domingo, 18 de janeiro de 2015

A MOVIMENTAÇÃO FINANCEIRA ENTRE 2013 E 2014 CHEGARIA A CERCA DE R$ 100 MILHÕES


TRÁFICO DE DROGAS
DESCOBERTAS CONTAS MILIONÁRIAS DO PCC NA CHINA E NOS EUA
A MOVIMENTAÇÃO FINANCEIRA ENTRE 2013 E 2014 CHEGARIA A CERCA DE R$ 100 MILHÕES
Publicado: 15 de janeiro de 2015 às 16:23 - Atualizado às 16:31
Foto: Arquivo EBC
A movimentação financeira entre 2013 e 2014 chegaria a cerca de R$ 100 milhões.
 Foto: Arquivo EBC
A Polícia Civil e o Ministério Público Estadual (MPE) por meio de investigação descobriram que o Primeiro Comando da Capital (PCC) possuía, pelo menos, duas contas correntes para realizar compras internacionais de armas e drogas, uma na China e outra nos EUA.
A movimentação financeira foi de cerca de R$ 100 milhões e ocorreu entre os anos de 2013 e 2014. Para enviar o dinheiro as contas internacionais, foram utilizadas cinco empresas de fachada e mais uma corretora de câmbio. A movimentação nas contas era feito a partir de computadores instalados no Paraguai. De lá integrantes da facção usavam o dinheiro para fazer pagamento de armas e drogas, depois as mercadorias eram despachadas para São Paulo.
Essas contas foram descobertas após uma operação conjunta, em 22 de dezembro, entre o Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), promotores de justiça de São Paulo e do ABC paulista e agentes da Receita Federal, com apreensão de documentos em uma casa de câmbio no bairro de Pinheiros, na zona oeste da capital paulista. O caso foi revelado pelo portal R7.
Com base nesses documentos, que ainda estão sendo analisados, que os policiais encontraram as contas no exterior. Como o caso está sob sigilo, nenhuma informação pode ser passada a imprensa.
Depois da prisão de Amarildo Ribeiro da Silva, mais conhecido como Júlio, apontado pela polícia como o principal operador financeiro da facção, fora dos presídios, que a casa de câmbio começou a ser investigada. Com Júlio foram encontrados documentos que levar os agentes até a corretora. Existe a suspeita que outra corretora de dólares também seria usada no esquema.
Dentro da facção, Júlio era o responsável pela liberação de grandes quantias de dinheiro, que os traficantes utilizavam para fechar as compras dos produtos latinos. Ele movimentava por mês, aproximadamente R$ 7 milhões. (Com informações do Estadão)











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