| "Estaremos sempre solidários com aqueles que, na hora da agressão e da adversidade, cumpriram o duro dever de se oporem a agitadores e terroristas, de armas na mão, para que a Nação não fosse levada à anarquia" Gen Ex Walter Pires de Carvalho e Albuquerque Ministro do Exército
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07 de dezembro de 2012 | Confirmado: foi o próprio Lula quem autorizou Rose a fazer 24 viagens internacionais com ele, na ausência da primeira-dama Marisa Letícia Carlos Newton Tribuna da Imprensa - 07/12/2012 Sobre a Operação Porto Seguro e o romance secreto envolvendo o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a chefe do Gabinete da Presidência da República em São Paulo, Rosemary Nóvoa Noronha, surge uma pergunta que exige resposta: Quem determinou que Rose fosse convocada para integrar a comitiva presidencial em 24 viagens oficiais ao exterior, justamente quando (por mera coincidência, é claro) a primeira-dama Marisa Letícia não se encontrava a bordo do AeroLula? | |
07 de dezembro de 2012 | Maioria dos ministros indica que seguirá Joaquim a favor da perda de mandatos de deputados Carolina Brígido André de Souza O Globo - BRASÍLIA - 07/12/2012 Terminou empatada em 1 a 1 ontem a votação no Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a perda de mandato dos três parlamentares condenados no mensalão. O ministro Joaquim Barbosa, presidente do STF e relator do processo, defendeu que os deputados percam o mandato quando for concluído o julgamento. O revisor, Ricardo Lewandowski, discordou: para ele, a Corte deve apenas enviar à Câmara dos Deputados comunicado informando que os três foram condenados em processo criminal. Neste caso, caberia à Casa dar a palavra final. | |
07 de dezembro de 2012 | EDITORIAL O GLOBO O GLOBO - 07/12 Poder Judiciário repudia pressões da Casa Rosada em relação à Lei de Meios, que ameaça a liberdade de imprensa e de expressão no país Na véspera do 7 de dezembro, hoje, o Dia D para a plena vigência da Lei de Serviços Audiovisuais (Lei dos Meios) na Argentina, instalou-se uma crise institucional com a duríssima e inédita manifestação do Poder Judiciário contra as pressões do Poder Executivo em relação à aplicação da lei. Juízes de todo o país advertiram, em síntese, que "a independência do Poder Judiciário é fundamental para o funcionamento da democracia e constitui uma garantia fundamental para a defesa dos direitos dos cidadãos". | |
07 de dezembro de 2012 | ROGÉRIO FURQUIM WERNECK O Globo - 07/12/2012 Um biênio perdido é razão de sobra para mudar a política econômica Após cinco trimestres consecutivos de queda no investimento, a expansão do PIB talvez não chegue a 1% este ano. Tendo em conta que, no ano passado, chegou a apenas 2,7%, a taxa média anual de crescimento no biênio deverá ser de pouco mais que 1,8%. A divulgação desse desempenho tão pífio, quando a presidente está prestes a completar a primeira metade de seu mandato, impõe duro choque de realidade ao governo. A dúvida é se tal choque dará lugar a uma reavaliação séria, no Planalto, da forma como vem sendo conduzida a política econômica. | |
07 de dezembro de 2012 | ROBERTO FREIRE BRASIL ECONÔMICO - 07/12/2012 Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) concluíram há poucos dias a dosimetria das penas dos condenados pelo mensalão, e a sociedade brasileira já assiste, atônita, à eclosão de mais um escândalo de proporções avassaladoras gerado nas entranhas do Palácio do Planalto. A quadrilha da vez, que atuava junto ao coração do poder, tem como protagonista Rosemary Nóvoa de Noronha, ex-chefe de gabinete do escritório da Presidência da República em São Paulo, nomeada pelo ex-presidente Lula. | |
07 de dezembro de 2012 | EDITORIAL O ESTADÃO O Estado de S.Paulo - 07/12/2012 As investigações da Operação Porto Seguro, que penetraram a intimidade de Lula ao revelar os desmandos de sua companheira e ex-chefe de gabinete em São Paulo, parecem ter tocado um ponto sensível da onipotência do Grande Chefe, que finalmente acusou o golpe e mobilizou a tropa. Num mesmo dia, três expoentes do lulopetismo apelaram ao melhor argumento de defesa que o PT conhece: o ataque. | |
07 de dezembro de 2012 | DORA KRAMER O ESTADÃO - 07/12/2012 A recusa por ampla maioria (sete votos contra dois) da proposta de redução das penas, apresentada pelo ministro Marco Aurélio Mello ao plenário do Supremo Tribunal Federal, mostrou que a Corte não está disposta a mudar decisões já tomadas. Sinalizou que os condenados no processo do mensalão podem perder as esperanças de alterar algo de significativo no resultado do julgamento mediante os embargos infringentes e de declaração, os únicos recursos possíveis nesse caso. | |
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