Carissimos Amigos,
Acredito que o Ministério Público possui atribuições bem amplas, dentre elas requisitar o que desejar, eles sabem muito bem que a investigação não esta no rol das suas dignissimas competências, eles não foram preparados para este digno trabalho, somos um País com tantas carências e campeões talvez Mundial de desperdício de dinheiro público, não é possivel mais DIVERSOS òrgãos para fazer a mesma coisa.
Acredito que se o Ministério Público deseja tanto usurpar as funções da Policia Federal e das Policias Civis poderiam tentar logo uma lei para assumirem também as funções das Polícias, mas com os mesmos vencimentos a começar com os ordenados ou salários da polícia paulista.
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Mensalão
No dia 21/11, a Câmara aprovou a PEC 37 que retira do MP o poder de realizar investigações criminais. Como protesto, entidades de classe que representam o parquet prometem iniciar nesta semana uma ofensiva a favor do poder de investigação do órgão. O lançamento oficial da campanha será realizado em 11 de dezembro.
Poder de investigar
A respeito do embate, juristas fomentam o assunto na Folha de S.Paulo. Enquanto o procurador-Geral de Justiça Marcio Fernando Elias Rosa e o promotor de Justiça Christiano Jorge Santos elencam delitos de polícias e políticos que só foram revelados graças à atuação do MP, como o caso mensalão, do lado oposto, o criminalista Leonardo Isaac Yarochewsky afirma que promotores e procuradores, ao agirem como polícia, em geral são autoritários e arbitrários, e que não demorará muito para que parquet reclame o direito de julgar.
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JB quer agilizar a publicação do acórdão do mensalão.
Diz que até 5ª conclui o julgamento
Parquet No dia 21/11, a Câmara aprovou a PEC 37 que retira do MP o poder de realizar investigações criminais. Como protesto, entidades de classe que representam o parquet prometem iniciar nesta semana uma ofensiva a favor do poder de investigação do órgão. O lançamento oficial da campanha será realizado em 11 de dezembro.
Poder de investigar
A respeito do embate, juristas fomentam o assunto na Folha de S.Paulo. Enquanto o procurador-Geral de Justiça Marcio Fernando Elias Rosa e o promotor de Justiça Christiano Jorge Santos elencam delitos de polícias e políticos que só foram revelados graças à atuação do MP, como o caso mensalão, do lado oposto, o criminalista Leonardo Isaac Yarochewsky afirma que promotores e procuradores, ao agirem como polícia, em geral são autoritários e arbitrários, e que não demorará muito para que parquet reclame o direito de julgar.
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