segunda-feira, 17 de junho de 2013

Matéria publicada no site www.averdadesufocada.com em 17/06/2013

Resumo




Matéria publicada no site    www.averdadesufocada.com   em   17/06/2013


O Estado de S. Paulo - 17/06/2013
Pedro Abi- Eçab, promotor
O    promotor de Justiça Pedro Abi-Eçab, secretário executivo do Grupo Nacional de Combate ao Crime Organizado, braço do Ministério Público, há 10 anos.na carreira e doutor em Direito Constitucional pela PUC-SP, diz que a polícia sofre influência política. 
 A que atribui o cerco ao MP? 
O    Ministério Público, sempre atuando junto com outros órgãos de controle, tem colocado no bancos dos réus, e às vezes atrás das grades, uma casta que historicamente permaneceu saqueando impunemente os recursos do povo,...
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O Globo - 17/06/2013
Episódio aconteceu menos de uma semana após Datafolha detectar queda de popularidade da presidente
BRASÍLIA
Interlocutores da presidente Dilma Rousseff e líderes da base aliada minimizaram ontem a sequência de vaias que a mandatária levou sábado na abertura da Copa das Confederações, no Estádio Nacional Mané Garrincha, na capital federal.
Apesar de o episódio ter ocorrido menos de uma semana após a pesquisa Datafolha apontar uma queda de oito pontos percentuais na popularidade da presidente, integrantes do Palácio do Planalto defendem que o episódio não representa a real percepção da população brasileira sobre ela. Eles ressaltam que a ampla maioria da população ainda avalia positivamente o governo federal....
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Por Rubem Azevedo Lima - Correio Braziliense - 17/06/2013
O novo ministro do Supremo Tribunal Federal, Luís Roberto Barroso, exagerou ao tratar o escândalo do mensalão, afirmando que usaria o coração para julgá-lo, o que mereceu crítica do jornalista Guilherme Fiuza, no Globo de sábado 8 de junho,( Leia aqui ) pedindo-lhe para votar com o cérebro, como é dever de um jurista.Na mesma semana, sem considerações desse tipo, a revista Caros Amigos praticamente esgotou o assunto corrupção, com reportagens sérias sobre trapaceiros, tipo Maluf e outros mais. A Folha de S. Paulo revelou que Alagoas não dará mais by Text-Enhance" href="/http://imgsapp.impresso.correioweb.com.br/">prêmios a políticos alagoanos, por não haver nenhum sério no estado. Esse jornal diz ainda que uma editora (LeYa) publicará biografia não autorizada de José Dirceu, réu condenado no mensalão....
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Portal Terra - 17/06/13
O quinto ato contra o aumento da passagem está marcado para começar às 17h de segunda-feira, no Largo da Batata
Cartazes espalhados ao longo da avenida Paulista, em São Paulo, convidam para o novo protesto contra o aumento das passagens
"Não é por centavos, é por direitos". É com esta frase que cartazes colados neste domingo em postes de sinalização ao longo da avenida Paulista chamavam a população a participar do quinto ato contra o aumento da passagem em São Paulo. O protesto está programado para começar às 17h de segunda-feira, no Largo da Batata, em Pinheiros.
Outro panfleto que era distribuído nesta tarde, na região do Largo da Batata, trazia um longo texto impresso em uma folha de tamanho A4, que abria com um questionamento: como anda a sua vida?  O material diz que os protestos começaram contra o aumento das passagens do transporte público, mas que agora os manifestantes querem muito mais. Panfleto distribuído no Largo da Batata diz que o movimento não é mais apenas pela passagem   
 "Queremos a liberdade de nossos companheiros presos, pelo fim da política de criminalização do nosso movimento! Queremos casa, comida, saúde, lazer, cultura, educação, enfim, queremos transformar a cidade em um lugar mais livre e igualitário. Queremos criar um mundo diferente para os nossos filhos, para as nossas gerações. Por isso chamamos a todos que se indignam e que sonham com a gente", diz o texto...
 

Por  Daniel Martins de Barros * -
O Estado de S.Paulo - 17/06/13
O comportamento das multidões só começou a interessar aos cientistas no final do século 19, particularmente em
 Paris, onde movimentos populares preocupavam os cidadãos que viam-nos frequentemente descambar para violência. Um dos primeiros teóricos a arriscar algumas explicações para a dinâmica das massas foi Gustave Le Bon, no seu clássico Psicologia das Multidões, de 1895. Le Bon acreditava que na reunião das pessoas surgia uma alma coletiva, minando a individualidade dos sujeitos.
Inicialmente acreditava-se que a violência das massas era quase como um subproduto do comportamento irracional que surgia dessa perda dos freios individuais. O próprio Freud, ainda no começo do século 20 escreveu, inspirado por tais ideias, Psicologia das Massas e Análise do Eu, teorizando que a identificação com os líderes de grandes movimentos suprimiria a capacidade de autocrítica uma vez que o líder faria as vezes do superego, na terminologia psicanalítica, e a partir daí seria possível comportar-se de maneira antes inimaginável....



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