A força do sexo frágil e a fraqueza dos homens covardes
A impressão que estou tendo é que as nossas instituições militares, - Forças Armadas e Forças Auxiliares, - estão se acovardando diante de uma comissão criada para esclarecer fatos políticos ocorridos entre 46 e 88, e misteriosamente mudou o rumo das investigações, prendo-se exclusivamente ao período dos governos militares; passando a ter um único objetivo: a punição dos agentes do Estado que combateram os militantes da luta armada. Reforçando a caça às bruxas, surgiu um pequeno grupo de procuradores públicos que se auto intitulam reformadores da Lei da Anistia, e passaram a processar esses militares e policiais civis e militares.
Os membros da Comissão da Verdade, originalmente assim denominada, e, hoje, em decorrência da pusilanimidade dos seus membros, transformada em 'COMISSÃO DA CALÚNIA', vêem dobrando a espinha dorsal das instituições militares.
O que mais se passou a ver nos últimos tempos, são comandantes militares e oficiais em altos cargos de chefia, e coronéis das polícias militares, medrarem, como se fossem cachorros famintos, enxotados de latas de lixo.
Esses homens perderam o trato com a farda que vestem, confundindo covardia com disciplina militar. Incluo a oficialidade da Polícia Militar do estado de São Paulo porque assistem sem reação o massacre que o PCC está fazendo com os policiais militares. Uma chacina sem precedentes na história da corporação.
A apatia tanto das FFAA quanto das polícias militares está levando a tropa a perder o respeito pelos seus chefes militares.
Olhar para um general de Exército ou para um coronel da Polícia Militar, é a mesma coisa que ver diante de si um monturo de pigmeus, fracos, medíocres; sem atitudes, onde a dignidade está se escoando pelo ralo. Submetem-se aos caprichos da ministra chefe da Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República.
A senhora Maria do Rosário Nunes, chefe da SEDHPR, pisa no pescoço do comandante do Exército e do chefe da Polícia Militar de São Paulo e determina que retirem de seus sites a alusão à Revolução de 31 de Março de 1964. O Exército de Caxias que lutou bravamente em terras Paraguaias e em terras além mares da Itália, baixou a cabeça, tanto quanto a destemida ROTA, unidade da Polícia Militar de São Paulo, que enfrenta a marginalidade, levando paz e ordem pública à população paulistana.
Em toda a minha história de vida militar não havia visto tanta fraqueza moral. Vejo hoje homens, no sentido figurado, que travestem-se de autoridades militares e não passam de uns ratos de esgoto. Nojentos, fracos e bajuladores!
De um lado os agentes do Estado passaram a ser vistos com desdém pelos próprios colegas de farda; sendo entregues pelas autoridades militares em uma bandeja de prata ao inimigo. Dizem as autoridades militares: "O Exército não vai fazer nada!". De outro as mortes de policiais são atribuídas a milícias formadas por companheiros de farda, alguns na ativa. O PCC não estaria por trás da mortandade de policiais. A versão é implantada por uma organização de direitos humanos da OEA que pleiteia a extinção das polícias militares, acusando-as de truculentas e entulhos da 'ditadura militar'.
Com a marcha do andor da carruagem, logo uma república do proletariado estará sendo implantada no país. O capo mor da bandidagem que assola o país, ex presidente da república, Luiz Inácio Lula da Silva, se a enfermidade que devora o seu corpo, não o levar antes para o inferno, vai voltar em 2014, e governará absoluto o país. O monstrinho sagrado, o homem que rouba às escâncaras, e abre as portas dos cofres públicos para os 'cumpanheros' mobíliar o Estado, é blindado de todas as formas, escamoteando-se seu envolvimento nos escândalos que surgem na imprensa. Essa blindagem é decorrência da escolha de seus auxiliares. Só indivíduos comprometidos com o ilícito; 'de rabo preso', como se diz vulgarmente, fizeram parte do seu governo. Os fatos são denunciados pela mídia, mas ninguém tem coragem de incriminá-lo. Insinuam-se mas não se declara oficialmente a sua participação nos conchavos e assaltos aos cofres públicos. Fazer cúmplices de suas ações delituosas, é o grande trunfo do Al Capone brasileiro. Esse aglomerado de ratos que delinqüem contra o Estado tem representação em todos os escalões da sociedade, lá se encontrando autoridades militares, políticos, imprensa corrupta, empresários e classe artística; sem deixar de lado a raia miúda, como os antigos caras pintadas, - os estudantes, - atualmente parceiros da ladroagem, trabalhadores rurais, líderes religiosos, sindicalistas em grande parte ocupando altos cargos de direção na Petrobras e empresas do Estado. A classe dirigente está praticamente envolvida com o ilícito, não podendo desarticular o esquema de corrupção porque a situação lhe garante encher as burras de dinheiro, ainda que às custas dos miseráveis que em sua maioria são enganados com o beneficio de bolsas família, cotas raciais que facilitam a entrada em faculdades a analfabetos funcionais e bolsas presídio pagas à indivíduos presos que assaltam o cidadão, rouba, estupra seus familiares, quando não o matam. Este ajutório pago a criminosos é superior ao valor do salário mínimo que recebem os trabalhadores. E para coroar a derrama do dinheiro dos cofres públicos, o dinheiro amealhado com os impostos pagos pelos otários, - eu e vocês,- os comunistas que atentaram contra o regime, são premiados com indenizações e pensões milionárias, pagas sem desconto de Imposto de Renda. Trair o país dá status de herói e privilégios!
