A Polícia finalmente acordou!
José Geraldo Pimentel
Passeatas ordeiras organizadas pela população, com conhecimentos prévios das autoridades, de repente eram infiltradas por grupos de vândalos, como os conhecidos ‘Black blocs’, ‘Levante Popular da Juventude’ e os novos ‘rolezinhos’ (encontros organizados em centros comerciais por jovens através de redes sociais). Lembrete: O LPJ recebeu uma Menção Honrosa, entregue pela presidente da república, depois do ataque aos militares e reformados das FFAA ocorrido à frente do Clube Militar em 29/03/2012. Atentar contra a dignidade da instituição militar dá status!
E o que se viu até o momento? Apenas ações desordenadas das polícias militares estaduais, muitas vezes coagidas a não usar equipamentos adequados ao combate de distúrbios de ruas, restringindo-se ao uso de cassete e gás lacrimogênio, enquanto os baderneiros vinham com barras de ferro, bombas molotov, pedras, etc. As manifestações terminavam em pancadaria, invasões de agências bancárias, destruição de equipamentos públicos, postos policiais e carro patrulhas incendiados, e... A polícia desmoralizada correndo para não apanhar. Policiais atingidos por bombas ‘molotovs’, e o ridículo de se ver um comandante de batalhão da polícia militar do centro de São Paulo, ser cercado, desarmado e linchado com prancha de skate; e nada ser feito para coibir a ação dos baderneiros. Eu sempre acreditei que faltava estratégia na ação da Polícia Militar.
Esta semana a Polícia Militar de São Paulo deu uma demonstração de eficiência no combate à desordem pública. O país aplaudiu com entusiasmo.
Eis como a imprensa noticiou o desempenho da polícia:
“O protesto ‘Não Vai Ter Copa’ terminou com 230 detidos na noite de deste sábado, 22 de fevereiro, - o maior saldo de prisões em manifestações. Os participantes do ato foram cercados e detidos pelos integrantes do pelotão ninja, o grupo de policiais especializados em artes marciais.
A nova estratégia da PM era apoiada pela Tropa de Choque e por um helicóptero. O objetivo era isolar os Black blocs dos demais manifestantes. Pelo menos oito pessoas ficaram feridas - cinco PMs, dois ativistas e um jornalista.
Os PMs haviam montado uma barreira na saída das estações do Metrô no centro e revistavam as mochilas de quem saía de lá. Um manifestante abandonou uma mochila com coquetel molotov dentro e foi filmado por câmaras do Metrô.”
(O Estado de S. Paulo, 23/02/2014).
Está passando da hora de se acabar com a desordem institucional patrocinada pelo poder público, como ficou provado e mostrado pelos meios de comunicação. A polícia deve continuar a usar esta estratégica de ação, se antecipando aos baderneiros, e prendendo-os. Mas é prender e a Justiça cobrar dos baderneiros os prejuízos causados ao comércio.
Os dirigentes de redes de shoppings não podem ceder aos apelos dos ativistas políticos, via de regra, sociólogos anarquistas a soldo do governo federal. Deve-se coibir severamente este tipo de baderna dentro dos shoppings.
O mesmo procedimento deve ser adotado pelos militares das Forças Armadas e policiais militares e civis que foram empenhados no combate aos militantes da luta armada na década de 70, hoje perseguidos por uma comissão denominada Comissão Nacional da Verdade, - ‘comissão da calúnia’, - com filiadas espalhadas pelos estados, e promotores públicos mancomunados com os comuno-petistas. Não ceder ao inimigo. Se for expedida uma intimação para comparecer a uma dessas comissões ou ao Ministério Público Federal, não se atender. Se acontecer que uma dessas intimações seja levada por um dos membros de uma das comissões, que o receba a bala. Bandido bom é bandido morto! Deixe cair uma bala perdida no olho esquerdo do cafajeste membro da comissão. A nação inteira irá aplaudir em pé! Eu darei destaque com foto de capa, do ´presunto’ nu jogado sobre uma pedra no Instituto Médico Legal. Fotos semelhantes à do ex-capitão do Exército Carlos Lamarca e do idolatrado pelas esquerdas, terrorista Che Guevara. Não se pode ter comiseração com desordeiros!
É preciso mudar! A polícia paulista está dando o exemplo.
Aplauso para os ninjas da Polícia Militar de São Paulo.
Rio de Janeiro, 23 de fevereiro de 2014.
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