EIS O QUE PENSA O
COMANDANTE MILITAR
DO SUL SOBRE O
DESFECHO DA CRISE
POLÍTICA BRASILEIRA
Postado por Polibio Braga on 9/18/2015 04:56:00 PM
com 7 comentários
O jornalista Túlio Milman, que assina o Informe
Especial do jornal Zero Hora, esteve presente à
palestra do general Antonio Mourão, comandante
militar do Sul, e conta a seguir o que ouviu no
CPOR:
Leia tudo:
Novos tempos
Um general de exército, diante de uma plateia
composta por civis e militares, completamente
aberto ao diálogo. Aconteceu ontem, em Porto
Alegre, na abertura de um evento organizado pelo
CPOR.(obsrvação minha: muitos civis, inclusive
alunos de faculdades. militares da reserva e alunos
CPOR)
O comandante militar do Sul, general Antônio
Mourão, expôs suas visões sobre o Brasil
contemporâneo para um auditório lotado. "São as
minhas opiniões", deixou claro antes de começar.
Alguns dos posicionamentos de Mourão, um dos
militares mais influentes do país:
Sobre a política no Brasil:
-"Os políticos viraram escravos das
pesquisas de opinião. Esquerda e direita
se encontram na corrupção".
-"Cadê o líder aqui na América do Sul?
Temos algumas figuras de folclore".
-"Não é possível que um governo tenha
22 mil cargos de confiança para nomear".
Sobre relações exteriores:
-"O Itamaraty foi bypassado pelo Foro
de São Paulo. É ele que dá o ditame
de uma diplomacia paralela".
Sobre o papel do Exército:
-"Nós sabemos como fazer. O que fazer
tem que ser definido pelo conjunto
da sociedade".
-"O emprego do Exército na segurança
pública deve ser limitado no tempo e no
espaço. Somos treinados para outra
coisa. Mas a gente não escolhe missão".
Sobre a qualidade das informações
passadas aos governantes:
-"Quem decide precisa de uma agência
de inteligência forte. Hoje, nossos
agentes são escolhidos por concurso e
têm seus nomes publicados no Diário
Oficial. O Brasil é o único país do mundo
onde isso acontece".
Sobre o desfecho da crise política:
Mourão identifica quatro cenários
possíveis para o Brasil.
-1. Sobrevida – Mesmo enfraquecido,
o governo Dilma chega ao final do
mandato.
-2. Queda controlada – Dilma
renuncia ou se afasta por iniciativa
própria, negociando a transição.
-3. Renovação – Descontinuidade do
governo com novas eleições.
-4. Caos.
Enviar por e-mail BlogThis! Compartilhar no
Twitter Compartilhar no
Postagem mais recentePostagem mais antigaPágina
inicial
7 comentários :
Anônimo disse...
O Governo Militar foi tão ruim que pegou o
Pais com o 35ª economia e entregou aos civis
como 8ª economia, é mole ?? kkkk
18 de setembro de 2015 17:04
Anônimo disse...
Os Militares só foram ruins para os
baderneiros,bandidos e Comunistas. O
Governo Militar foi tão ruim para o povo, que
criou o FGTS, PIS, PASEP, regulamentou o
13º SALÁRIO, fez as (COHABs), criaram
FUNRURAL , aposentadoria para o
agricultor,fez as(COHAB)casas
populares,muito mais baratas que as de hoje,
criou a merenda escolar etc...
18 de setembro de 2015 17:11
Anônimo disse...
Como não tem escolha múltipla, a resposta
certa é a opção 4.
Aprovando ou não a CPMF, o caos se
instalará. Se a sociedade não alijar do poder
o Foro de São Paulo, representado pela Sra.
Dilma Vana Roussef, em poucos meses não
teremos mais uma nação. Só para lembrar,
já divulgado na internet, "a CUT está
solicitando à várias empresas, a dispensa de
seus representantes (lideres escolhidos entre
seus pares por votação, que não podem ser
demitidos)por um período de 3 meses a
partir de 15/09 para 'trabalhos sindicais
internos'. Seria a concretização do exército
de Stédile?"
18 de setembro de 2015 17:20
Anônimo disse...
Um análise correta e equiibrada. É poa aí!
Nossas instituições estão funionando bem.
Não ha necessidade de intervenção do
exército. Tudo,a seu tempo, irá para o devido
lugar.Uns já foram.
