quarta-feira, 27 de maio de 2015

Gen. Villas Boas - Este Homem não é Cúmplice - Vai Interromper esta Conspiração!


”A cultura moderna é uma declaração de guerra permanente contra “tudo que está no lugar”, é uma aposta insana de que sexo, drogas e rock’n’roll redimirão o mundo e que o “mundo melhor” virá pelas mãos das piores pessoas.”
Este Homem não é 

cúmplice...

...e vai interromper esta 

conspiração!


Moralidade e Política 

de Educação


O senso comum a respeito do ensino na sociedade moderna, repetido como dogma indiscutível por ministérios, ONGs, educadores e pais, é o de que a educação de crianças e jovens tem de ser universal. Com isso, todos querem dizer que acreditam existir um núcleo mínimo de valores e conhecimentos que devem ser compartilhados por toda a sociedade e passados de geração a geração através de instituições desenhadas especificamente com esse fim. Essa premissa se funda, por sua vez, numa outra, a de que, sem aquele núcleo mínimo, o tecido social será corroído desde dentro por indivíduos que instaurariam o caos e a desordem.

Ora, quem poderia ser contra essas premissas? O que pode haver de ruim em tentar manter um denominador comum de ordem e harmonia na sociedade? E de fazê-lo através, entre outros, do legado às próximas gerações daquilo que as anteriores aprovaram e confirmaram na prática? Como não concordar, por exemplo, que o crime é ruim e deve ser combatido com vigor, que os valores religiosos e familiares são a base para a formação dos valores cívicos, que é preciso respeitar o amadurecimento sexual das crianças em seu devido tempo, e que se deva nutrir, se não o amor pelo saber, ao menos o respeito por quem o conserva? Se esses são valores compartilhados pela grande maioria das pessoas, por que não disseminá-los também a partir da escola?

Mas é impossível o observador atento não perceber que nas últimas décadas caiba justamente à escola, mais que à televisão e à cultura em geral, o papel principal na destruição, nos corações e mentes das novas gerações, de tudo aquilo em que a população adulta acredita. Foi a partir de práticas pedagógicas abomináveis que se forjaram a justificação, se não a própria glamorização, do crime como forma de luta contra as “injustiças”, com os corolários óbvios da vitimização do criminoso, da disseminação do consumo de drogas e da subida ao poder do partido mais criminoso da história; ou então a destruição dos valores familiares e religiosos e a concomitante relativização dos valores cívicos; ou ainda a sexualização acelerada de crianças através de aulas de “educação sexual” em que crianças de 9 e 10 anos são ensinadas a se masturbarem e camisinhas são colocadas nas suas mãos; e, contra tudo o que se pudesse esperar de uma instituição de ensino, o total desprezo a qualquer forma de saber e de autoridade, com o concomitante desrespeito, quando não o ódio puro e simples, a seus portadores, acompanhado da elevação de verdadeiras deformidades aos postos de representantes da “alta cultura”.

O que vem dando errado, então? Como pode a instituição que fora projetada para servir de depósito e propagação dos valores compartilhados pela maioria voltar-se contra ela e passar a servir precisamente ao propósito contrário? Como é possível o espaço social construído justamente com o objetivo de preservar a moralidade ser sistematicamente empregado para destruí-la?

É que há pelo menos dois enganos na aceitação passiva daquelas premissas do primeiro parágrafo. O primeiro engano é o de que a elite dirigente e a população em geral têm o mesmo objetivo e que, portanto, as políticas públicas refletirão a vontade da maioria. Não importa se na escola pública ou privada, se no nível superior, secundário ou primário, o que se tem assistido na educação é a uma enxurrada de teses e comportamentos absurdos impostos goela abaixo dos filhos de uma população atordoada que, se entendesse o que está acontecendo e se pudesse intervir, ensinaria o contrário do que as escolas têm feito.

Legalização de drogas, aborto, feminismo, casamento gay, racismo e cotas, bolsa-bandido, desarmamento civil, aulas de “educação sexual”, agigantamento do estado, maioridade penal, substituição da religião tradicional por um panteísmo ecológico de quinta categoria – todo o cardápio, enfim, da elite politicamente correta- são temas nos quais a opinião majoritária da população é frontalmente desafiada pelo ensino atual. Em todos esses temas, a opinião da maioria da população é uma, mas invariavelmente o que seus filhos aprenderão na escola é o oposto.

O discurso da classe política, que se reflete integralmente nas faculdades de educação e, portanto, na formação dos professores, é o de que a “sociedade precisa avançar nas questões atuais”. Mas o que isso efetivamente significa na prática é que eles vão, a contragosto da população a quem têm a obrigação de servir, substituir todo o conjunto de valores tradicionais por uma pasta mental incapacitante planejada milimetricamente para deprimir a inteligência. A população rejeita qualquer um desses “avanços”, dando mostras claras disso em qualquer enquete.

Mas governos e ONGs usam seu poder para impor às novas gerações valores e pensamentos em total discordância com as anteriores. No julgamento dos luminares da classe dirigente, o povo, tal como está, não serve, é muito “conservador” e precisa dos “avanços” ditados pela elite iluminada. Na nova democracia do politicamente correto não é mais o povo que escolhe o governante, é o governante que escolhe o povo...
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