terça-feira, 12 de março de 2013

Carta para Dilma sobre Chavez

Carta para Dilma





 12 mar, 10:01







    De: Ucho Haddad –
 Para: Dilma Rousseff – Assunto: O "seu" amigo Hugo Chávez
(*) Ucho Haddad –
, sem pedir licença pela informalidade, você está me fazendo 
perder a paciência.
Primeiro porque em outro colóquio redacional, mesmo que de uma
só via, pedi para que não me transformasse em um escravo da escrita, sendo obrigado a
redigir diariamente um recado a você. Escravidão é crime e você deve saber
disso. Se não souber, pergunte à companheira Maria do Rosário.
Dilma, você está equivocada ou alguém lhe disse algo errado. Você foi
eleita presidente do Brasil, não dona do Brasil. O máximo que você pode
fazer é governar, o que faz muito mal, mas jamais falar em nome do povo
brasileiro. Ou será que o despotismo tomou conta do seu ser? Se for isso,
me avise, pois assim passo a usar outro tipo de tinta.
Estava animado por causa do surpreendente mea culpa que fez na Paraíba,
afirmando que o PT "faz o diabo na hora da eleição", mas você não precisou
de 24 horas para colocar tudo a perder. O ditador Hugo Chávez, seu
companheiro de ideologias obtusas, estava morto há algumas semanas, mas
somente ontem, terça-feira (5), o governo venezuelano resolveu anunciar o
fato, porque segurar a enxurrada de mentiras tornou-se impossível.
Como carpideira profissional, você, diante de câmeras e microfones,
incensou o finado caudilho e disse que ele foi amigo do Brasil e dos
brasileiros. Olha, Dilma, o Chávez pode ter sido seu amigo, ter liderado um
governo golpista e tirano que fez negócios com o Brasil desde a era FHC,
mas em nenhum momento esse senhor foi amigo dos brasileiros. Você pode
falar em nome do Brasil como Estado, mas não em nome dos brasileiros. Fale
em seu nome, não no meu, no de milhões de brasileiros que torciam para
aquele comunista de circo ficar calado.
Não estou aqui a comemorar a morte de Chávez, pois já lhe expliquei que
torço pela saúde dos meus adversários. Até por você eu já torci. E continuo
torcendo para que você tenha vida longa, pois assim terei diariamente uma
oportunidade de provar a mim mesmo que meu raciocínio é lógico. Não me
comparo aos gênios (sic) que fazem do PT um reduto de parentes de Aladim,
mas penso e escrevo com a clareza que incomoda seus assessores.
Dilma, sei muito bem como funcionam, no mundo do comunismo boquirroto,
essas adulações de encomenda. Um fala bem do outro, que aplaude o seguinte,
que reverencia o companheiro, que coloca o ditador amigo nas alturas, que
endeusa o caudilho que reina no quintal vizinho e assim vai. É como aquela
música do Chico Buarque, "Geni e o Zepelim". Todos os tiranos são Genis e
pedras não faltam nas mãos de cada um para essa troca combinada de
gentilezas. Prefiro não comentar aquela parte da música que diz "joga bosta
na Geni", até porque estrume serve como adubo.
Dilma, nem mesmo com um colossal esforço do raciocínio é possível admitir
que Chávez foi amigo dos brasileiros. Ele foi, sim, amigo dos próprios
interesses e patrocinador de transgressões e crimes de toda ordem. E se com
essa conduta criminosa Chávez desfilou pelo Brasil e desafiou os
brasileiros, é porque você e seus companheiros de petismo são muito frouxos
ou, então, foram coniventes. Eu prefiro acreditar que foram coniventes,
pois frouxidão na hora da bandalheira os companheiros jamais ostentam.
Dilma, o seu amigo Hugo Chávez dava apoio logístico-financeiro aos
guerrilheiros das Farc, que continuam enviando ao Brasil drogas e armas à
vontade. Foi com o apoio financeiro de Chávez que membros das Farc se
instalaram nos morros do Rio de Janeiro para comandar o tráfico de drogas.
E você teve a coragem de dizer que esse senhor, que por certo agora acerta
as contas com o guarda-livros de lúcifer, foi amigo dos brasileiros? Não,
Dilma, isso parece um filme de terror. Você deve estar muito estressada por
causa dos compromissos e da pressão inerente ao cargo.
Dilma, o seu amigo Chávez financiou a Via Campesina, que no sul do Brasil,
mais precisamente no Rio Grande do Sul, seu reduto político, aprontou as
maiores arruaças em propriedades alheias. Vocês comunistas acham isso
engraçado, pois o direito à propriedade só entra em cena quando o
prejudicado é algum integrante desse grupo de bandoleiros que se vendem
como paladinos da moralidade. Dilma, beirou a sandice você afirmar que Hugo
Chávez, o primeiro defunto-presidente na história da América do Sul, foi
amigo dos brasileiros.
Dilma, o seu amigo Chávez foi quem incentivou o índio-cocalero Evo Morales
a desapropriar a planta da Petrobras na Bolívia. E nós brasileiros, que
você garante que tinham a amizade de Chávez, pagamos a conta. Chávez também assumiu o compromisso de fazer da Venezuela sócia do Brasil na refinaria
Abreu e Lima, em Pernambuco, mas até agora não se tem notícia de que um
centavo venezuelano tenha sido investido no negócio, que começou com
orçamento de US$ 3 bilhões, mas já passou de R$ 20 bilhões e deve consumir pelo menos, fazendo conta rasa, outros US$ 10 bilhões. Quer dizer que Chávez foi amigo dos brasileiros, Dilma? Você está precisando de.férias.
Olha, Dilma, ainda tem vaga na excursão do seu amigo Chávez.
Dilma, pela Venezuela do seu eterno amigo Chávez escoa o nióbio
contrabandeado do Brasil. Não vá me dizer que desconhece o assunto, porque
esse discurso ensaboado tem a digital do companheiro Lula. Então, se é que
entendi direito, quem fecha os olhos para a ilegalidade e enche os bolsos
com o contrabando do nióbio é amigo dos brasileiros. Dilma, você, além de
perder o juízo, cometeu a ousadia de dizer que a perda de Hugo Chávez é
irreparável. Se lhe falta um dicionário da língua portuguesa no gabinete
presidencial, pois para Lula não tinha qualquer serventia, enviarei de
presente um exemplar no dia do seu aniversário, 14 de dezembro. Eu tenho um
motivo sacro e especial para me lembrar dessa data. E o motivo por questões
óbvias não é você, porque na minha tômbola a sua pedra ainda não foi
cantada.
Dilma, irreparável é aquilo que não tem reparo. Você poderá me dizer,
elementar meu caro Ucho! Como no PT abundam os gênios, os primos de Aladim,
nunca é demais explicar o significado de determinados vernáculos. Só um
louco de hospício, que com qualquer batida de palma sai dançando, seria
capaz de fazer tal declaração. Dilma, se o reparável um dia sonhou em ser
"fulanizado", a realidade se consumou de forma magistral e irreversível em
Hugo Chávez.
Dilma, o seu amigo Chávez era a personificação do pecado. Arrisco a afirmar
que era um ser bisonho, covarde e errante, cujo nome certamente consta das
árvores genealógicas de Josef Stálin e Tomás de Torquemada, tendo como
padrinho de crisma política o sanguinário Fidel Castro. Como os respectivos
currículos desses três querubins falam por si, qualquer comentário
adicional seria exagero de minha parte. Assim como Hitler sonhou em dominar
o planeta, Chávez, o seu amigo, Dilma, intentava conquistar a América
Latina. Em vez de acionar a câmara de gás, açoitava os adversários
esparramando dinheiro imundo aos pés dos mandatários dessas republiquetas
de bananas que estão na nossa vizinhança e se igualam ao Brasil.
Dilma, você consulta diariamente um preposto do demônio, cumprindo de forma
obediente suas ordens, e se rasga em elogios quando um enviado de satanás
tem a morte oficialmente anunciada. O Brasil inteiro sabe que você não se
dá bem com o Criador, mas, como homem de fé que sou, garanto que Deus sabe
muito bem o que faz, além de Ele ter precisão de relojoeiro suíço na
escolha da hora.
Chávez estava com o prazo de validade vencido, fazia hora extra até como
defunto. Mesmo morto ele insistia em levar o jogo para a prorrogação.
Estava imóvel, como qualquer ser sem vida, mas queria cobrar os pênaltis.
Dilma, Chávez, seu amigo e irmão-camarada, há muito está em outra
freguesia, jogando como lateral esquerdo na várzea do além. Continue assim,
como chefe da torcida organizada de alguém que se tornou herói porque entre
os venezuelanos socializou a miséria. Isso é o auge do talento de alguém
que foi incompetente até para ser ditador.
Não se avexe, Dilma, sem constrangimento algum debulhe-se em lágrimas
vermelhas, pois assim reza a cartilha desse socialismo criminoso e obsoleto
que vocês, salvadores do universo, pregam
 Mina Seinfeld de Carakushansky 

