O governador, direitos humanos, midia, etc.... certamente não darão nenhuma importancia, afinal trata-se de mais um "caso isolada de morte de PM"....
REAJA PM!!!!
Niuton70
EU NÃO O CONHECI; MAS MINHA FILHA QUE ERA DA TURMA DELE FALOU COISAS MARAVILHOSAS A SEU RESPEITO.
O CAPITÃO PESSOA; O "PEOPLE" PARA OS SEUS CONHECIDOS; JOVEM; CASADO; DE BEM COM A VIDA; É MAIS UMA VÍTIMA DOS "DI MENORES".
FOI ASSASSINADO QUANDO ENTRAVA EM CASA COM SUA ESPOSA POR UM DESSES DELINQUENTES ( 13 ANOS DE IDADE) QUE A IMPRENSA TRATA COMO "JOVEM INFRATOR".
ATÉ QUANDO ESSAS COISAS HÃO DE PERDURAR NESTE PAÍS QUE CAMINHA A PASSOS LARGOS PARA O ABISMO? SERÁ QUE O PESSOAL DOS DIREITOS DOS "MANOS" IRÃO VISITAR A ESPOSA QUE SOBREVIVEU NESSA TRAGÉDIA???? ACHO QUE NÃO. PARA ELES PARECE QUE A MORTE DE UM PM OU DE UM POLICIAL CIVIL É MOTIVO DE JÚBILO (PELO MENOS NOS PRESÍDIOS; CUJO PESSOAL ELES DEFENDEM COM UNHAS E DENTES É).
DESCANSE EM PAZ "PEOPLE" - QUE A SUA MORTE NÃO SEJA EM VÃO.
CEL. FERNANDO/ASP 70 - "BANDÃO"
boa noite... a verdade dura e crua, fala-se muito e nenhuma solução por parte daqueles que têm a obrigação de fazê-lo.
Quando a mídia alardeia que a Polícia é letal e aumentou o indice de homicídios, o guerreiro se intimida com receio do que acontecerá, difamação, expulsão, vilipêndio, execração pública da familia, dos filhos, melhor seria se não houvesse nascido, tamanho castigo. Essa maldade está colada igual a uma craca e por isso muitos sucumbem
O marginal, quando vê noticias de que a Policia é letal para com ele, tem medo, foge, respeita
os antigos lembrarão da RUDI, RONE, BG, INSPETOR DE QUARTEIRÃO, bastava apitar, e não ficava um, calça vermelha, túnica azul, o soldado da Força Pública se deslocava armado equipado pela cidade, pelos trens, em dias de greve, bagunça. Naquela época para cada policial morto, cinco marginais caiam.
Se era certo,errado, não vou polemizar, é uma discussão acadêmica, sexo de anjo;
A fábula do sino no pescoço do gato se repete
elaborei esta pequena cronica em homenagem ao CAPITÃ PESSOA, ou PEOPLE como era também conhecido.
REFLITAMOS
NOSSO AMIGO CAPITÃO PESSOA, O PEOPLE!
Terça-feira, 29 de julho de 2014
Como gostaria de redigir neste momento, um texto alegre, de cunho feliz, das alegrias da vida, do sucesso, desafios vencidos, no entanto, a inspiração está sombreada pelas nuvens negras carregadas de eletricidade, cumulus nimbus, que não se espalham.
Quedo-me, no vazio do meu escritório, olhando através da janela o céu plúmbeo, chuva pesada, raios de Zeus enfurecido que cortam a escuridão.
O toque do sino da igreja próxima me traz à realidade, o dia ainda está vigendo, as horas brincando com o tempo que corre, olho novamente, o mesmo cenário, embora às quatro da tarde tenhamos luz, onde está ela? Escondida no infinito, viajando célere para o desconhecido.
Esse palco tem artistas de várias cidades, raças, vestidos com o manto guerreiro ensaiam o ato de uma peça da qual não gostaria de ver.
Entre os personagens está o capitão Pessoa, alegre, simples, o anjo que Deus enviou para semear a paz e harmonia à custa de muito sacrifício e luta, mas a coragem dele sempre o levou à vitória.
No cenário da vida, Pessoa, o People, era o destaque incansável; corria pelo tablado, ajudando, dando a mão aos que caiam, levantava os feridos, enfim, por onde estivesse ali não haveria choro nem dor, Pessoa trazia a tocha do Olimpo e a tudo iluminava com o sorriso simples, a voz de barítono. Não, ele não sabia o que era rancor, guardar mágoas, perdoava os desafetos e os abraçava forte, sincero, feliz pela harmonia e paz recém nascida e conquistada.
Num dado momento ele cai, desfalece atingido por um golpe covarde vindo da coxia, da escuridão, do Orco*, melhor seria dizer.
O que se viu logo após foi causa de aplausos, vivas e hurras, centenas de anjos, em vestimentas reluzentes e belas, acorreram para render homenagem ao Pessoa e convidá-lo a participar do banquete que o Senhor organizou para receber o filho querido.
Enquanto o corpo jovem era levado para as exéquias, o espirito sentava-se à mesa do banquete celestial, cujo homenageado era ele.
Orco (em latim: Orcus) era o deus do submundo na mitologia romana, punidor daqueles que quebravam juramentos. Da mesma forma que acontecia com Hades, o nome do deus também foi usado para o próprio submundo.
"Nas crenças populares romanas, Orco é o espírito da morte, que dificilmente se distingue dos Infernos, morada dos mortos. Nas pinturas funerárias dos túmulos etruscas sob a forma de um gigante cabeludo e barbudo e hirsuto.Pouco a pouco esse espirito foi se aproximando dos deuses helenizados e Orco passou a ser apenas um dos nomes dePlutão ou de Dis Pater. Mas Orco permaneceu vivo na língua familiar, enquanto as duas outras divindades pertenciam a mitologia erudita." 1
Um templo de Orco pode ter existido no monte Palatino, em Roma.
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"Nada há encoberto que não venha a ser revelado; e oculto que não venha a ser conhecido" - Lucas, Cap. 12, v 2.
Fernando OAB/SP.
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