domingo, 14 de setembro de 2014

A urgência de ir fundo contra os fundos de pensão - Alerta Total



Alerta Total


Posted: 13 Sep 2014 02:59 AM PDT

Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net

A liderança da base aliada do governo fará de tudo para que os diretores de fundos de pensão não sejam convocados a depor na pizzaiola CPMI da Petrobras. Qualquer bebê de colo sabe que abrir as caixas-pretas dos fundos de previdência dos empregados de empresas de economia mista significa escancarar o sistema petralha de aparelhamento financeiro do Estado.

A intenção governista de blindar os fundos será praticamente impossível por causa da delação premiada de Paulo Roberto Costa e por causa das revelações da contadora Meire Poza – que trabalhava para o doleiro Alberto Yousseff. Meire denunciou que houve interferência política do presidente do Senado, Renan Calheiros, e do deputado André Vargas (ex-PT-PR) para fazer negócios com os fundos Postalis (dos Correios) e Funcef (da Caixa). O Globo revelou que as negociações, que renderiam R$ 50 milhões a Youssef, não foram adiante porque o doleiro acabou preso em março durante a Operação Lava-Jato.

Investidores da Petrobras já cansaram de denunciar o esquema dos fundos de pensão Previ e Petros, junto com o Funcef, para eleger governistas disfarçados de “representantes dos acionistas minoritários” nas eleições dos conselhos de Administração e Fiscal da Petrobras. O caso já é alvo de processos sancionadores na Comissão de Valores Mobiliários. Além da CVM, a situação tende a virar caso de Justiça, com processos movidos por investidores.

Se forem fundo nas relações entre os fundos de pensão, os esquemas políticos e as falcatruas identificadas pela Operação Lava Jato, a República Sindicalista do Brasil sofrerá seu grande baque.

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O Alerta Total tem a missão de praticar um Jornalismo Independente, analítico e provocador de novos valores humanos, pela análise política e estratégica, com conhecimento criativo, informação fidedigna e verdade objetiva. Jorge Serrão é Jornalista, Radialista, Publicitário e Professor. Editor-chefe do blog Alerta Total: www.alertatotal.net. Especialista em Política, Economia, Administração Pública e Assuntos Estratégicos.


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© Jorge Serrão. Edição do Blog Alerta Total de 13 de Setembro de 2014.
Posted: 13 Sep 2014 02:58 AM PDT

Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Carlos Maurício Mantiqueira

A verdadeira democracia é a segurança do direito individual contra os ataques de membros do governo ( desapropriações e precatórios não pagos) e de outros bandidos.

O resto é conversa mole para boi dormir.

A maior violência moral que sofrem os cidadãos, eleitores ou não, é o horário eleitoral obrigatório no rádio e na televisão.

Verdadeiro show de horrores; anúncios preparados por marqueteiros capazes de vender tudo; até a própria mãe.

O ditado caboclo “se fosse bão (bom) não seria obrigatório” se aplica ao voto.

A maioria dos eleitores pensa que eleição é corrida de cavalos; quer votar (apostar) em quem vai ganhar.

Cada povo tem o governo que merece.


E o Brasil tem um que ninguém merece...

Carlos Maurício Mantiqueira é um livre pensador.
Posted: 13 Sep 2014 03:56 PM PDT

Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Milton Pires

Parabéns a todos jornalistas, comentaristas, blogueiros..radialistas, apresentadores de TV..enfim a toda escória que forma mais de noventa por cento da imprensa brasileira...essa imprensa engajada, essa imprensa “sintonizada” que quer um “mundo melhor”... uma “sociedade mais democrática”... essa ralé a serviço da revolução cultural e dos vagabundos petistas que governam o Brasil: vocês, mais uma vez, conseguiram – na madrugada de hoje, foi incendiada aqui em Porto Alegre, parte da casa da torcedora gremista Patrícia Moreira... Isso mesmo: aquela que cometeu o “crime hediondo” de chamar o goleiro do Santos de “macaco”

Minha dúvida agora é a seguinte, seus desgraçados: o que deve ocupar a primeira página? O incêndio da casa da Patrícia ou o incêndio do CTGay em Santana do Livramento? Quem “nós vamos colocar” como foto? A Patrícia chorando ou a juíza Carine Labres enrolada numa bandeira do movimento LGBT? Oh vida, oh dor...Oh, dúvida cruel, não é mesmo, vagabundos?

