DESINTEGRAÇÃO DA 'COMISSÃO DA CALÚNIA'
Destino da Comissão
José Geraldo Pimentel
Cap Ref EB
Destino da Comissão
José Geraldo Pimentel
Cap Ref EB
Tem-se dado muito valor a esse monumento à incompetência denominado Comissão Nacional da Verdade, quando seu verdadeiro significado seria 'Comissão da Calúnia'. Soa melhor aos ouvidos e aos seus propósitos.
Essa impostura só está funcionando, ainda, porque lá não adentrou um oficial disposto a acabar com a farsa. Uma comissão que nasceu torta, foi preenchida por elementos ligados aos militantes da luta armada, quer por fazer parte desses grupos, simpatia ou por terem atuado como advogados de defesa. Não demorou e desviou o foco dos 'esclarecimentos' prescritos na lei que a criou, logo mostrando o seu verdadeiro objetivo: vingança. Excluiu das investigações os 'cumpanheros' da luta armada, centrando os trabalhos em cima dos agentes do Estado, limitando o tempo das investigações ao período dos governos militares. A comissão é desta forma um exemplo de diverticulite, aquela parte dos intestinos obstruída por uma deformidade cancerígena.
É preciso urgente que a farsa acabe enquanto os seus tentáculos não vão mais longe. Para começar um tapa no pé do ouvido do metido a machão, o comissário Paulo Sérgio Pinheiro, cairia bem. Ele só grita de galo no seu terreiro, onde pululam os seus ex comparsas; mas não passa de uma puta de uma galinha choca, uma vadia travestida de autoridade.
Este bosta está tocando horror dentro da própria comissão, querendo se perpetuar na presidência, em detrimento do revezamento até agora acordado. Quer por que quer manter em sigilo o andamento das investigações, contrariando a opinião de outros membros da comissão. Está com a ideia fixa de que deve ao final dos trabalhos colocar no banco dos réus os militares e policiais militares - agentes do Estado, - que combateram os militantes da luta armada.
No Brasil esses serviçais do governo comuno-petista não irão repetir a Argentina. Tentem e serão mandados para o inferno, direto sem passagem pelo purgatório.
- Capitão não fale desta maneira. Nós somos autoridades e vamos colocar no banco dos réus de um Tribunal de Exceção todos os torturadores.
Quem tem dado guarida a esses bandidos são inocentes úteis, que na década de 60 acreditaram no governo comunista do senhor João Goulart e conspiraram contra o país e as Forças Armadas. E alguns convertidos, que em troca de delação premiada aceitam depor diante desse monturo de merdas. Um ou outro vendido já deu sinais de que apóia a comissão.
- Não me importo que os 'militares do passado' sejam convocados para depor. Declarou o comandante do Exército, general Enzo Martins Peri, em uma reunião entre os comandos de Forças, o ministro da Defesa e membros da Comissão da Verdade. A covardia mora no coração dessa autoridade.
O único militar que honra a farda e lá compareceu, foi o Cel Carlos Alberto Brilhante Ustra, um octogenário, cardiopata, que caiu no conto dos falsos amigos que o incentivaram a ver de perto os leões de circo. Velhos, molengas e frouxos, que mal conseguem urrar.
Os amigos da onça queriam que o circo pegasse fogo, nem que jogasse na fogueira um colega de farda.
Mesmo abatido fisicamente o Cel Ustra deu o seu recado, mostrando aos marginais que eles são todos, sem exceção, uns ratos de esgoto. Uns prepotentes, covardes, parciais e incompetentes.
Que se devolva à latrina essa comissão de merda, local de onde não deveria ter saído!
Rio de Janeiro, 05 de julho de 2013.
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