sábado, 26 de março de
2016
Dilma em pânico esteve a ponto de decretar “Estado de Defesa” link
Claudio Humberto
Chefes
militares informaram a oposição, em reuniões secretas, que o governo discutia a
adoção de medidas semelhantes àquelas utilizadas na Venezuela para sufocar os
protestos de rua. Houve inclusive tratativas com próceres da semi-ditadura
venezuelana. O plano era decretar “Estado de Defesa”, suspendendo
direitos fundamentais, como de reunião (e manifestação) e sigilos telefônicos e
de correspondência.
A ideia
de jerico do “Estado de Defesa” surgiu após o protesto do dia 13, o
maior da História, com o pânico a Dilma e de dirigentes do PT. O pretexto do
“Estado de Defesa” seria evitar “graves distúrbios” em
cidades onde ocorreram as maiores manifestações, no dia 13.
O Estado
de Defesa esteve na iminência de ser decretado no dia em que 6 mil pessoas
gritaram “renuncia, renuncia”, diante do Planalto. Fontes
palacianas relatam que uma assustada Dilma gritou e chorou muito, ao se ver
sitiada e retirada às pressas no Palácio do Planalto.
Mais uma vez, não surpreende:
indigna. Depois nós, que combatemos essa putaria toda, é que somos os
golpistas...
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