quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

O que é um infiel para um muçulmano?

Prezados Cbbianos.
Ao começar a ler o texto me deparei com um erro: o autor diz que : "
Escolher entre Alá ou o Cristo, até porque o Islamismo é de longe a religião que progride mais depressa no nosso país"  vejo que ele confunde as coisas. Alah é o Deus dos mulçumanos. Maomé, o profeta.
Então, não é o caso de escolher entre Alah ou o Cristo, pois ambos são Deus.
Para os cristãos, Cristo é Deus Filho unigênito de Deus Pai.
Assunto polêmico, mas pode ser esclarecido.
 



GRANDE CIAPINA, BOA TARDE.PARA SUA  APRECIAÇÃO QUANTO Á DIVULGAÇÃO NO CBB.

ABRAÇO. RODRIGUES.





O que é um infiel para um muçulmano?


2015:p.rp
Como a França (tão liberal e pioneira em criação de valores) está passando por uma fase de "muçulmanização" nos hábitos e nas leis, na última década, um advogado francês resolveu se manifestar.

Vale a pena ler porque o mundo ocidental corre o mesmo risco.
_____________________________________________

"Ter a dúvida é saber, exatamente, o que estou a dizer" 
Mural na estação São Sebastião, do metrô de Lisboa

O que é um infiel para um muçulmano ?
         
O Advogado  francês Gilbert Collard

Mensagem de um advogado na França.(Gilbert Collard)

Bom dia.
Como demonstram as linhas que se seguem, fui obrigado a tomar consciência da extrema dificuldade em definir o que é um infiel.
Escolher entre Alá ou o Cristo, até porque o Islamismo é de longe a religião que progride mais depressa no nosso país. O mês passado, participava no estágio anual de atualização, necessária à renovação da minha habilitação de segurança nas prisões. Havia nesse curso uma apresentação por quatro intervenientes representando respectivamente as religiões Católica, Protestante, Judaica e Muçulmana, explicando os fundamentos das suas doutrinas respectivas. Foi com um grande interesse que esperei a exposição do Imã.
A prestação deste ultimo foi notável, acompanhada por uma projeção em vídeo.
Terminadas as intervenções, chegou-se ao tempo de perguntas e respostas, e quando chegou a minha vez, perguntei: “Agradeço que me corrija se estou enganado, mas creio ter compreendido que a maioria dos Imãs e autoridades religiosas decretaram o “Jihad” (guerra santa), contra os infiéis do mundo inteiro, e que matando um infiel (o que é uma obrigação feita a todos os muçulmanos), estes teriam assegurado o seu lugar no Paraíso. Neste caso poderá dar-me a definição do que é um infiel?”
Sem nada objectar à minha interpretação e sem a menor hesitação, o Imã respondeu: “um não muçulmano”.
Eu respondi : “Então permita de me assegurar que compreendi bem : O conjunto de adoradores de Alá devem obedecer às ordens de matar qualquer pessoa não pertencendo à vossa religião, a fim de ganhar o seu lugar no Paraíso, não é verdade ?
A sua cara que até agora tinha tido uma expressão cheia de segurança e autoridade transformou-se subitamente ao de “um puto” apanhado em flagrante com a mão dentro do açucareiro!!!
É exacto, respondeu ele num murmúrio.
Eu retorqui : “Então, eu tenho bastante dificuldade em imaginar o Papa dizendo a todos os católicos para massacrar todos os vossos correligionários, ou o Pastor Stanley dizendo o mesmo para garantir a todos os protestantes um lugar no Paraíso.”
O Imã ficou sem voz !
Continuei : “Tenho igualmente dificuldades em me considerar vosso amigo, pois que o senhor mesmo e os vossos confrades incitam os vossos fiéis a cortarem-me a garganta !”
Somente uma outra questão : “O senhor escolheria seguir Alá que vos ordena matar-me a fim de obter o Paraíso, ou o Cristo que me incita a amar-vos a fim de que eu aceda também ao Paraíso, porque Ele quer que eu esteja na vossa companhia ?” Poder-se-ia ouvir uma mosca voar, enquanto que o Imã continuava silencioso.
Será inútil de precisar que os organizadores e promotores do Seminário de Formação não apreciaram particularmente esta maneira de tratar o Ministro do culto Islâmico e de expor algumas verdades a propósito dos dogmas desta religião.
No decurso dos próximos trinta anos, haverá suficientes eleitores muçulmanos no nosso país para instalar um governo de sua escolha, com a aplicação da “Sharia” como lei.
Parece-me que todos os cidadãos deste país deveriam poder tomar conhecimento destas linhas, mas como o sistema de justiça e dos “media” liberais combinados á moda doentia do politicamente correto, não há forma nenhuma de que este texto seja publicado.
É por isto que eu vos peço para enviar a todos os contatos via Internet.

GilbertCollard




-- 



--

Nenhum comentário:

Postar um comentário