18 de setembro de 2015 17:41
Rui Mendes disse...
infelizmente, a opçõa 4 (caos) é o que nos
aguarda. Foi simples definir isto: letargia e
ignorância do povo
18 de setembro de 2015 17:41
Rui Mendes disse...
Infelizmente, devido a letargia e ignorância
do povo, teremos a última opção: o caos.
18 de setembro de 2015 17:43
Capitão Caverna disse...
Conheci este GENERAL, e podem escrever,
vai longe, muito longe, é só esperar.
NOVOS TEMPOS, GENERAL!
Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Lúcio Wandeck
Caos, General, caos é o que se avizinha.
Primeiro o povo foi para as ruas reclamando dos
erros.
Os intérpretes do governo apontaram que a massa
de descontentes agia por influência oculta da
oposição.
Vieram os acadêmicos, estudiosos de economia e
comentaristas, que disseram as mesmas coisas e
apontaram soluções.
O governo não deu ouvidos.
Vieram os políticos de oposição, apontaram os erros
e ofereceram alternativas.
O governo dobrou a meta que não havia
estabelecido.
A crise se instalou.
Essa mulher desarticulada e burra já perdeu
completamente o rumo.
Uma agência estrangeira de avaliação de
investimentos rebaixou o Brasil.
Outras duas estão quase disparando.
O principal jornal de economia do mundo, o
Financial Times, diz que o país é doente terminal.
O governo, que tem ingerência política sobre o
conselho monetário, não faz por onde diminuir a
taxa selic. Com isso, a sua dívida interna multiplica-
se geometricamente.
O governo propõe aumento de tributos, a opção
mais na contramão do êxito de qualquer programa
de aumento da arrecadação porque faz cair a
quantidade de transações, fator gerador da
arrecadação.
Empresas pequenas e médias estão fechando as
portas e com isso aumenta a taxa de desemprego.
General, o caos se avizinha.
Ainda bem que o senhor disse: "Nós sabemos como
fazer. O que fazer tem que ser definido pelo
conjunto da sociedade".
Lúcio Wandeck é um cidadão de 82 anos que já
viu esse filme antes...
COMANDANTE MILITAR
DO SUL SOBRE O
DESFECHO DA CRISE
POLÍTICA BRASILEIRA
Postado por Polibio Braga on 9/18/2015 04:56:00 PM
com 7 comentários
O jornalista Túlio Milman, que assina o Informe
Especial do jornal Zero Hora, esteve presente à
palestra do general Antonio Mourão, comandante
militar do Sul, e conta a seguir o que ouviu no
CPOR:
Leia tudo:
Novos tempos
Um general de exército, diante de uma plateia
composta por civis e militares, completamente
aberto ao diálogo. Aconteceu ontem, em Porto
Alegre, na abertura de um evento organizado pelo
CPOR.(obsrvação minha: muitos civis, inclusive
alunos de faculdades. militares da reserva e alunos
CPOR)
O comandante militar do Sul, general Antônio
Mourão, expôs suas visões sobre o Brasil
contemporâneo para um auditório lotado. "São as
minhas opiniões", deixou claro antes de começar.
Alguns dos posicionamentos de Mourão, um dos
militares mais influentes do país:
Sobre a política no Brasil:
-"Os políticos viraram escravos das
pesquisas de opinião. Esquerda e direita
se encontram na corrupção".
-"Cadê o líder aqui na América do Sul?
Temos algumas figuras de folclore".
-"Não é possível que um governo tenha
22 mil cargos de confiança para nomear".
Sobre relações exteriores:
-"O Itamaraty foi bypassado pelo Foro
de São Paulo. É ele que dá o ditame
de uma diplomacia paralela".
Sobre o papel do Exército:
-"Nós sabemos como fazer. O que fazer
tem que ser definido pelo conjunto
da sociedade".
-"O emprego do Exército na segurança
pública deve ser limitado no tempo e no
espaço. Somos treinados para outra
coisa. Mas a gente não escolhe missão".
Sobre a qualidade das informações
passadas aos governantes:
-"Quem decide precisa de uma agência
de inteligência forte. Hoje, nossos
agentes são escolhidos por concurso e
têm seus nomes publicados no Diário
Oficial. O Brasil é o único país do mundo
onde isso acontece".
