Brasileiro não trabalha? Sério?
página traduzida.
| Brazil's (non-working?) year ahead |
| www.bbc.co.uk |
| The spoof calendar with a modicum of truth about the challenges facing Brazil over the coming year. |
Do Brasil (não-trabalho?) Ano antes
Celebrações do feriado no Rio -, mas o Brasil vai realmente obter qualquer trabalho feito em 2014?
Há um calendário paródia fazer as rondas na mídia brasileira.
É particularmente popular entre os hacks on-line que não podem resistir um olhar sobre o Brasil muitas falhas e fraquezas.
O calendário destaca, essencialmente, a três ou, em um impulso, quatro meses durante o próximo ano que o Brasil será "aberto para negócios".
Após as férias de verão longos de costume, todos nós vamos ser brevemente voltar a trabalhar antes de clock de novo para o Carnaval.
Então, muito em breve, o país inteiro será consumido pelos preparativos para a Copa do Mundo. O torneio em si, que o Brasil irá, naturalmente, ganhar, será tempo obrigatório off para a maioria. (Basta perguntar a qualquer pai ou mãe de uma criança na escola no Brasil.)
Se, Deus me perdoe, há uma repetição de 1950 e Brasil não ganhar a Copa do Mundo em casa, os dois (caso contrário, potencialmente produtiva) de meses no meio do ano vai muito compreensivelmente se transformar em um longo período de luto nacional.
Setembro vai permitir um breve retorno para a escola / escritório / o banco antes de a atenção do país se transforma em lance antecipado da presidente Dilma Rousseff à reeleição em outubro.
Mangas arregaçadas, em novembro, em seguida, de repente, vem em torno de dezembro e estamos todos de férias outra vez!
Conclusão precipitada?
O calendário é tongue-in-cheek, certamente, mas há mais do que um pouco de verdade sobre os desafios enfrentados pelo Brasil neste ano.
A Copa do Mundo é, sem dúvida, o menor dos problemas deste país.Eventos esportivos vêm e vão, e é a fortuna do Brasil que os próximos dois jamborees Fifa são devidos, a ser realizada na Rússia e Qatar, onde controvérsias sobre direitos humanos, condições de trabalho e agendamento já ter desviado um pouco de atenção longe das muitas falhas com o Brasil de 2014.
De qualquer forma, quando o Brasil ganha um sexto Campeonato do Mundo de registro (que a maioria dos brasileiros assumem é uma conclusão precipitada) tudo será perdoado; as derrapagens estádio e do enorme custo para o erário público, a ausência de projetos de infraestrutura prometidas em cidades-sede ea pura inconveniente de ter de reorganizar nossas vidas apenas para que o torneio tem uma chance de funcionar sem problemas.
Não, não é a Copa do Mundo que o Brasil precisa se preocupar em 2014, é a economia. Uma economia que precisa de trabalhadores do setor público e privado para ser literalmente a trabalhar horas extras, em vez de olhar para os seus diários, perguntando-se se é o estádio do Maracanã na terça-feira e na quinta-feira a praia de Copacabana, ou vice-versa.
Após vários anos de crescimento quase estelar na primeira década do novo milênio, os indicadores econômicos novamente mal tropeçou em 2013 da mesma forma que havia feito nos dois anos anteriores.
No final de 2013, o Banco Central reduziu a sua estimativa para o crescimento econômico do ano passado de 2,5% para 2,3%. Durante todo o tempo os números oficiais de inflação foram subindo para 6%.
Milhões de brasileiros foram catapultados para o que pode ser grosseiramente chamada "classe média" de status graças a iniciativas do setor público e privado.
O "Bolsa Família" (ou Bolsa Família), que tem sido descrito nesta coluna várias vezes antes , é creditado com a elevação de mais de 30 milhões de brasileiros da pobreza, financeiramente capacitar mães e fazendo incursões impressionantes no combate à desnutrição infantil.
Da mesma forma, o crescimento econômico de empresas brasileiras home-grown (e não apenas os exportadores de matérias-primas para a China) competem em mercados globais criou uma geração de empunhando cartão de crédito, aspiracionais, os clientes voltados para o consumidor ... mas.
Mas, o Brasil é, sem dúvida, tão ineficiente como nunca e barreiras à participação no exterior no país - em um nível pessoal e empresarial - são profundamente frustrante e desanimador.
- muito seguro para o gosto de alguns.Em seu discurso de fim de ano à nação, a presidente Dilma Rousseff jogou pelo seguro
É talvez natural que, como ela pretende ser reeleito para um segundo mandato - com um grande mandato - ela não está propondo qualquer impopular, embora, sem dúvida, em atraso, a
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O Brasil é um país, um continente, de contradições. Para cada indicador negativo, há um positivo e para cada otimista há um pessimista "
reforma das pensões do setor público, desnecessária a burocracia oficial e níveis graves de ineficiência.
Ela fez questão da necessidade de manter uma tampa sobre a inflação, embora poucos aqui estão seriamente preocupados com o retorno de dois dígitos, ou o tipo de perda de confiança que está sendo testemunhado em economias venezuelanos e argentinos.
No entanto, manter os brasileiros no trabalho e na melhoria da produtividade é vital - vital para que todos os brasileiros que usam seus cartões de crédito como confete, ainda pode continuar a pagar suas contas no final do mês.
Presidente Dilma Rousseff está confiante de que as receitas do petróleo (que deve dobrar até o final da década) concessões para operar as estradas e aeroportos e sempre impressionante setor agrícola do país deve manter a economia do Brasil indo na direção certa, quase. Mas, assim vai o contra-argumento, contando com essas fontes confiáveis de renda esconde uma multidão de pecados, que realizará Brasil volta a longo prazo.
Talvez, optando por não fazer alusão aos protestos em todo o país que quase paralisou o país no ano passado, Dilma Rousseff está esperando que ela tem feito o suficiente para aplacar os manifestantes para que eles não vão voltar para as ruas.
Muitos brasileiros não compartilham seu otimismo e esperam algum tipo de perturbação, como as audiências de televisão em todo o mundo entrar em sintonia para a Copa do Mundo, especialmente nas cidades mais politizadas do sul.
Há muitas pessoas aqui que ainda são fãs de futebol, mas ver a Copa do Mundo como uma oportunidade perdida.
Em quase todas as 12 cidades-sede, transporte integrado e outras infra-estruturas que tinham sido prometidas a tempo para junho do pontapé de saída é muito atrasado ou foi rebaixado muito além do que foi originalmente proposto.
A grande maioria é de que os protestos vão voltar, mas talvez não com a mesma intensidade ou a participação em todo o país, vimos em 2013.
O Brasil é um país, um continente, de contradições. Para cada indicador negativo, há um positivo e para cada otimista há um pessimista.
Mas poucos discordariam de que, se o Brasil está a cumprir o seu objetivo de se tornar uma grande potência mundial, com uma economia diversificada e genuinamente integrada, é necessário um grande esforço e aplicação.
Tudo isto no que poderia ser o mais curto ano de trabalho no registro.
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