sábado, 19 de setembro de 2015

COMANDANTE MILITAR DO SUL SOBRE O DESFECHO DA CRISE POLÍTICA BRASILEIRA

EIS O QUE PENSA O

COMANDANTE MILITAR

DO SUL SOBRE O

DESFECHO DA CRISE

POLÍTICA BRASILEIRA

Postado por Polibio Braga on 9/18/2015 04:56:00 PM

com 7 comentários

O jornalista Túlio Milman, que assina o Informe

Especial do jornal Zero Hora, esteve presente à

palestra do general Antonio Mourão, comandante

militar do Sul, e conta a seguir o que ouviu no

CPOR:

Leia tudo:

Novos tempos

Um general de exército, diante de uma plateia

composta por civis e militares, completamente

aberto ao diálogo. Aconteceu ontem, em Porto

Alegre, na abertura de um evento organizado pelo

CPOR.(obsrvação minha: muitos civis, inclusive

alunos de faculdades. militares da reserva e alunos

CPOR)

O comandante militar do Sul, general Antônio

Mourão, expôs suas visões sobre o Brasil

contemporâneo para um auditório lotado. "São as

minhas opiniões", deixou claro antes de começar.

Alguns dos posicionamentos de Mourão, um dos

militares mais influentes do país:

Sobre a política no Brasil:

-"Os políticos viraram escravos das

pesquisas de opinião. Esquerda e direita

se encontram na corrupção".

-"Cadê o líder aqui na América do Sul?

Temos algumas figuras de folclore".

-"Não é possível que um governo tenha

22 mil cargos de confiança para nomear".

Sobre relações exteriores:

-"O Itamaraty foi bypassado pelo Foro

de São Paulo. É ele que dá o ditame

de uma diplomacia paralela".

Sobre o papel do Exército:

-"Nós sabemos como fazer. O que fazer

tem que ser definido pelo conjunto

da sociedade".

-"O emprego do Exército na segurança

pública deve ser limitado no tempo e no

espaço. Somos treinados para outra

coisa. Mas a gente não escolhe missão".

Sobre a qualidade das informações

passadas aos governantes:

-"Quem decide precisa de uma agência

de inteligência forte. Hoje, nossos

agentes são escolhidos por concurso e

têm seus nomes publicados no Diário

Oficial. O Brasil é o único país do mundo

onde isso acontece".

Sobre o desfecho da crise política:

Mourão identifica quatro cenários

possíveis para o Brasil.

-1. Sobrevida – Mesmo enfraquecido,

o governo Dilma chega ao final do

mandato.

-2. Queda controlada – Dilma

renuncia ou se afasta por iniciativa

própria, negociando a transição.

-3. Renovação – Descontinuidade do

governo com novas eleições.

-4. Caos.

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7 comentários :

Anônimo disse...

O Governo Militar foi tão ruim que pegou o

Pais com o 35ª economia e entregou aos civis

como 8ª economia, é mole ?? kkkk

18 de setembro de 2015 17:04

Anônimo disse...

Os Militares só foram ruins para os

baderneiros,bandidos e Comunistas. O

Governo Militar foi tão ruim para o povo, que

criou o FGTS, PIS, PASEP, regulamentou o

13º SALÁRIO, fez as (COHABs), criaram

FUNRURAL , aposentadoria para o

agricultor,fez as(COHAB)casas

populares,muito mais baratas que as de hoje,

criou a merenda escolar etc...

18 de setembro de 2015 17:11

Anônimo disse...

Como não tem escolha múltipla, a resposta

certa é a opção 4.

Aprovando ou não a CPMF, o caos se

instalará. Se a sociedade não alijar do poder

o Foro de São Paulo, representado pela Sra.

Dilma Vana Roussef, em poucos meses não

teremos mais uma nação. Só para lembrar,

já divulgado na internet, "a CUT está

solicitando à várias empresas, a dispensa de

seus representantes (lideres escolhidos entre

seus pares por votação, que não podem ser

demitidos)por um período de 3 meses a

partir de 15/09 para 'trabalhos sindicais

internos'. Seria a concretização do exército

de Stédile?"

18 de setembro de 2015 17:20

Anônimo disse...

Um análise correta e equiibrada. É poa aí!

Nossas instituições estão funionando bem.

Não ha necessidade de intervenção do

exército. Tudo,a seu tempo, irá para o devido

lugar.Uns já foram.

18 de setembro de 2015 17:41

Rui Mendes disse...

infelizmente, a opçõa 4 (caos) é o que nos

aguarda. Foi simples definir isto: letargia e

ignorância do povo

18 de setembro de 2015 17:41

Rui Mendes disse...

Infelizmente, devido a letargia e ignorância

do povo, teremos a última opção: o caos.

18 de setembro de 2015 17:43

Capitão Caverna disse...

Conheci este GENERAL, e podem escrever,

vai longe, muito longe, é só esperar.

NOVOS TEMPOS, GENERAL!

Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net

Por Lúcio Wandeck

Caos, General, caos é o que se avizinha.

Primeiro o povo foi para as ruas reclamando dos

erros.

Os intérpretes do  governo apontaram que a massa

de descontentes agia por influência oculta da

oposição.

Vieram os acadêmicos, estudiosos de economia e

comentaristas, que disseram as mesmas coisas e

apontaram soluções.

O governo não deu ouvidos.

Vieram os políticos de oposição, apontaram os erros

e ofereceram alternativas.

O governo dobrou a meta que não havia

estabelecido.

A crise se instalou.

Essa mulher desarticulada e burra já perdeu

completamente o rumo.

Uma agência estrangeira de avaliação de

investimentos rebaixou o Brasil.

Outras duas estão quase disparando.

O principal jornal de economia do mundo, o

Financial Times, diz que o país é doente terminal.

O governo, que tem ingerência política sobre o

conselho monetário, não faz por onde diminuir a

taxa selic. Com isso, a sua dívida interna multiplica-

se geometricamente.

O governo propõe aumento de tributos, a opção

mais na contramão do êxito de qualquer programa

de aumento da arrecadação porque faz cair a

quantidade de transações, fator gerador da

arrecadação.

Empresas pequenas e médias estão fechando as

portas e com isso aumenta a taxa de desemprego.

General, o caos se avizinha.

Ainda bem que o senhor disse: "Nós sabemos como

fazer. O que fazer tem que ser definido pelo

conjunto da sociedade".

 

Lúcio Wandeck é um cidadão de 82 anos que já

viu esse filme antes...

--

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