nome que verdadeiramente esteja disposto e tenha capacidade política e intelectual para tirar o país do atoleiro em que se encontra. A era petista que surgiu sob o manto da ética e moral, acabou mostrando que o que estavam querendo era ganhar dinheiro fácil, assaltando os cofres públicos. O milagre do desenvolvimento que propagandeavam, só deu sinais dos tempos seis anos depois, já na metade do segundo mandato do ex presidente Luiz Inácio Lula da Silva; mas não prosperou, aparecendo com roupagem nova, sob o nome de Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), que morreu no nascedouro. O Brasil que foi dado como auto suficiente em petróleo, continua importando gasolina e óleo diesel, e só sairá dessa dependência quando construir as refinarias projetadas para funcionar em Pernambuco e Rio de Janeiro. Obras iniciadas e praticamente paradas, causando grandes prejuízos à Petrobrás, administrada por antigos militantes sindicalistas que viviam infernizando nos portões das refinarias. A transposição do Rio São Francisco virou uma piada, com desperdício de bilhões de reais, deixando a população do Nordeste praticamente à beira da morte, com a devastação das plantações e gados morrendo por falta de água. Manter esta gente na miséria rende votos, e é o que o Partido dos Trabalhadores faz.
Inclusão social para esse governo de arrasa chão, é distribuir Bolsa Família para os miseráveis e Bolsa Presídio para os criminosos, comparsas da legenda dos trabalhadores nos grandes centros urbanos. No interior vicejam os sem-terra, invadindo propriedades privadas, destruindo as lavouras e benfeitorias; matando gado e ocupando edifícios públicos; e interrompendo o tráfego de linhas férreas e postos de pedágios de estradas, com o aval do governo que subvenciona o movimento.
O caminho é apostar em um nome como o do presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, ou o do General de Exército Maynard Marques de Santa Rosa, ou ambos em uma dobradinha, presidente e vice. Mas antes é necessário fazer uma assepsia nas Forças Armadas, exonerando os três comandantes militares, e, se possível, substituindo o ministro da Defesa. Chega de autoridades militares covardes, bajuladoras, capazes de entregar o país nas mãos dessa cambada de comuno-petistas. Se a presidente da república Dilma Rousseff, uma comunista de nascença, que despreza os militares, der ouvidos ao marginal do ex presidente Lula, logo o país repetirá a Venezuela de Hugo Chávez. E o país entrará numa guerra civil. Não iremos permitir que a estrela vermelha tome o lagar do Pavilhão Nacional.
Em minha opinião o senador Aécio Neves é um play-boy inconseqüente, mais afeito a uma discussão do Brasil em uma mesa de bar nos redutos da boemia de Ipanema e Leblon. Nos momentos em que os candidatos do seu partido, PSDB, Geraldo Alckmin e José Serra, disputavam a presidência da república, ele permaneceu longo tempo em cima do muro. Sinceramente não levo fé no seu nome como candidato à presidência da república. Ele não herdou nada de seu tio Tancredo Neves. Não tem o perfil de políticos como Getúlio Vargas e Juscelino Kubitschek, menos ainda os nomes dos generais presidentes Castelo Branco, Garrastazu Médici e Ernesto Geisel. É bom lembrar que Garrastazu Médici depois de Juscelino Kubitschek foi o maior dos presidentes da república, amado pelo povo e odiado pelos comunistas que não encontraram brechas em seu governo, para dar prosseguimento ao projeto de dominação do país.
É o momento de se encontrar um nome que verdadeiramente esteja disposto e tenha capacidade política e intelectual para tirar o país do atoleiro em que se encontra. A era petista que surgiu sob o manto da ética e moral, acabou mostrando que o que estavam querendo era ganhar dinheiro fácil, assaltando os cofres públicos. O milagre do desenvolvimento que propagandeavam, só deu sinais dos tempos seis anos depois, já na metade do segundo mandato do ex presidente Luiz Inácio Lula da Silva; mas não prosperou, aparecendo com roupagem nova, sob o nome de Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), que morreu no nascedouro. O Brasil que foi dado como auto suficiente em petróleo, continua importando gasolina e óleo diesel, e só sairá dessa dependência quando construir as refinarias projetadas para funcionar em Pernambuco e Rio de Janeiro. Obras iniciadas e praticamente paradas, causando grandes prejuízos à Petrobrás, administrada por antigos militantes sindicalistas que viviam infernizando nos portões das refinarias. A transposição do Rio São Francisco virou uma piada, com desperdício de bilhões de reais, deixando a população do Nordeste praticamente à beira da morte, com a devastação das plantações e gados morrendo por falta de água. Manter esta gente na miséria rende votos, e é o que o Partido dos Trabalhadores faz.
Inclusão social para esse governo de arrasa chão, é distribuir Bolsa Família para os miseráveis e Bolsa Presídio para os criminosos, comparsas da legenda dos trabalhadores nos grandes centros urbanos. No interior vicejam os sem-terra, invadindo propriedades privadas, destruindo as lavouras e benfeitorias; matando gado e ocupando edifícios públicos; e interrompendo o tráfego de linhas férreas e postos de pedágios de estradas, com o aval do governo que subvenciona o movimento.
O caminho é apostar em um nome como o do presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, ou o do General de Exército Maynard Marques de Santa Rosa, ou ambos em uma dobradinha, presidente e vice. Mas antes é necessário fazer uma assepsia nas Forças Armadas, exonerando os três comandantes militares, e, se possível, substituindo o ministro da Defesa. Chega de autoridades militares covardes, bajuladoras, capazes de entregar o país nas mãos dessa cambada de comuno-petistas. Se a presidente da república Dilma Rousseff, uma comunista de nascença, que despreza os militares, der ouvidos ao marginal do ex presidente Lula, logo o país repetirá a Venezuela de Hugo Chávez. E o país entrará numa guerra civil. Não iremos permitir que a estrela vermelha tome o lagar do Pavilhão Nacional.
José Geraldo Pimentel
Cap Ref EB
Cap Ref EB
Rio de Janeiro, 3 de dezembro de 2012.
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