Sobre o desfecho da crise política:
Mourão identifica quatro cenários
possíveis para o Brasil.
-1. Sobrevida – Mesmo enfraquecido,
o governo Dilma chega ao final do
mandato.
-2. Queda controlada – Dilma
renuncia ou se afasta por iniciativa
própria, negociando a transição.
-3. Renovação – Descontinuidade do
governo com novas eleições.
-4. Caos.
Enviar por e-mail BlogThis! Compartilhar no
Twitter Compartilhar no
Postagem mais recentePostagem mais antigaPágina
inicial
7 comentários :
Anônimo disse...
O Governo Militar foi tão ruim que pegou o
Pais com o 35ª economia e entregou aos civis
como 8ª economia, é mole ?? kkkk
18 de setembro de 2015 17:04
Anônimo disse...
Os Militares só foram ruins para os
baderneiros,bandidos e Comunistas. O
Governo Militar foi tão ruim para o povo, que
criou o FGTS, PIS, PASEP, regulamentou o
13º SALÁRIO, fez as (COHABs), criaram
FUNRURAL , aposentadoria para o
agricultor,fez as(COHAB)casas
populares,muito mais baratas que as de hoje,
criou a merenda escolar etc...
18 de setembro de 2015 17:11
Anônimo disse...
Como não tem escolha múltipla, a resposta
certa é a opção 4.
Aprovando ou não a CPMF, o caos se
instalará. Se a sociedade não alijar do poder
o Foro de São Paulo, representado pela Sra.
Dilma Vana Roussef, em poucos meses não
teremos mais uma nação. Só para lembrar,
já divulgado na internet, "a CUT está
solicitando à várias empresas, a dispensa de
seus representantes (lideres escolhidos entre
seus pares por votação, que não podem ser
demitidos)por um período de 3 meses a
partir de 15/09 para 'trabalhos sindicais
internos'. Seria a concretização do exército
de Stédile?"
18 de setembro de 2015 17:20
Anônimo disse...
Um análise correta e equiibrada. É poa aí!
Nossas instituições estão funionando bem.
Não ha necessidade de intervenção do
exército. Tudo,a seu tempo, irá para o devido
lugar.Uns já foram.
18 de setembro de 2015 17:41
Rui Mendes disse...
infelizmente, a opçõa 4 (caos) é o que nos
aguarda. Foi simples definir isto: letargia e
ignorância do povo
18 de setembro de 2015 17:41
Rui Mendes disse...
Infelizmente, devido a letargia e ignorância
do povo, teremos a última opção: o caos.
18 de setembro de 2015 17:43
Capitão Caverna disse...
Conheci este GENERAL, e podem escrever,
vai longe, muito longe, é só esperar.
NOVOS TEMPOS, GENERAL!
Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Lúcio Wandeck
Caos, General, caos é o que se avizinha.
Primeiro o povo foi para as ruas reclamando dos
erros.
Os intérpretes do governo apontaram que a massa
de descontentes agia por influência oculta da
oposição.
Vieram os acadêmicos, estudiosos de economia e
comentaristas, que disseram as mesmas coisas e
apontaram soluções.
O governo não deu ouvidos.
Vieram os políticos de oposição, apontaram os erros
e ofereceram alternativas.
O governo dobrou a meta que não havia
estabelecido.
A crise se instalou.
Essa mulher desarticulada e burra já perdeu
completamente o rumo.
Uma agência estrangeira de avaliação de
investimentos rebaixou o Brasil.
Outras duas estão quase disparando.
O principal jornal de economia do mundo, o
Financial Times, diz que o país é doente terminal.
O governo, que tem ingerência política sobre o
conselho monetário, não faz por onde diminuir a
taxa selic. Com isso, a sua dívida interna multiplica-
se geometricamente.
O governo propõe aumento de tributos, a opção
mais na contramão do êxito de qualquer programa
de aumento da arrecadação porque faz cair a
quantidade de transações, fator gerador da
arrecadação.
Empresas pequenas e médias estão fechando as
portas e com isso aumenta a taxa de desemprego.
General, o caos se avizinha.
Ainda bem que o senhor disse: "Nós sabemos como
fazer. O que fazer tem que ser definido pelo
conjunto da sociedade".
Lúcio Wandeck é um cidadão de 82 anos que já
viu esse filme antes...
--
Nenhum comentário:
Postar um comentário