Revolta? Apenas desconforto nalgumas pessoas. Mas nenhum oficial general, delegado da Polícia Federal e coronel da Polícia Militar, se dispõe enfrentar o Robin Hood nacional, o herói brasileiro que tira dos pobres para dar aos ricos e assemelhados! A covardia mora na alma e coração dos nossos pseudos paladinos da democracia.
Enquanto isso, os que receberam ordens superiores para enfrentar um inimigo que atacava na surdina, assaltando bancos e cofre de residência particular, assaltando unidades militares para roubar armas e munições, seqüestrando embaixadores de países amigos, assassinando oficiais estrangeiros em trânsito no país, e mais de uma centena de pessoas, incluindo militares, policiais e vigilantes de bancos, etc., e praticando atos terroristas com explosivos em aeroporto e guarita de um quartel, matando em ambos os casos diversas pessoas, - atualmente são vítimas de perseguição de uma comissão dita da verdade e procuradores públicos, com a indiferença das autoridades militares. Autoridades que se negam honrar as ordens dadas pelos seus antecessores.
Se eu tivesse participado da repressão militar contra terroristas e guerrilheiros, não deixaria sem resposta a falta de dignidade dos chefes militares. Nomeá-los-ia tanto meus inimigos quanto os ex terroristas e ex guerrilheiros. Olho, por olho! Dente por dente!
Só se tem uma vida. Não permitiria que uma comissãozinha de merda, coordenada por sete bandidos comuno-petistas, paridos numa pocilga, fruto do cruzamento de uma porca com um jumento; e meia dúzia de procuradores públicos metidos a justiceiros, atrapalhassem a minha paz. Mandaria todos dessa para melhor, ainda que tombasse no caminho.
Esta a resposta que se tem que dar a estes bandidos travestidos de autoridades.
Não se pode admitir que o soldado brasileiro seja desonrado; levado a um julgamento, preso e metido em uma cela, por ter cumprido com o seu dever!
Não se irá repetir a Argentina e Chile aqui no Brasil!
Os membros da Comissão da Verdade, originalmente assim denominada, e, hoje, em decorrência da pusilanimidade dos seus membros, transformada em 'COMISSÃO DA CALÚNIA', vêem dobrando a espinha dorsal das instituições militares.
O que mais se passou a ver nos últimos tempos, são comandantes militares e oficiais em altos cargos de chefia, e coronéis das polícias militares, medrarem, como se fossem cachorros famintos, enxotados de latas de lixo.
Esses homens perderam o trato com a farda que vestem, confundindo covardia com disciplina militar. Incluo a oficialidade da Polícia Militar do estado de São Paulo porque assistem sem reação o massacre que o PCC está fazendo com os policiais militares. Uma chacina sem precedentes na história da corporação.
A apatia tanto das FFAA quanto das polícias militares está levando a tropa a perder o respeito pelos seus chefes militares.
Olhar para um general de Exército ou para um coronel da Polícia Militar, é a mesma coisa que ver diante de si um monturo de pigmeus, fracos, medíocres; sem atitudes, onde a dignidade está se escoando pelo ralo. Submetem-se aos caprichos da ministra chefe da Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República.
A senhora Maria do Rosário Nunes, chefe da SEDHPR, pisa no pescoço do comandante do Exército e do chefe da Polícia Militar de São Paulo e determina que retirem de seus sites a alusão à Revolução de 31 de Março de 1964. O Exército de Caxias que lutou bravamente em terras Paraguaias e em terras além mares da Itália, baixou a cabeça, tanto quanto a destemida ROTA, unidade da Polícia Militar de São Paulo, que enfrenta a marginalidade, levando paz e ordem pública à população paulistana.
Em toda a minha história de vida militar não havia visto tanta fraqueza moral. Vejo hoje homens, no sentido figurado, que travestem-se de autoridades militares e não passam de uns ratos de esgoto. Nojentos, fracos e bajuladores!
