sábado, 31 de maio de 2014

CARTILHA ENSINA AOS AGENTES DO ESTADO A SE DEFENDEREM

CARTILHA ENSINA AOS AGENTES DO ESTADO A SE DEFENDEREM
O tempo passa, o tempo voa
Nova cartilha orienta os agentes do Estado a enfrentar os membros da comissão dita da verdade (‘comissão da calúnia’) e promotores públicos federais mancomunados com os comuno-petistas. É chegada a hora da reação, ensina a cartilha.

José Geraldo Pimentel
Cap Ref EB
Exército de Caxias


As Forças Armadas estão transformando-se em guardas pretorianas nas mãos de três comandantes militares relapsos, omissos, bajuladores, que confundem covardia com disciplina militar. Na realidade são três indivíduos que não honram a farda que vestem. São carreiristas, com mais de setenta anos de idade, passados do tempo de desempenharem quaisquer atividades de natureza militar. Mas insistem em permanecer nos cargos, atrasando a vida de muitos companheiros que poderiam ser convocados para o alto posto de comandantes militares. 
- Capitão, não largo o cargo nem morta! Diz um dos comandantes de Força.
Se representassem com dignidade a instituição militar até se poderia relevar. Mas atuam como figuras decorativas. Fazem o que determina, não apenas o ministro da Defesa, mas qualquer elemento ligado ao governo. A ministra chefe da SEDH/PR, Maria do Rosário Nunes, é useira e vezeira em baixar ordens que são cumpridas sem contestação pelo comandante do Exército, general Enzo Martins Peri.
Este mês “a juíza Ana Paula Vieira de Carvalho, da 6ª Vara Federal do Rio, aceitou a denúncia do Ministério Público Federal contra cinco militares e um delegado envolvidos no caso da explosão de bombas no Riocentro, na Zona Oeste do Rio, há 33 anos, durante a ditadura militar.” “Atendendo ao pedido do MPF, a Justiça Federal determinou que o Exército Brasileiro encaminhe as folhas de alterações dos denunciados e das testemunhas arroladas no prazo máximo de dez dias, sob pena de ser expedido mandado de busca e apreensão”. (1). 
Na visão de um grupo de promotores públicos federais a Lei da Anistia não cobre todos os fatos ocorridos durante os governos militares; em consequência vivem abrindo processos contra os agentes do Estado que atuaram na repressão contra os militantes da luta armada. Os crimes praticados pelos terroristas e guerrilheiros não são levados em conta. A Comissão Nacional da Verdade excluiu esses elementos de suas investigações.
A juíza Ana Paula Vieira de Carvalho, da 6ª Vara Federal do Rio já deve ter recebido ‘as folhas de alterações dos denunciados e das testemunhas’ arrolados no processo. Os cinco militares e um delegado envolvidos no caso da explosão de bombas no Riocentro, na Zona Oeste do Rio, logo estarão respondendo a um processo civil e condenados a duras penas. 
Reação das autoridades militares, nenhuma! Falta hombridade a esses senhores. A única coisa que os diferenciam dos marginais que tomaram de assalto o país é a farda que vestem. Em minha opinião não passam de uns vermes travestidos de autoridades militares. 
“De acordo com a denúncia, os militares reformados Wilson Luiz Chaves Machado, Nilton de Albuquerque Cerqueira, Newton Cruz, Edson Sá Rocha, Divany Carvalho Barros e o ex-delegado Cláudio Antônio Guerra devem responder pelos crimes de homicídio tentado, formação de quadrilha ou bando, transporte de explosivos, fraude processual e favorecimento pessoal.” (2).
Volto a dizer. Da maneira como caminha o país cada dia mais integrado ao projeto de desintegração das instituições e implantação de uma nova forma de governo, o massacre que vem acontecendo na Argentina, onde militares são levados a julgamentos e condenados a muitos anos de prisão, até a prisão perpétua, é certo que se repetirá no Brasil. Os comandantes militares lavaram as mãos. Os companheiros de farda, submetidos à intensa campanha de desinformação, tratados como novos militares, veem os velhos companheiros de farda com desdém. 
Digo e assino embaixo: Os agentes do Estado que ainda se consideram homens com ‘H’ maiúsculo, devem se organizar e partir para o contra ataque. Se ganha uma batalha lutando e nunca recuando e se acovardando. Sigam esta cartilha, digo regras. (A palavra ‘cartilha’ tem incomodo muita gente!). 
- Seu capitão esta palavra me deixa nervosa. Diz uma ex-membro de uma comissão de direitos humanos que me denunciou ao Procurador Geral da República. 
A megera se deu mal, porque eu estava certo. Logo a comissão perdia a compostura e se auto modificava, passando a esclarecer apenas os fatos ocorridos durante os governos militares, centrando os trabalhos sobre os agentes do Estado: militares das FFAA e policiais civis e militares das Forças Auxiliares. Seus comparsas foram excluídos das investigações.


- Não assinem nenhuma ordem de convocação para depor em comissão ou em promotoria pública federal. (Um militar não cumpre ordens de marginais, muito menos depor perante dois jovens militantes do Partido dos Trabalhadores, recém-saídos da faculdade, pousando de ‘consultores técnicos’, representando a CNV. Uma falta de brio de generais e coronéis que se submeteram a este vexame). 
- Destruam os documentos que por acaso guardem em seu poder; 
- Se ousarem levá-los coercitivamente para depor, como declarou um membro da comissão ao próprio general Enzo Martins Peri, que minutos antes dissera que não se importaria se convocassem os ‘militares do passado’ para depor, reajam à altura. De que modo? Enfiando uma bala no olho esquerdo do marginal. E rezem para que a escolta esteja comandada por um dos membros da CNV, ou da PPF, assim vocês mandam para o inferno um bandido de colarinho branco, ex-terrorista travestido de autoridade. Bandido bom é bandido morto! 
- Vão se preparando para fazer uma grande surpresa aos marginais, quando estiverem reunidos, quer seja na sede da CNV, ou no Palácio do Planalto, comemorando a revogação da Lei da Anistia. Implodam o recinto com toda a cambada dentro. Nesse dia lá estará a fina flor da marginalidade que tomou de assalto o país. Da presidentA da república, passando pelos membros da CNV, promotores públicos federais mancomunados com os comuno-petistas, diretores e presidentes de comissões ditas de direitos humanos, inclusive representante da OEA, líderes de movimentos de sem terra, sem teto, agitadores de ruas, e a elite das FFAA: seus comandantes de Forças e o ministro da Defesa. Será uma faxina étnica para ficar na história. Façam esses putos arderem nas profundezas do inferno! Vocês não irão fazer mais nada do que já foi feito pelos militantes da luta armada. Lembram-se do atentado do aeroporto de Recife e do QG do 2.º Exército? Os marginais ensinaram o caminho das pedras. É só seguir o exemplo.


Praticar atos terroristas e matar, dá dividendos: pensões e indenizações milionárias. Os militantes da luta armada – terroristas e guerrilheiros - são os únicos brasileiros que são dispensados de pagar Imposto de Renda. 
A liberdade de vocês reside em não se deixarem levar como ‘gados fardados’ para o abatedouro. 
Vocês são soldados. Se tiverem de morrer, que seja lutando. A nação espera que cada um cumpra com o seu dever!

Notas (1) e (2): O Globo, G1, 15/05/2014.
Rio de janeiro, 30 de maio de 2014.





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