Façam o seguinte: saiam agora das redações da Zero Hora, da Folha de São Paulo, enfim... de todas essas imundícies em que vocês trabalham ignorando olimpicamente a ligação do PT com o narcotráfico, dirijam-se aos seu “lofts” ou seja lá como chamam isso onde vivem, acendam um incenso, coloquem um CD do Caetano, abram o notebook da Apple que vocês compraram e escrevam, tomando um copo de vinho, a manchete de amanhã. Eu escreverei a minha sobre vocês!

Vocês, sua legião de vagabundos gayzistas, naziciclistas, vegetarianistas e abortistas do Foro de São Paulo são a vergonha da nação brasileira! Eu sinto nojo de viver no mesmo país que vocês e venho, faz tempo, numa campanha para que ninguém mais assine os jornais onde vocês trabalham, seus picaretas. Eu os declaro como sendo “inimigos do povo” - expressão stalinista que vocês conhecem tão bem quanto eu e usada para perseguir, prender e torturar pessoas da mesma maneira que vocês conseguiram fazer com a torcedora do Grêmio. Sabemos eu e vocês, seus vagabundos, que enquanto ela não for agredida, morta, ou “suicidada” vocês não vão estar satisfeitos, não é?

Tenho pena de vocês: os sintomas de abstinência à cocaína são terríveis e o partido que fornece essa imundície para que vocês consigam escrever está para ser corrido do poder. Vai ser necessária uma rápida aliança entre os esquizofrênicos das florestas e a turma do PCC para garantir que as redações da imprensa brasileira continuem funcionando e vocês, vagabundos, tenham “combustível” para atravessar a noite.

Bandidos e vagabundos petistas que infestam a imprensa, recentemente os chefes de vocês no Partido Religião lançaram uma espécie de “lista negra” dos jornalistas não alinhados aos crimes que vocês cometem, não lançaram? Pois bem: digo a vocês que os elegi inimigos de todos os que querem derrubar o PT do poder no Brasil e que vocês serão por mim tratados como verdadeiros vagabundos petistas que são.

Declaro iniciada a guerra total à imprensa do Brasil até que todos, sem restar nenhum, vocês sejam varridos dos seus empregos de desinformação e contrainformação do movimento revolucionário. A liberdade começa pela informação – a informação nos foi tirada pelo PT e vocês são colaboradores desses assassinos. Chegou a hora de levarem o troco.


Milton Simon Pires é Médico.
Posted: 13 Sep 2014 02:55 AM PDT

Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Luiz Sérgio Silveira Costa

Tirando os votos comprados, com a volta de parte dos recursos que foram  enviados a Cuba e Venezuela e países africanos à revelia do Congresso (o partido entende de caixa 2...), talvez os descamisados ou os mal-informados sejam os responsáveis pela liderança nas pesquisas de: Dilma, que está entregando o País muito pior do que recebeu, com péssimos índices econômicos (o pior dos países do G20), péssimo IDH e renovados escândalos (o pior governo, nunca antes na história deste país), e – pasmém -quer continuar!!!; de Arruda, filmado e visto por todo o País recebendo maços de dinheiro da corrupção; ou Garotinho, cheio de processos, que querem se eleger governadores.

Mas, os mais instruídos e engravatados, como os membros do Judiciário, não ficam atrás.  O novo presidente do STF, em vez de fazer um discurso de alto nível, que tratasse do esforço da Justiça para aperfeiçoar a sua prática e ética, de modo a ajudar o Brasil a sair desse atoleiro moral, tirou a sua toga para vestir o macacão de sindicalista, pedindo aumento, exagerado e inoportuno, para a classe de servidores de Estado já a mais aquinhoada de todas. E foi acompanhado pelo TJ do Rio, que quer auxílio-educação e auxílio-aperfeiçoamento, com a justificativa mais calhorda e deslavada do mundo: o art. 227 da Constituição, que reza que “é dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança ao adolescente e ao jovem, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação...”!!!!

Este país não tem jeito!!!


