sábado, 6 de setembro de 2014

bombas judiciais

Que explodam. mesmo com efeito retardado..


sexta-feira, 5 de setembro de 2014


Bombas judiciais contra petistas na Petrobras e no Banco do Brasil só devem explodir depois da eleição


Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net

A cúpula do PT já sabe que Paulo Roberto Costa já apresentou ao Ministério Público e à Justiça Federal provas e informações detalhadas sobre os crimes de lavagem de R$ 10 bilhões sob investigação no processo da Operação Lava Jato. Paulo Roberto já teria revelado as conexões da quadrilha e os nomes dos personagens envolvidos - principalmente políticos. Preso desde março, Paulo tem tudo para fechar um acordo de delação premiada com o juiz Sérgio Fernando Moro, da 13a Vara Federal, em Curitiba.

O ex-diretor de abastecimento da Petrobras tem tudo para selar o caixão dos petralhas. Mas outras bombas tão impactantes quanto as reveladas por ele podem estourar até o primeiro turno eleitoral. Uma outra delação premiada estaria sendo negociada, junto à Justiça italiana, pelo ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil, Henrique Pizzolato, que continua preso por lá, sem previsão de data para extradição para o Brasil. Revelações do réu que fugiu do País para não ser preso por condenação no mensalão podem complicar ainda mais a situação do atual presidente do Banco do Brasil, Aldemir Bendini – alvo de uma investigação sigilosa do MPF, por indícios de lavagem de dinheiro.

Estrategistas de campanha de Dilma Rousseff minimizam os efeitos negativos que as revelações de Paulo Roberto, Henrique Pizzolato ou qualquer outro complicado petista menos votado possam influenciar na reta final da campanha reeleitoral. Contudo, o terror generalizado é no que a Lava Jato, a abafada operação Porto Seguro e os desdobramentos do Mensalão podem gerar de problemas concretos, caso o PT perca a eleição. Condenações em processos judiciais, com chances de cadeia na maioria dos casos, são a previsão nada otimista para além de 2015, se o PTitanic afundar de vez.

Caso Dilma vença (e hoje as chances são remotas, apesar do domínio sob a máquina pública federal aparelhada), a principal missão será “abafar” os escândalos herdados da Era Lula (este, sim, condenado a cair em desgraça, se Dilma perder e, até mesmo, se ela ganhar).

Literalmente, pode-se garantir que os petralhas estão “marinando” em desgraça, até que a chapa esquente de verdade com a saída do poder.

Encontro dos PTitanics


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