De um lado os agentes do Estado passaram a ser vistos com desdém pelos próprios colegas de farda; sendo entregues pelas autoridades militares em uma bandeja de prata ao inimigo. Dizem as autoridades militares: "O Exército não vai fazer nada!". De outro as mortes de policiais são atribuídas a milícias formadas por companheiros de farda, alguns na ativa. O PCC não estaria por trás da mortandade de policiais. A versão é implantada por uma organização de direitos humanos da OEA que pleiteia a extinção das polícias militares, acusando-as de truculentas e entulhos da 'ditadura militar'.
Com a marcha do andor da carruagem, logo uma república do proletariado estará sendo implantada no país. O capo mor da bandidagem que assola o país, ex presidente da república, Luiz Inácio Lula da Silva, se a enfermidade que devora o seu corpo, não o levar antes para o inferno, vai voltar em 2014, e governará absoluto o país. O monstrinho sagrado, o homem que rouba às escâncaras, e abre as portas dos cofres públicos para os 'cumpanheros' mobíliar o Estado, é blindado de todas as formas, escamoteando-se seu envolvimento nos escândalos que surgem na imprensa. Essa blindagem é decorrência da escolha de seus auxiliares. Só indivíduos comprometidos com o ilícito; 'de rabo preso', como se diz vulgarmente, fizeram parte do seu governo. Os fatos são denunciados pela mídia, mas ninguém tem coragem de incriminá-lo. Insinuam-se mas não se declara oficialmente a sua participação nos conchavos e assaltos aos cofres públicos. Fazer cúmplices de suas ações delituosas, é o grande trunfo do Al Capone brasileiro. Esse aglomerado de ratos que delinqüem contra o Estado tem representação em todos os escalões da sociedade, lá se encontrando autoridades militares, políticos, imprensa corrupta, empresários e classe artística; sem deixar de lado a raia miúda, como os antigos caras pintadas, - os estudantes, - atualmente parceiros da ladroagem, trabalhadores rurais, líderes religiosos, sindicalistas em grande parte ocupando altos cargos de direção na Petrobras e empresas do Estado. A classe dirigente está praticamente envolvida com o ilícito, não podendo desarticular o esquema de corrupção porque a situação lhe garante encher as burras de dinheiro, ainda que às custas dos miseráveis que em sua maioria são enganados com o beneficio de bolsas família, cotas raciais que facilitam a entrada em faculdades a analfabetos funcionais e bolsas presídio pagas à indivíduos presos que assaltam o cidadão, rouba, estupra seus familiares, quando não o matam. Este ajutório pago a criminosos é superior ao valor do salário mínimo que recebem os trabalhadores. E para coroar a derrama do dinheiro dos cofres públicos, o dinheiro amealhado com os impostos pagos pelos otários, - eu e vocês,- os comunistas que atentaram contra o regime, são premiados com indenizações e pensões milionárias, pagas sem desconto de Imposto de Renda. Trair o país dá status de herói e privilégios!
Revolta? Apenas desconforto nalgumas pessoas. Mas nenhum oficial general, delegado da Polícia Federal e coronel da Polícia Militar, se dispõe enfrentar o Robin Hood nacional, o herói brasileiro que tira dos pobres para dar aos ricos e assemelhados! A covardia mora na alma e coração dos nossos pseudos paladinos da democracia.
Enquanto isso, os que receberam ordens superiores para enfrentar um inimigo que atacava na surdina, assaltando bancos e cofre de residência particular, assaltando unidades militares para roubar armas e munições, seqüestrando embaixadores de países amigos, assassinando oficiais estrangeiros em trânsito no país, e mais de uma centena de pessoas, incluindo militares, policiais e vigilantes de bancos, etc., e praticando atos terroristas com explosivos em aeroporto e guarita de um quartel, matando em ambos os casos diversas pessoas, - atualmente são vítimas de perseguição de uma comissão dita da verdade e procuradores públicos, com a indiferença das autoridades militares. Autoridades que se negam honrar as ordens dadas pelos seus antecessores.
Se eu tivesse participado da repressão militar contra terroristas e guerrilheiros, não deixaria sem resposta a falta de dignidade dos chefes militares. Nomeá-los-ia tanto meus inimigos quanto os ex terroristas e ex guerrilheiros. Olho, por olho! Dente por dente!
Só se tem uma vida. Não permitiria que uma comissãozinha de merda, coordenada por sete bandidos comuno-petistas, paridos numa pocilga, fruto do cruzamento de uma porca com um jumento; e meia dúzia de procuradores públicos metidos a justiceiros, atrapalhassem a minha paz. Mandaria todos dessa para melhor, ainda que tombasse no caminho.
Esta a resposta que se tem que dar a estes bandidos travestidos de autoridades.
Não se pode admitir que o soldado brasileiro seja desonrado; levado a um julgamento, preso e metido em uma cela, por ter cumprido com o seu dever!
Não se irá repetir a Argentina e Chile aqui no Brasil!
José Geraldo Pimentel
Cap Ref EB
Cap Ref EB
Rio de Janeiro, 30 de novembro de 2012.
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