Um comentário:

  1. CARTA ABERTA Nº 03 A EXCELENTÍSSIMA SENHORA PRESIDENTA DA REPÚBLICA “DILMA ROUSSEF”, DEPUTADOS FEDERAIS, LÍDERES DAS BANCADAS DA CÂMARA E DO SENADO, E SENADORES DA REPÚBLICA REINVIDICAÇÃO PRINCIPAL: Enquanto não seja extinto o EXAME da OAB, que seja criado uma lei pelo Poder Legislativo ou editada uma medida provisória(MP) pelo Poder Executivo, em “caráter de urgência”, a qual não haja embaraço para sua votação e aprovação, para regulamentar a profissão de “Bacharel em Direito”, pois é a única profissão no Brasil, que exige um exame suplementar, para que o indivíduo ingresse no mercado de trabalho como “Advogado”, mesmo depois de formado e cumprida todas as exigências do MEC. É indispensável criarmos postos de trabalho para os milhares de Bacharéis que já formaram e outros “Estudantes de Direito”, que também irão se formar, para que suas mentes não continuem ociosas no que tange ao seu aprendizado que obteve na Universidade, para que possam contribuir para a sociedade, com seus conhecimentos em todas as áreas do direito, que não dependa de concurso público”. São Paulo-SP, 06 de Maio de 2.013 Assinam o conteúdo desta informação pública: João Batista Suave – Presidente Nacional da Marcha dos Bacharéis em Direito do BrasilLuiz Santana Coutinho - Presidente Estadual da Marcha dos Bacharéis em Direito do Brasil de São Paulo-SP.José Silo da Silva – Presidente Estadual da Marcha dos Bacharéis em Direito do Brasil do Rio de Janeiro-RJ.Jurandir Soares de Oliveira – Presidente Estadual da Marcha dos Bacharéis em Direito do Brasil de Salvador-BAAntonio dos Santos Freitas – Presidente Estadual da Marcha dos Bacharéis em Direito do Brasil do ES.

    ResponderExcluir