Bom dia amigos. Vejam que mesmo mudando o comando da SSP PC e PM os números persistem como antes da mudança. Qual a solução a curto prazo. Mudar as leis demanda tempo, enquanto a policia se reestrutura as faccções se reorganizam. Parece um círculo vicioso.
Moderador
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De: josias sampaio
Data: 2 de dezembro de 2012 20:35
Estimado Di Sessa, Ciapina e demais amigos !
1 – Acredito que o correspondente do NYT, mister Graham Denyer Willis, foi muito objetivo e feliz nesta análise, apenas o nº de mortes dos Policiais Militares fuzilados (isto sem incluir agentes penitenciários, etc ) de forma covarde no corrente ano, encontra-se desatualizado, pois conforme a Folha de S Paulo, desta data, 02Dez2012 são 97 (noventa e sete) .
2 - Tudo que o Graham escreveu é uma triste realidade para nós, um dos exemplos concretos de não ter o que fazer e de trabalho para desacreditar, desmoralizar a Polícia brasileira é a Resolução do CONSELHO DE DEFESA DOS DIREITOS DA PESSOA HUMANA, órgão do Ministério da gaucha MARIA HELP ou do Socorro, nesta semana que se encerrou, LEGISLANDO, padronizando, inventando o termo "MORTE DECORRENTE DE INTERVENÇÃO POLICIAL' para substituir o AUTO DE RESISTÊNCIA e o RESISTÊNCIA SEGUIDA DE MORTE, existente há mais de 100 (cem) anos.
3 – Entendo que para ao menos amenizar a critica situação que vivemos, o presente artigo deveria servir como um dos roteiros para o Governador Alkmim, o Secretário Grela e ao nosso novo Cmt Geral, pois sabemos que a insegurança pública atual é também consequência do fracasso das políticas publicas e dentre elas do sistema carcerário, do Judiciário, do Ministério Público, educacional, habitacional, da saúde, etc
4 – O NYT demonstra preocupação com a nossa situação de insegurança e as Organizações intituladas entidades de "classe" que não se manifestam ???????
Sabemos do que precisamos: de uma política séria de segurança pública.
Di Sessa
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