Nesse fim de semana, começou a circular nas redes sociais um polêmico vídeo sobre política envolvendo o ditador Fidel Castro, um das figuras mais conhecidas do socialismo no mundo. O homem que conseguiu a revolução socialista na ilha é uma das pessoas mais polêmicas do planeta, sendo admirado por alguns e muito odiado por outros. O vídeo em questão é de junho do ano passado, quando um dos maiores juristas do Brasil, Ives Granda, participou do 'Programa do Jô', apresentado pelo comediante Jô Soares na Rede Globo de Televisão. 
Ives criticava o conceito de democracia, dizendo que para o Brasil países como a Venezuela e Cuba seriam democracias, mas que na verdade não são, pois o povo não tem direito de ter o que quer, o que seria o principal fundamento para a construção de uma democracia. Jô Soares, parecendo não concordar com a fala do entrevistado, começou a dizer que admirava muito Fidel Castro, pois ele com doze homens conseguiu se apoderar de todo um país. "Ele para mim é um mito", disse o comunicador surpreendendo a muitos. 
Veja abaixo o vídeo que está provocando polêmica na internet:
O apresentador então foi detonado pelo jurista que entrevistava. Ives Granda lembrou que quando a revolução cubana ocorreu ele tinha muita revolta da situação e que Fidel matou muito inocentes, portanto, jamais poderia ser considerado um mito, mas sim um criminoso. "Ele é um genocida", disse o jurista, colocando o ditador no mesmo patamar de temidos nomes da história mundial que também já foram considerados genocidas, o maior da história recente é Adolf Hitler, que fez perseguição contra tudo o que para ele não era puro duranta a segunda guerra mundial.
Nessa lista do horror, Adolf teve o apoio dos alemãs, que estavam famigerados ainda por conta da primeira guerra mundial. Ele também utilizou de propagandas massivas para convencer o povo, como o uso do cinema, fazendo apologia às guerras. Uma das táticas usadas por Hitler é conhecida na comunicação social como Teoria da Agulha Hipodérmica, que seria a capacidade de uma mensagem literalmente contaminar todo o público, tendo o mesmo efeito que uma vacina ou veneno, por exemplo.