Luiz Sérgio Silveira Costa é Almirante, reformado.
Posted: 13 Sep 2014 02:54 AM PDT

"Uma revolução não é o mesmo que convidar alguém para jantar, escrever um ensaio, ou pintar um quadro... Uma revolução é uma insurreição, um ato de violência pelo qual uma classe derruba a outra" (Mao Tse Tung)
Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Roberto Campos
Dizia-me um amigo argentino, nos anos 60, que seu país, rico antes da Segunda Guerra, optara no pós-guerra pelo subdesenvolvimento e pelo terceiromundismo. E não se livraria dessa neurose enquanto não se livrasse de três complexos: o complexo da madona, o fascínio das ossadas e a hipóstase da personalidade. Duas madonas se tinham convertido em líderes políticos - Evita e Isabelita. As ossadas de Evita foram alternativamente seqüestradas e adoradas, exercendo absurdo magnetismo sobre a população. E a identidade nacional era prejudicada pelo fato de o argentino ser um italiano que fala espanhol e gostaria de ser inglês...
A Argentina parece ter hoje superado esses complexos. Agora, é o Brasil que importa (sem direitos aduaneiros como convêm ao Mercosul) um desses complexos.
Os estrangeiros que abrem nossos jornais não podem deixar de se impressionar com o espaço ocupado pelas ossadas: as ossadas sexuais de PC Farias, as ossadas ideológicas dos guerrilheiros do Araguaia e as perfurações do esqueleto do capitão Lamarca! Em vez de importarmos da Argentina a tecnologia de laticínios, estamos importando peritos em "arqueologia moderna", para cavoucar as ossadas do cemitério da Xambioá. Há ainda quem queira exumar cadáveres e ressuscitar frangalhos do desastre automobilístico que matou Juscelino, à procura de um assassino secreto. Em suma, estamos caminhando com olhos fixos no retrovisor. E o retrovisor exibe cemitérios.
Na olimpíada mundial de violência, os militares brasileiros da revolução de 1964 não passariam na mais rudimentar das eliminatórias. Perderiam feio para os campeões socialistas, como Lênin, Stálin e Mao Tsé-Tung. Seriam insignificantes mesmo face a atletas menores, como Fidel Castro, Pol Pot, do Camboja, ou Mengistu, da Etiópia.
Os 136 mortos ou desaparecidos em poder do Estado, ao longo das duas décadas de militarismo brasileiro, pareceriam inexpressivos a Fidel, que só na primeira noite pós-revolucionária fuzilou 50 pessoas num estádio. Nas semanas seguintes, na Fortaleza La Cabaña, em Havana, despachou mais 700 (dos quais 400 membros do anterior governo). E ao longo de seus 37 anos de ditadura, estima-se ter fuzilado 10 mil pessoas. Isso em termos da população brasileira equivaleria a 150 mil vítimas. Tiveram de fugir da ilha, perecendo muitos afogados no Caribe, 10% da população, o que, nas dimensões brasileiras, seria equivalente à população da Grande São Paulo.
Definitivamente, na ginástica do extermínio, os militares brasileiros se revelaram singularmente incompetentes. Também em matéria de tortura nossa tecnologia é primitiva, se comparada aos experimentos fidelistas no Combinado del Este, na Fortaleza La Cabaña e nos campos de Aguica e Holguín. Em La Cabaña havia uma forma de tortura que escapou à imaginação dos alcaguetes da ditadura Vargas ou dos "gorilas" do período militar: prisioneiros políticos no andar de baixo recebiam a descarga das latrinas das celas do andar superior.
O debate na mídia sobre os guerrilheiros do Araguaia precisa ser devidamente "contextualizado" (como dizem nossos sociólogos de esquerda). Sobretudo em benefício dos jovens que não viveram aquela época conturbada. A década dos 60 e o começo dos 70 foram marcados mundialmente por duas características: uma guinada mundial para o autoritarismo e o apogeu da Guerra Fria. Basta notar que um terço das democracias que funcionavam em 1956 foram suplantadas por regimes autoritários nos principais países da América Latina, estendendo-se o fenômeno à Grécia, Coréia do Sul, Taiwan, Cingapura e à própria Índia, onde Indira Ghandi criou um período de exceção.
Na América Latina, alastrou-se o que o sociólogo O'Donnell chamou de "autoritarismo burocrático". O refluxo da onda democrática só viria nos anos 80, que assistiria também à implosão das ditaduras socialistas.
Uma segunda característica daqueles anos foi a agudização do conflito ideológico. Na era Kennedy (1961-63), que eu vivenciei como embaixador em Washington, houve nada menos que duas ameaças de conflito nuclear. Uma, em virtude do ultimato de Kruschov sobre Berlim, e outra, a crise dos mísseis em Cuba. Em meados da década, viria a tragédia do Vietnã.
