Vídeos de Stédile e Maduro juntos revelam o "Exército"que Lula convocou para o dia 15
Por Claudio Tognolli | Claudio Tognolli – dom, 8 de mar de 2015
Veja o video abaixo:
João Pedro Stédile mostra a público, oficialmente, suas conexões com Maduro.
Em outro, do dia 5 de março, Stédile leva um abraço de Lula a Maduro, numa homenagem pública a Chávez:
O blog já havia antecipado porque Lula disse que, na manifestação do dia 15 de março, iria contar com o "Exército do Stédile".
O vídeo, somado à declaração de Lula, deve também ser adicionado a uma série de conexões geopolíticas, no tempo e no espaço, evidenciadas por este blog há muito tempo.
Não tenha dúvidas: de alguma forma, Maduro estará presente, no dia 15, no 'Exército' de Stédile
Só para lembrar do que já postei:
Em 29 de outubro do ano passado este blog noticiou com exclusividade que o ministro das comunas da Venezuela, Elias Jaua, havia vindo ao Brasil treinar nosso MST. Tudo estava claro no site do Ministério do Poder Popular Para as Comunas e Movimentos Sociais. Vejam o post clicando aqui
Trouxemos também a carta que ele foi obrigado a escrever, pedindo desculpas por ter plantado seu revólver em sua babá, para poder invadir o Brasil armado, e assim, quem sabe, dar aulas de tiro ao alvo para o MST.
A PF abriu inquérito para investigar o caso, citando como inicial nosso post.
Quer ver a inicial da PF repercutindo na Venezuela, com menções ao post desse blog na Íntegra?Clique aqui e veja!
O general reformado venezuelano Antonio Rivero denuncia que há na Venezuela 20 mil cubanos treinados para entrar em guerra, contra a própria população venezuelana, se necessário, para apoiar Nicolas Maduro e manter o chavismo vivo.
Segundo ele, dos 100 mil cubanos que vivem na Venezuela, 20 mil foram devidamente "treinados para guerra".
Sabem quem comanda esse exército cubano, segundo o general?
Ninguém menos que Elias Jaua, o cidadão que veio armado ao Brasil treinar o MST.
Ou seja: vir armado ao Brasil, e encontrar-se com o MST, era um passo apenas de Elias Jaua, paramontar uma milícia bolivarista, junto com Cuba, conforme Rivero diz nesta matéria.
Também já relatei aa vocês que um tradutor, que trabalhou na Copa, entrou em contato com este blog. Ele acompanhava Elias Jaua e uma comitiva de 50 venezuelanos: com todas as despesas e estadias, refere o tradutor, pagas por duas empreiteiras ora investigadas pela PF na Operação Lava Jato. Seria uma parte do pagamento por Elias Jaua ter arrumado obras na Venezuela, para tais empreiteiras brazucas, obviamente sem licitação.
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