Data: 2 de junho de 2013 19:13
 02/06/13 - Prezados
Iniciamos o mês de junho prestando homenagem ao Soldado Mário Kozel Filho, vítima do carro-bomba das guerrilheiras e guerrilheiros no atentado terrorista/comunista em 26/06/1968 ao QG do II Exército em São Paulo, SP.
Guerrilheiras e guerrilheiros que como prática, na sombra se escondiam e atacavam inocentes, hoje estão na sombra da Comissão da meia verdade escondendo os seus erros e atrocidades.
Esperamos que o 4º BIL, unidade sucessora do 4ºRI, renda a homenagem ao seu mártir, herói, como faz o Batalhão PMSP Tobias de Aguiar ao
Tenente Alberto Mendes Júnior, assassinado em 10/05/1970.
Saudações
Ernesto Caruso
| |
Ruy Fabiano*
Entre as mais sólidas doxas contemporâneas, que bem poucos ousam desafiar – ainda que sustentada por argumentos que frequentemente beiram a desonestidade e o non sense -, está sem dúvida a causa indigenista. Não é de bom tom, nem muito menos progressista ou politicamente correto afrontá-la. Afinal, o Brasil pertencia aos índios e lhes foi tomado pelo invasor europeu. Deve-lhes, portanto, eterna reparação, que, diga-se, não tem sido negligenciada. A Constituição Federal dedica-lhes todo um capítulo (o oitavo), com dois artigos (o 231, com sete incisos, e o 232), garantindo-lhes direito originário sobre suas terras. | |
Por Marco Antonio Esteves Balbi
De quinze em quinze dias o articulista Luiz Garcia, utilizando-se da pletora de notícias que as mais variadas comissões da verdade produzem Brasil afora, repete o que parece ser um mantra pessoal. Ele insiste que existe um Exército pós regime de exceção e um Exército que lhe antecedeu, aquele que atuou, através de alguns dos seus profissionais, no período de 1964 a 1985, com especial destaque para o de 1968 a 1974, quando ocorreu a luta armada. O articulista vai além e afirma que o atual é muito bem quisto pela população, diferente do anterior. O mote, desta feita, foi a recente visita relâmpago de um cidadão auto-exilado nos EUA que viria testemunhar a farsa da fotografia do suicídio de Vladimir Herzog. | |
Contribuição para a Comissão da Verdade - 4ª Parte
Pesquisado por Maria Joseita Silva Brilhante Ustra Responsável pelo site www.averdadesufocada.com A Conferência da OLAS -Janeiro de 1966 - começou a revolucionar, como pretendia, a América Latina . Em setembro de 1966, o Comitê Organizador da O.L.A.S, constituído por representantes de nove países, entre eles o Brasil, reuniu-se em Havana, fixando o mês de julho de 1967 para a realização da 1ª Conferência de Solidariedade dos Povos da América Latina Eis alguns tópicos de importância da agenda aprovados na reunião: - A luta revolucionária anti-imperialistana América latina -A solidariedade dos povos latino-americanos com as lutas de libertação nacional Cuba deu amplo treinamenrto e apoio financeiro ao grupo de Brizola. De janeiro de 1965 a março de 1967, foram enviados à ilha de Fidel 26 homens | |||||||
Geneton Morais entrevista no Globo News: Gal. Leônidas Pires Gonçalves fala sobre o Regime Militar
| |
 Lênin, a partir de 1919, iniciara uma política de confisco de grãos dos camponeses, que gradualmente levaria uma crise de fome em massa na população. A tentativa de planificar a economia, através do controle de distribuição de alimentos, mediante apropriação forçada dos grãos dos camponeses, a fim de abastecer as cidades, gerou não somente revolta e uma feroz guerra civil no campo, como uma diminuição gradual da produção de cereais na Rússia. Os camponeses foram proibidos de vender livremente seus excedentes e os bolchevistas, exigindo cotas de produção acima das possibilidades do campo, empobreceu-os radicalmente, gerando escassez de alimentos. | |
A situação pode piorar, basta olha pra Argentina. | |
Nenhum comentário:
Postar um comentário