É nesse contexto que deve ser analisado o episódio dos guerrilheiros do Araguaia e da morte de Lamarca. Não se tratavam de escoteiros, fazendo piqueniques na selva com canivetes suíços. Eram ideólogos enraivecidos, cuja doutrina era o "foquismo" de Che Guevara: criar focos de insurreição, visando a implantar um regime radical de esquerda. Felizmente fracassaram, e isso nos preservou do enorme potencial de violência acima descrito.
Durante nossos "anos de chumbo", não só os guerrilheiros sofreram; 104 militares, policiais e civis, obedecendo a ordens de combate ou executados por terroristas, perderam a vida. Sobre esses, há uma conspiração de silêncio e, obviamente, nenhuma proposta de indenização. Qualquer balanço objetivo do decênio 1965-75 revelará que no Brasil houve repressão e desenvolvimento econômico (foi a era do "milagre brasileiro"), enquanto nos socialismos terceiromundistas e no leste europeu houve repressão e estagnação.
É também coisa de politólogos românticos pensar que a revolução de 1964 nada fez senão interromper um processo normal de sucessão democrática. A opção, na época, não era entre duas formas de democracia: a social e a liberal. Era entre dois autoritarismos: o de esquerda, ideológico e raivoso, e o de direita, encabulado e biodegradável.
Hoje se sabe, à luz da abertura de arquivos, que a CIA e o KGB (que em tudo discordam) tinham surpreendente concordância na análise do fenômeno brasileiro: o Brasil experimentaria uma interrupção no processo democrático de substituição de lideranças. Reproduzindo o paradigma varguista, Jango Goulart, pressionado por Brizola, queria também seu "Estado Novo". Apenas com sinais trocados: uma república sindicalista.
As embaixadas estrangeiras em Washington, com as quais eu mantinha relações como embaixador brasileiro, admitiam, nos informes aos respectivos governos, três cenários para a conjuntura brasileira: autoritarismo de esquerda, prosseguimento da anarquia peleguista com subseqüente radicalização, ou guerra civil de motivação ideológica. Ninguém apostava num desenlace democrático...
Parece-me também surrealista a atual romantização pela mídia (com repercussões no Judiciário) da figura do capitão Lamarca, que as Forças Armadas consideram um desertor e terrorista. Ele faz muito melhor o perfil de executor do que de executado. Versátil nos instrumentos, ele matou a coronhadas o tenente Paulo Alberto, aprisionado no vale da Ribeira, fuzilou o capitão americano Charles Chandler, matou com uma bomba o sargento Mário Kozell Filho, abateu com um tiro na nuca o guarda-civil Mário Orlando Pinto, com um tiro nas costas o segurança Delmo de Carvalho Araujo e procedeu ao "justiçamento" de Márcio Leite Toledo, militante do Partido Comunista que resolvera arrepender-se.
Aliás, foram dez os "justiçados" pelos seus próprios companheiros de esquerda. Se o executor acabou executado nos sertões da Bahia, é matéria controvertida. Os laudos periciais revelam vários ferimentos, mas nenhum deles oriundo de técnicas eficientes de execução que o próprio Lamarca usara no passado: tiro na nuca (metodologia chinesa), tiro na cabeça (opção stalinista) ou fuzilamento no coração (método cubano). As Forças Armadas têm razão em considerar uma profanação incluir-se Lamarca na galeria de heróis.
As décadas de 60 e 70, no auge da Guerra Fria, foram épocas de imensa brutalidade. Merecem ser esquecidas, e esse foi o objeto da Lei de Anistia, que permitiu nossa transição civilizada do autoritarismo para a democracia. Deixemos em paz as ossadas. Nada tenho contra a monetização da saudade, representada pela indenização às famílias das vítimas. Essa indenização é economicamente factível no nosso caso. Os democratas cubanos, quando cair a ditadura de Fidel Castro, é que enfrentariam um problema insolúvel se quisessem criar uma "comissão especial" para arbitrar indenizações aos desaparecidos. Isso consumiria uma boa parte do minguado PIB cubano!
Nosso problema é saber se a monetização da saudade deve ser unilateral, beneficiando apenas as famílias dos que se opunham à revolução de 1964. Há saudades, famílias e ossadas de ambos os lados.
 Roberto Campos, economista e diplomata já falecido, foi, entre outros cargos, embaixador nos Estados Unidos, deputado federal, senador e ministro do Planejamento. É autor de diversas obras sobre política e economia, destacando-se suas memórias com o título "A Lanterna na Popa" (Ed. Topbooks, 1994). Texto originalmente publicado  nos jornais  O Globo e Folha de São Paulo, no distante 4 de agosto de 1996.



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